Este Brasão foi requerido ao Imperador Pedro II, foi concedido e passado por Carta de Brasão a 22/11/1881, e está registrado no Cartório da Nobreza e Fidalguia do Império do Brasil, Livro II, folhas 9/11, ao Barão de Avellar e Almeida. O Brasão tem um pé de café e uma abelha como arma heráldica e pode ser usado pela Família Avellar e Almeida sem o Coronel (coroa) e a comenda, que são exclusivos do Barão e não são hereditários, conforme as leis de heráldica e do Direito Nobiliárquico: (Fonte Documental: Mário de Méroe, Estudos sobre o Direito Nobiliário, Centauro Editora, São Paulo, 2000, pgs: 25/26).
The Bee: Symbol of immortality and resurrection, the bee was chosen so as to link the new dynasty to the very origins of France. Golden bees (in fact, cicadas) were discovered in 1653 in Tournai in the tomb of Childeric I, founder in 457 of the Merovingian dynasty and father of Clovis. They were considered as the oldest emblem of the sovereigns of France.
Ana Tereza Arantes de Almeida [Alonso]
#Pai: Anibal de Almeida Fernandes
Avós Paternos: Anibal de Barros Fernandes e Anna Arantes de Almeida
Bisavós Paternos: João Antonio Fernandes Jr e Ana Couto de Barros
Bisavós Maternos: Joaquim Rodrigues d'Almeida e Bernardina Avellar e Almeida Carvalho de Arantes
Trisavós Maternos: João Antonio Avellar de Almeida e Silva e Ana Margarida Carvalho de Arantes
# Mãe: Maria José Giordano Del Grande
Avós Maternos: José Del Grande e Thereza Giordano
Bisavós Paternos: Seraphim Del Grande e Judite del Carlo
Bisavós Maternos: Domingos Giordano e Carmela Spina
Trisavós Maternos: Vicente Giordano e Angela Maria Falci
# 5ª neta de Manoel de Avellar e Almeida fazendeiro de café em Vassouras, RJ.
# 5ª neta de João Gualberto, 1º Barão de Cajurú a 30/6/1860, MG.
Decreto Registrado no Livro VIII, Pag. 54, Seção Histórica do Arquivo Nacional, com petição feita a 9/6/1860, pelo Visconde do Bonfim e pelo Visconde de Ipanema a Pedro II. Nasc. e bat. em 1797, São João d’El Rei, fal. 21/2/1869, S. Miguel do Cajurú, Ten-Coronel da Guarda Nacional, Comendador da Ordem da Rosa em 1849 e da Ordem de Cristo. O 1º Barão de Cajurú é pai da Viscondessa de Arantes, do 2º Barão de Cajurú e da Baronesa de São João d’El Rei, que são tios 4ºs avós de Ana Tereza.
# 13ª neta de Balthazar Moraes Antas, *1537 em Portugal, em 1556 estava no Brasil, a 30/1/1579 eleito Juiz da Vila de São Paulo, SP, veio com Carta de Nobreza e Pureza de Sangue, reconhecida a 23/11/1580, por Cosme Rangel de Macedo, Ouvidor Geral de toda a costa do Brasil e São Vicente, e registrada na Câmara de São Paulo em 1670.
# 14ª neta de João de Arantes, *1460, Morador da Casa Real, a 2/1/1488 Condestável d’El Rei João 2º, em 1495 é Senhor de Romay, Escudeiro Fidalgo, Portugal.
# 28ª neta de Afonso Henriques, 1º Rei de Portugal a 25/7/1139, em 31 gerações contínuas em 901 anos de história.Base de dados genealógicos: Roglo (http://roglo.eu/roglo?).