TURQUIA = ISTAMBUL


In AD 324, when Constantine I (the Great) became emperor of the Roman Empire, Byzantium was little more than a Greek town (founded before 500 BC) on the Bosporus strait. In 330, he made it the capital of the Empire, which was now essentially Christian. Byzantium was eventually renamed Constantinople (Istanbul). 


  Aníbal de Almeida Fernandes, Abril, 2009.

Istambul na história é conhecida como Constantinopla, fundada em 395 dC. pelo imperador romano, Constantino, filho de Santa Helena, para fugir da fragilidade de Roma ante às invasões dos bárbaros germânicos. Constantinopla foi fundada sobre uma pequena cidade grega chamada Bizâncio. Capital do único império romano após 476 quando Roma sucumbiu aos bárbaros, gradativamente a cidade se orientalizou começando pelo abandono da língua latina pela grega e até seu cristianismo se orientalizou.


Foi de 395 dC. até 1453, capital do Império Romano "grego" do Oriente ou Império Bizantino, quando foi finalmente capturada pelo sultão Maomé II. Nesses séculos imperiais, a cidade teve sua glória nas artes, arquitetura e na cultura em geral, mas também muitas vicissitudes: dinastias sucessivas, assassinatos de imperadores e viu seu império ir diminuindo no território até estar reduzido somente à capital. Desde os anos de 1300, seus habitantes mais importantes começaram a abandoná-la e fugiram com suas familias para Roma e a península italiana, de forma que no ano de 1453, quando caiu nas mãos dos turcos otomanos, havia pouco ou quase nada de sua elite comercial e cultural tradicional na cidade. Com o avanço ano a ano das tropas turcas muçulmanas sobre o império de Constantinopla, a cristandade perdeu todas as regiões cristianizadas desde São Paulo e demais apóstolos: Antioquia, Éfeso, Laodiceia, etc e suas populações tornaram-se muçulmanas.




 




ISTAMBUL (ANTES CONSTANTINOPLA E BIZÂNCIO), NUM TOTAL DE 1.400 ANOS DE HISTÓRIA, É UMA CIDADE FASCINANTE, POIS FOI DONA DO MUNDO E É PARA SE VER COM ATENÇÃO E MUITA ABERTURA PARA A CULTURA TOTALMENTE DIFERENTE DA NOSSA E VARIADA. AFINAL É A MESMA CIDADE DO IMPÉRIO ROMANO DO ORIENTE QUE DUROU 1.000 ANOS E JÁ ERA REQUINTADÍSSIMA QUANDO ROMA NÃO PASSAVA DE UMA CIDADE DECADENTE DOMINADA PELA CORRUPÇÃO E BÁRBAROS APÓS A QUEDA DO IMPÉRIO ROMANO.  ISTAMBUL GUARDOU O REQUINTE DA CIVILIZAÇÃO GRECO-ROMANA ATÉ CAIR EM 1452 NAS MÃOS DOS TURCOS QUE DEPOIS DOMINAM OS ÁRABES FORMANDO UM OUTRO SUPER IMPÉRIO, O OTOMANO, QUE QUASE CONQUISTA A EUROPA, SE FIXANDO NA ESPANHA POR 700 ANOS!!  ISTAMBUL É A ÚNICA CIDADE DO MUNDO QUE FICA EM 2 CONTINENTES: EUROPA E ÁSIA


TURQUIA: República, democrática, laica, parlamentarista e multipartidária. A Turquia tem uma população predominantemente muçulmana (99%), e a opinião pública cultua, ainda hoje, a figura política de Atatürk, o pai dos turcos, que governou a Turquia de 1923 a 1938 legando ao país sua tradição secular (fora do domínio da religião do Profeta). Extremamente receptiva ao turismo, Istambul, que será Capital Européia da Cultura 2010 tem como adversários a complexidade do idioma turco e as poucas versões para o inglês nas tabuletas e prospectos em suas inúmeras atrações. Os turcos são, em geral, muito alegres e receptivos. Cuidado: Há regras de indumentária para quem visita mesquitas, mas o ambiente nas ruas e nos locais turísticos de Istambul não é muito diferente daqueles de qualquer metrópole européia. Há bazares ancestrais, como o Grande Bazar e o Mercado Egípcio, mas também tem modernos SHOPPINGS, caso do recém-aberto Forum Ístambul, onde fica o novo aquário Turkuazoo, no bairro de Bayrampasa. Outro é o Kanyon Shopping Center. Montanhosa, fértil e estratégica é habitada desde a antiguidade por diversos povos, a Turquia de hoje compreende 814.578km2, onde vivem pouco menos de 80 milhões habitantes. Dividida pelo estreito de Bósforo, tem uma pequena parte de seu território na Europa, a Trácia, e outra porção, bem maior, chamada de Anatólia, localizada na Ásia Menor. Sua história rica e atribulada pode ser em parte entendida pela complexidade de suas fronteiras. A porção européia da Turquia faz limite com a Bulgária e a Grécia. Na chamada Eurásia, seus vizinhos de fronteira são a Armênia, a Geórgia, o Irã, o Iraque e a Síria.



ISTAMBUL: dar uma volta a pé pela avenida Istiklal, a artéria comercial e de restaurantes, cinemas, bares e lugares típicos da Istambul europeia e de carro ao largo do mar de Mármara, o mar entre mares que liga o mar Negro ao mar Egeu, dela se avistam os transatlânticos, navios de carga e os petroleiros esperando para aportar na maior cidade turca, antiga encruzilhada de rotas comerciais entre o Ocidente e o Oriente. O trânsito é carregado, pois em 15 anos a população de Istambul, e arredores, quase dobrou e, hoje, lá vivem cerca de 14 milhões de pessoas; um terço habita o lado europeu, e o restante mora na Ásia Menor. Antiga capital dos impérios romano do Oriente, bizantino e otomano, a cidade viveu o fim do sultanato após o desmoronamento do Império Otomano, em 1918, para ressurgir como uma metrópole europeizada. Mais adiante no passeio, na altura do estreito de Bósforo, que separa a Europa da Ásia o carro passa próximo a uma ruína da antiga muralha do século 6º e, dos alto-falantes nos minaretes de uma mesquita, ouve-se a ladainha do muezim chamando para o culto. Ver o trânsito na avenida Inonu Cadessi, já perto do bairro de Taksim. No bairro de Gálata, vê-se uma torre construída pelo imperador bizantino Justiniano, no ano de 528, que foi reedificada pelos genoveses, no século 13, e depois tomada pelos turcos, em 1453. Istambul, como disse o escritor Brodsky, no ensaio "Fuga de Bizâncio", é um lugar onde a geografia encontra a história. 


6 PASSEIOS OBRIGATÓRIOS

1) PALÁCIO TOPKAPI: de aspecto medieval, o palácio de Topkapi tem três portas imponentes e ocupa uma área de 700 mil m2, território comparável à metade do Principado de Mônaco. Fica num promontório de onde se vê, ao longe, o encontro das águas do estreito de Bósforo com o mar de Mármara que é a vista que o visitante encontra no turístico restaurante Konyali (tem um arroz doce fantástico = arroz do profeta) que fica dentro do palácio. Reza a lenda que seu construtor, Suleiman, o Magnífico, (que chegou às portas de Viena no século 16), inspirou-se nos castelos medievais para edificar, sobre ruínas bizantinas, o palácio de Topkapi, que é importante por seu aspecto arquitetônico e por seu acervo inimaginável de obras. Até ser substituído pelo palácio de Dolmabahçe construído pelo sultão Abdülmecit, em 1853, o Topkapi foi a morada dos sultões e de outras 4.000 pessoas. Inaugurado em 1459, o Topkapi foi também o centro de onde irradiava o poder político do sultão durante quase todo o período em que o Império Otomano regeu os destinos do mundo muçulmano. A sala do conselho, uma visita obrigatória dentro desse museu, abriga divãs, poltronas contra a parede, onde o poder se reunia e era conhecido pelo nome DIVÃ. Quando viajava, em caravanas, o sultão levava suas tendas e, assim o fazia na Europa onde raramente se hospedava nos palácios europeus, até por uma questão de segurança.


Peculiaridades: O fausto da corte tinha também ritos muito peculiares. Antes de falar com o sultão, o diplomata ou chefe de Estado de um país estrangeiro deveria esperar até mais de um ano pela audiência. Ainda assim, era proverbial o silêncio durante os encontros: o visitante, que entrava pelas portas acompanhado por leões na coleira durante o trajeto, encontrava o sultão que falava invariavelmente por meio de um intérprete. Nos salões, cortinas de seda eram bordadas com pedrarias e, do lado de fora, pequenas fontes serviam para que o barulho da água ajudasse na manutenção do sigilo das conversas.

Acervo: A vasta coleção de raridades reunidas no Topkapi, que inclui um mapa de 1513 do almirante turco Piri Reis exibindo os contornos da África, da Europa e da América do Sul, porcelanas (de um enorme serviço verde água lindo) e cristais europeus, vale a pena ser vista, especialmente nos quesitos indumentária e joalheria otomanas. Os trajes imperiais são imensos, como ditava a moda, bordados a ouro e, curiosamente, ainda hoje parecem modernos: os caftãs usados pelo sultão tinham cores vivas e estampas geométricas. Uma adaga de 1741 com cabo constituído por três imensas esmeraldas, (aparece no filme Topkapi dos anos 60) relógios complexos que tocam música e revelam as fases lunares, armaduras incrustadas com pedras preciosas e até um diamante de 86 quilates e uma enorme esmeralda que parece um tijolo, figuram no acervo, (lembre-se que o verde é a cor do Profeta, daí a fascinação pela esmeralda) que inclui, ainda, um curioso bercinho e troféus alusivos às campanhas militares do sultão Selim, o Cruel, que, entre 1512 e 1520, conquistou o Egito, a Arábia e a Síria. O Topkapi deu origem a pratos culinários que atravessaram o tempo e seu restaurante que ainda serve pratos da época dos sultões, o Konyali, fundado em 1897, há 112 anos, é considerado o mais antigo da Turquia. Turístico e descortinando um bela vista das regiões do mar de Mármara, do Chifre de Ouro e do estreito de Bósforo, o Konyali pratica preços bem superiores ao da média dos restaurantes. Um primeiro prato de cordeiro com berinjelas custa 29 liras turcas (cerca de 14USD); um porção de queijos frescos sai por 14 liras turcas (uns 7USD) e um pratinho de doces de massa mil-folhas coberta de mel vale 17 liras turcas (em torno de 8USD). Com vinho turco incluso, uma refeição completa acaba custando umas 100 liras turcas (cerca de 50USD), o que é bem caro para os padrões normais.


2) SANTA SOFIA: Imensa, majestosa e intrigante, com as paredes externas pintadas na cor terracota e o interior cheio de história, a Santa Sofia foi edificada há 1.400 anos e não tem mudança religiosa nesse mundo que ela, originalmente batizada de templo da sabedoria (ou sofia, em grego) sagrada, não tenha enfrentado. Construído por Justiniano no século 6º para ser uma basílica, o prédio foi transformado em mesquita, no século 15, pelos otomanos. Os mosaicos do seu interior, com motivos cristãos foram cobertos, o templo ganhou minaretes, mausoléus e fontes na parte externa. O altar cristão cuja posição indicava a Terra Santa foi providencialmente islamizado e voltado para a direção de Meca, a cidade sagrada da Arábia Saudita que recebe a peregrinação anual dos muçulmanos. Quando a Santa Sofia foi transformada em museu, os mosaicos cristãos, em tons de dourado, foram redescobertos e, hoje, convivem lado a lado com painéis com arabescos florais alusivos a versos do Corão. Por todo o lado, no interior desse imenso prédio que testemunha, em camadas arqueológicas, todas as fases de Istambul que antes já foi Constantinopla e, também, Bizâncio, as paredes são revestidas de pedras imensas de mármore avermelhado, branco e verde. Repare nas portas enorme de imensas pelas quais entrava a famosa Imperatriz Teodora de Bizancio (ex-dançarina) que cativou o Imperador muito mais velho, virou sua favorita e mandava e desmandava no Império bizantino.

3) CISTERNAS: Menos sagrado e mais secreto, debaixo da Santa Sofia, o passeio às cisternas, um reservatório subterrâneo de água, edificado com colunas trazidas dos lugares mais diversos do mundo antigo, deixa a gente boquiaberto. Também foi edificada pelo imperador Justiniano (527-565) e revela, graças a uma iluminação contemporânea bem realizada, quão importante era para a cidade estar abastecida de água em caso de guerra/cerco/crise. Ocupando uma área de 140 metros por 70 metros, o teto da cisterna é sustentado embaixo da terra por 336 colunas de 9 metros de altura cada uma e, nesse local, calcula-se que é possível armazenar 100 mil toneladas de água há até peixes nesse reservatório. Entre as colunas, duas têm as pontas viradas de cabeça para baixo e mostram o rosto mitológico da deusa grega Medusa, cujos cabelos eram serpentes. Por sua acústica recentemente o local abrigou apresentações de música clássica, mas temendo danificar as antigas estruturas por conta dos convidados e do som, tais eventos foram suspensos. Descoberta pelos viajantes ocidentais apenas a partir da metade do século 16 foi estudada por um holandês (que os registros atuais chamam de P. Gylius), um pesquisador interessado inicialmente no resgate dos detalhes arquitetônicos do templo de Santa Sofia. Foi restaurada depois que Atatürk proclamou a República, em 1923, e ganhou o formato atual, com passarelas e luzes, em 1987, virando até cenário de um filme de James Bond, "Moscou Contra 007", isso em 2005.


4) MESQUITA AZUL: obra do sultão Ahmet 1º, é a única que tem seis minaretes, dois a mais do que os sultões construíam habitualmente. Pelo costume à época, os homens ricos também expressavam sua devoção ao islã edificando mesquitas, mas podiam dotá-las de apenas um ou dois minaretes. Localizada diante da antiga basílica bizantina de Santa Sofia, a mesquita Azul tem ao lado dela uma fonte doada pelo kaiser alemão Guilherme 1º. Hoje turística, a região dos jardins de Sultanhahmet compreende ainda a área onde havia um hipódromo. Nela, há um obelisco trazido do Egito no século 4º dC. Um dos mais visitados templos em todo o mundo, a mesquita Azul foi projetada, e construída, por Mehmet Aga entre os anos de 1609 e 1616, esse arquiteto que, reza a lenda, sabia muito de matemática e havia sido jardineiro do palácio do sultão, tentou superar a arquitetura de Meca, cidade sagrada do Islã, o que foi considerado um sacrilégio por muitos muçulmanos. Tem sempre fila para entrar, recomenda-se trajes discretos e, na porta, é necessário descalçar os sapatos e carregá-los em sacos plásticos. No interior, as luzes dos vitrais parecem atravessar os tempos, há azulejos onde a cor turquesa predomina e as cúpulas são adornadas por arabescos florais com versos do Corão, o livro sagrado dos muçulmanos.

5) PALACIO DOLMABAHÇE: Quando Atatürk, morreu, aos 57 anos, no dia 10/11/1938, os relógios do palácio de Dolmabahçe, onde ele morava, marcavam 9h05. Desse momento em diante o local foi transformado em museu e todos os carrilhões ficaram congelados naquele horário. Seu quarto só foi aberto a visitação muitos anos depois. Sobre sua cama, uma colcha encarnada com a lua crescente e a estrela, marca o leito de morte do pai dos turcos e o fim de uma era para a Turquia. Atatürk foi velado no grande salão cerimonial do Dolmabahçe, que tem 2.000 m2, e seu esquife foi colocado sob o imenso lustre de cristal irlandês de 900 lâmpadas e 4,5 toneladas. Em Istambul, uma imensa multidão entrou então pela primeira vez nesse palácio eclético, de estilo barroco-renascentista, inaugurado em 1856 pelo sultão Abdülmecit, para mostrar seu poder e riqueza. Edificado ao longo de 17 anos, o Dolmabahçe tem logo na entrada principal a torre do relógio, presente da França. Por essa porta, até 1922, depois do apagar das luzes do sultanato, só os homens podiam entrar. Até então, esse palácio à beira do Bósforo, onde centenas de relógios, peças únicas fabricadas no século 17 na França, na Suíça, na Inglaterra, na Alemanha e na Áustria, continham complexos calendários e barômetros que marcavam o tempo de um regime que ruiu. Tem 17 mil m2, 245 apartamentos, harém, 47 salões e seis banhos turcos e a entrada para visitação custa 20 liras turcas (USD 10), foi projetado pela dinastia de arquitetos turco-armênios da família Balyan, respeitando estritamente o princípio da simetria. Tudo o que há de um lado se repete no lado oposto: as fontes e os jardins; os imensos lustres tchecos, irlandeses, turcos e venezianos; as janelas e as portas; as lareiras de Limòges e os vasos de Sèvres; os tapetes de dezenas de metros quadrados; as escadarias de cristal Baccarat; e até os desenhos dos tetos, que consumiram 14 toneladas de outro e 40 toneladas de prata. Ao assumir a presidência e declarar a Turquia uma República, em 1923, Atatürk iniciou um novo tempo em seu país. Atatürk logo mudou a capital da Turquia para Ancara, por razões de segurança e estratégica, mas, como governante, morou sempre no Dolmabahçe, em meio às obras de arte e aos quadros de renomados pintores que haviam sido comissionados por gerações de sultões que por 700 anos, antes dele, dirigiram o destino da Turquia. Há quem diga que, na época dos sultões, a construção desse palácio faustoso e extravagante, quase quebrou o país. O sultão Abdülmecit, que o inaugurou em meados do século 19, quando o Império Otomano declinava, tomou dinheiro de bancos estrangeiros e morreu pouco depois de ver a obra concluída. Seu irmão, o sultão Abdülaziz, não gostava do Dolmabhçe e acabou construindo outro palácio, menor, no lado oposto do estreito de Bósforo.

O último dos sultões, Mehmet 6º, abandonou o trono ao ser confrontado pelos nacionalistas chefiados por Atatürk. E, consta que, naquele clima de desagregação do Império Otomano, vivia com tanto medo de ser morto que, vivendo num palácio tão grande, dormia cada dia num local diferente. A luz elétrica e a calefação foram instaladas em 1913 e, até 1922, exceto no harém exclusivo da família do sultão, eram raros os locais do palácio em que homens e mulheres podiam se ver.

6) GRAN BAZAAR: é uma visita obrigatória e fascinante, a própria arquitetura impressiona, a gente se perde nas várias vielas desse mundo fervilhante com milhares de lojas e becos, tem jóias (cuidado é ouro 14K) tapetes incríveis de todo o oriente, tecidos maravilhosos, bem ao gosto oriental com fios de ouro, prata e pedras, as especiarias são incríveis com cores, cheiros e aspectos completamente diferentes do que se costuma ver, e os vendedores agarram a gente e levam para suas lojinhas se você quiser comprar alguma coisa prepare-se e pechinche até conseguir descontos de 50% a 60%, lembre-se que pechinchar, ameaçar desistir, fingir que vai embora, faz parte da arte oriental de comprar e vender, que tem milhares de anos de exercício desde o início dos tempos.

 
















 
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Genealogia e Historia = Autor Anibal de Almeida Fernandes