Ascendência Europeia de Anibal de Almeida Fernandes (*1944), L1M4-BSC, até Clóvis Meroveu (*466), MVGT-V1Y, seu 48º avô, o 1º Rei da França, em 481 dC, Dinastia Real Merovíngea, em 1.478 anos de história, em 50 gerações contínuas com a média de 29,56 anos por geração. 


 


Esse texto só foi possível graças à pesquisa feita por mim nas informações da árvore genealógica disponibilizada no site de FAMILYSEARCH pertencente à Igreja de Jesus Cristo das Santos dos Últimos Dias com 100.000.000 de usuários.


Autor Aníbal de Almeida Fernandes, Abril, 2023.


LCY7-3QK, REI Meroveu, 50º avô de Anibal, (c. 411  c. 458) é o lendário fundador da dinastia merovíngia de reis francos. Meroveu, foi rei dos francos sálios nos anos depois de 450. Sobre ele não existem registros contemporâneos e há pouca informação nas histórias posteriores dos francos. Gregório de Tours registra que possivelmente ele tenha sido filho de Clódio. Ele supostamente liderou os francos na Batalha de Chalons (ou Batalha dos Campos Cataláunicos) em 451. Pai de:


LCCZ-DH2, Childerico, 49º avô de Anibal, filho de Meroveu, tem seu registro histórico em 457 como comandante dos Francos, a serviço de Roma, combatendo os Godos, ele morreu em Tornai em 481 e sua tumba foi descoberta em 1653 num cemitério romano. Seu filho Clóvis, filho de uma princesa da Turíngia, nasceu cerca de 465, e assumiu o trono em 481. Em 486 vence o rei dos Romanos, Aegidius, conquistando o território até o Loire transformando esta terra entre o Danúbio e o Loire num Reino Franco. Pai de:


1] MVGJ-V1Y, Clóvis, 48º avô de Anibal é importante na historiografia da França como "o primeiro rei do que se tornaria a França", 1º Rei Franco, 48º avô de Aníbal


Clóvis I (ou Clodoveu I, também Chlodowech ou Chlodwig, em francês moderno: Louis, em neerlandês moderno: Lodewijk, em alemão: Ludwig) (*c.466 — +27 de novembro de 511) foi o primeiro rei dos Francos a unir todas as tribos francas sob um único governante.




Clovis casou-se com Clotilde, GSP2-DKK, uma princesa católica da Borgonha que o faz se converter e ser batizado a 25/12/497, (ou 498 ou 499) e é mais tarde Santa Clotilde, 48ª avó de Anibal. Esta conversão ao Catolicismo foi estratégica e o ajudou, pois ele, de certo modo, ganhou a ajuda dos armoricanos nos anos seguintes, pois eles o assitiram na sua vitória sobre o Reino Visigodo de Tolosa em Vouillé (507). Esta vitória confinou os visigodos à Espanha e adicionou a Aquitânia ao reino de Clóvis ao vencer seu genro, o Rei Visigodo Amalarico em 507, acabando com o Reino Visigodo de Toulouse-Aquitânia que é incorporado ao Reino Franco, o primeiro reino bem estruturado politicamente entre os bárbaros e que dura 3 gerações, Clóvis morreu em 27/11/511.


Atenção: o Reino Franco fundado por Clóvis é considerada a 1ª Dinastia Real da França no Sec. VI. A 2ª Dinastia é a de Carlos Magno no século IX e a 3ª Dinastia é a Dinastia fundada por Hugo Capeto em 987. Há um fato genealógico que conta que, no túmulo de Childerico foram encontradas 300 abelhas de ouro que Napoleão usou como sua arma heráldica para substituir a flor de lis dos Bourbon.



Túmulo de Childerico, 49º avô de Anibal, L1M4-BSC



Flor de lis dos Bourbon


No manto vermelho da coroação de Napoleão, estava bordado abelhas em ouro, que foi a estratégia de Napoleão para substituir a flor de lis dos Bourbon.


The Bee: Symbol of immortality and resurrection, the bee was chosen so as to link the new dynasty to the very origins of France. Golden bees (in fact, cicadas) were discovered in 1653 in Tournai in the tomb of Childeric I, founder in 457 of the Merovingian dynasty and father of Clovis.


They were considered as the oldest emblem of the sovereigns of France.


Clovis é pai de:


2] LVZM-7V4, CHLOTAR I, Rei dos Francos, 47º avô de Anibal pai de:


3] KNWL-QFG, Charibert I, pai de:


4] 941J-5PC, Chlotar II, da Aquitania, pai de:


5] GSJK-R5F, Charibert II, da Aquitania, pai de:


6] GSSQ-2TY, Bogis Duque da Aquitania, pai de:


7] LKFZ-7F7, Eudis Aubri, cc Waltrude d'Orleans GSR6-NTP, pais de:


8] 991R-PD2, Halton, pai de:


9] GSSQ-LXT, Hatton Duque da Gasconha, 40º avô de Anibal pai de:


10] LK1Q-7PH, Lupus Lup Duque da Gasconha, 753-812, pai de:


11] LDVN-YFK, Alderica da Gasconha, pai de:



12] 9CX7-MY6, Jimeno de Navarra, pai de:


13] 9WY8-LXT, Garcia Jimenez I, 767-816, pai de:


14] 9HGC-BPT, Jimeno de Navarra, 812-867, pai de:


15] 9S82-5W5, Garcia II Jimenez, pai de:


16] 9H87-KZH, Jimeno Garcia Jimenez, pai de:


17] LZ85-VT3, Garcia II Jimenez, pai de:


18] GS11-H2K, Sancho I, pai de:


19] K1T8-674, Garcia I Sanchez Jimenez, 30º avô de Anibal pai de:


20] GSF4-V1R, Sancho II de Pamplona, pai de:


21] L1Y1-1PH, Garcia Sanchez II, pai de:


22] 9ZC6-52H, Sancho Garcia III, pai de:


23] L1MT-98D, Fernando I, Rei de Castela, c.c. LYH3-3NM, Sancha de Leão,


Fernando 1º, (*1017 +1065), 13º Rei de Leão em 1037, 1º Rei de Castela em 1035. Em 1033 c.c. com Sancha Afonso, rainha de Leão 1014-1067, fal. 1067]. 26º avós de Anibal pais de:


24] GMN4-T9M, Garcia Moniz de Ribadour, pai de:


25] 2MGJ-CSL, Moninho Moniz, pai de:


26] 2MGJ-HPB, Paio de Carvalho, pai de:


27] LTK7-93M, Mem de Carvalho, pai de:


28] LTK7-Q1V, Payo de Carvalho, pai de:


29] LT6B-Y5B, Martim de Carvalho, 20º avô de Anibal pai de:


30] LZBJ-5JL, Lourenço de Carvalho, pai de:


31] LZBJ-5XF, Rui Lourenço de Carvalho, pai de:


32] LZBJ-5DD, Lourenço de Carvalho, pai de:


33] K4L9-STS, Álvaro de Carvalho, c.c. L586-8JT, Mécia Vasquez da Cunha,


Álvaro Rodrigues Carvalho, Senhor da honra e da quintã (grande quinta) de S. Miguel de Carvalho, e seu padroado, e da quinta do Campo e casal da Ribeira, nascido cerca 1380, falecido antes de 14/10/1463, era morador em Basto e escudeiro de Dom João I quando a 26/8/1387 este rei lhe deu as quintas de Queirames e das Cinco Fogueiras da Ribeira, em Vale de Bouro. Álvaro era neto de Rui Lourenço Carvalho, Senhor da honra e quintã de S. Miguel de Carvalho, e seu padroado, e da quinta do Campo e casal da Ribeira, e de Branca Moniz


pais de:


34] L586-FQQ, Rodrigo Álvares Carvalho, Coudel (Capitão de Cavalaria) das terras de Ribamar, Soutelo e Vila Seca e seus termos (15/10/1450), escudeiro de Fernão Coutinho e morador em Basto quando a 15/10/1450 foi nomeado coudel das terras de Ribamar, Soutelo e Vila Seca e seus termos. Já era morador na cidade de Porto quando a 27/10/1463 teve mercê real de uma tença anual de 3.000 reais de prata. Casou-se cerca de 1446 com Branca Afonso Diniz, filha legitimada de Afonso Diniz, cônego da Sé do Porto, e de Maria Afonso, mulher solteira. Rodrigo e Branca tiveram dentre outros:


35] L5Y1-N5D, Fernão Rodrigues Carvalho, Senhor da quinta de Sobretelões, alcaide de Celorico de Basto, escrivão das sisas (14/10/1469) e escrivão dos órfãos (1/11/1469) da vila de Celorico de Basto e seu termo, nascido cerca 1446, Escudeiro de Fernão Coutinho, que a 14/10/1469 foi nomeado para o cargo de escrivão das sisas da vila de Celorico de Basto e seu termo. Já como Fernão Carvalho, mas ainda escudeiro de Fernão Coutinho, renunciou a este cargo a 22/1/1475. Foi nomeado escrivão dos órfãos da mesma vila a 1/11/1469. Em 1482 era alcaide de Celorico de Basto nomeado por Fernão Coutinho, alcaide-mor. Foi casado 1ª vez com Catarina de Andrade, falecida depois de 1482, e 2ª vez com Inês de Góes. Fernão e Catarina, sua 1ª esposa, tiveram dentre outros:


36] LBW1-RR8, Rui Fernandes Carvalho, Abade de Infesta, que tirou ordens menores em Braga a 3/9/1480 e de epístola a 20/4/1492. Teve de Maria Álvares da Fonseca:


37] LBW1-R51, Fernão Carvalho da Cunha, Capitão das naus da Índia, que serviu também em Ceuta, onde foi armado cavaleiro, tirou ordens menores em Braga a 13/3/1505, legitimado por carta real de 3/3/1517. Foi casado com Beatriz Viegas da Silva, filha de Fernão Viegas da Silva, senhor da casa da Coutada, em Arnozela (Fafe), e da torre de Atei, em Celorico de Basto. Fernão e Beatriz tiveram dentre outros:


38] L586-ZNH, Antônia Carvalho da Cunha, Senhora do casal de Ermos, em Fermil (Veade), que herdara de seus pais e que faleceu na casa da Torre de Atães, casou na mesma freguesia de Veade, ou Molares, com Gonçalo do Rego, Fidalgo da Casa Real, Capitão de uma nau na índia em 1572, o qual ainda vivia em 1595. Antônia e Gonçalo tiveram dentre outros:


39] L586-NWJ, Guiomar Gonçalves Carvalho (ou do Rego), 10º avô de Anibal sucessora na Casa da Torre de Atães, onde viveu, casou em Molares com seu parente Gonçalo Gonçalves (da Cunha), Senhor dos casais de Lordelo e do Tijal, na mesma freguesia de Molares. Guiomar e Gonçalo tiveram dentre outros:


40] L586-K6V, Gonçalo Carvalho, natural da Casa da Torre de Atães em que sucedeu, e onde faleceu em 21/2/1652, depois de ter vivido no casal do Tijal, em Molares, foi casado 1ª vez em Molares aos 18/7/1606 com Maria Martins, e casou 2ª vez também em Molares aos 10/6/1631 com Domingas Gonçalves, natural do lugar do Seixo, em Veade, e moradora no lugar da Chouça, em Molares, filha de Domingos Gonçalves e de Domingas Rodrigues, senhores do casal da Breia. Gonçalo e Domingas, sua 2ª esposa, tiveram dentre outros:


41] LKQB-DWK, Gonçalo Carvalho, 8ºavô de Anibal, batizado em Molares a 13/6/1644, viveu no lugar da Nogueira e, com dinheiro ganho no Brasil (onde esteve por certo tempo, não se sabe exatamente em qual capitania, retornando depois a Portugal), comprou o solar das Eiras, onde morreu, a 23/8/1720. Casou-se em Molares, a 5/3/1685, com Luísa Pinto, natural da casa do Campo, filha de Francisco Álvares de Carvalho e de Catarina Pinto, Luísa faleceu em sua casa das Eiras, a 30/10/1752. Gonçalo e Luísa tiveram dentre outros:


42] K2TR-P63, Theodósia Álvares da Cunha, batizada em Molares a 21/1/1697, casou-se também em Molares, a 8/6/1726 com Antônio da Cunha, K2TR-P8B, natural da freguesia de Fafe, filho de Pedro de Freitas e de Catarina Francisca da Cunha. Teodósia e Antônio tiveram dentre outros:


43] KL15-GGT, Bernarda Dutra da Silveira, c.c. L687-JFG, Coronel Antônio da Cunha de Carvalho, 6ºs avós de Anibal.


Bernarda Dutra da Silveira nascida em Barbacena, MG. Casou com Antonio da Cunha de Carvalho, e foram pais de 13 filhos. Eles se estabeleceram na fazenda dos Pilões em Serranos, Freguesia de Aiuruoca. Antonio era irmão do Tenente Coronel Francisco da Cunha de Carvalho (ASBRAP 9º pesquisa de Aguinaldo Ribeiro da Cunha Filho) e de Domingos Carvalho da Cunha, todos os três filhos de Antonio da Cunha e Teodósia Álvares (estudo “Os irmãos Cunha de Carvalho - Carvalho da Cunha” e inventário de José Pereira de Carvalho - 1814).


Testamento de Bernarda: Eu Bernarda Dutra natural e batizada na Freguesia de Nossa Senhora da Piedade da Borda do Campo, hoje vila de Barbacena, filha legitima de Francisco Furtado Dutra e Florencia Francisca das Neves já defuntos e de presente assistente nesta Freguesia de Nossa Senhora da Conceição da Aiuruoca. Ela declara os 13 filhos abaixo:


1)Bento, 2)Antonio, 3)Anna (viúva de Antonio de Arantes Marques, f. a 17/5/1801, 5º avô de Anibal), 4)Cristóvão, 5)José, 6)Thereza (viúva de João Ferreira Villarinho), 7)Theodósia (avó do 1º Barão do Rio das Flores, bisavó do 2º Barão Rio das Flores), 8)Margarida (casada com Custódio José Vieira que aparece no testamento de seu cunhado Antonio de Arantes Marques, 5º avô de Anibal, como arrendatário por 12 anos, da fazenda Conquista, fundada em 1768 em Aiuruoca, MG, que é o berço do Tronco Arantes-Aiuruoca), 9)Maria, 10)João, 11)Francisco (fal.), 12)Isabel (fal.) e 13)Manoel (fal.).


Segue a descendência da 3ª filha Anna, 5ª avó de Anibal:


44] LQ5T-N34, Anna c.c. KG33-GLG, Capitão-Mor de Aiuruoca Antonio de Arantes Marques, 5ºs avós de Anibal, Aiuruoca, MG, fundador da fazenda Conquista em 1768, séc. XVIII, que existe até hoje na posse de Arantes. Foram pais de 11 filhos legítimos entre eles Manoel Rufino 4º avô de Anibal, que segue abaixo:


45] Manoel Rufino de Arantes, c.c. Ana Joaquina Carvalho, pais de:


46] Joaquim Carvalho de Arantes (*1816) c.c. Ana Elisa da Conceição Ribeiro do Valle Carvalho (*1825), é filha do 1º Barão de Cajurú, ela tem o mesmo nome Ana, que a mãe Ana Ribeiro do Valle, a avó paterna Ana Maria Joaquina, a tia paterna Ana do Ingaí, a avó materna Ana Custódia da Conceição, e as bisavós maternas Ana Custódia de Paula e Ana Maria da Conceição;


Ana Elisa da Conceição, REGISTRADA no Livro de Batismos de 28/12/1855, pg. 21, da Paróquia de Sto. Antonio do Rio Bonito de Conservatória, RJ, no batismo de sua filha Ursulina, a 16/10/1855, onde Ursulina, filha do seu 2ºcasamento, está registrada como neta materna do, ainda, Comendador João Gualberto de Carvalho, pois o Título de Barão de Cajurú, só foi recebido a 30/6/1860.


pais de:


47] Ana Margarida Carvalho de Arantes, (*1842) c.c. João Antonio de Avellar e Almeida e Silva (*1833), neto de Manoel de Avellar e Almeida, 4ºavô de Anibal, fazendeiro e Patriarca da Família Avellar e Almeida de Vassouras:



João Antonio de Avellar e Almeida e Silva, 2º avô de Anibal, é neto materno de Manoel de Avellar e Almeida, 4ºavô de Anibal, Patriarca do Tronco Avellar e Almeida de Vassouras, RJ, que tem entre seus descendentes 6 titulares: 5 Barões: Ribeirão, Massambará, Avellar e Almeida, 2º Barão do Rio das Flores, 1ª Baronesa do Rio das Flores e o Visconde de Cananéia todos eles ligados à cultura cafeeira.


                                            


 Brasão da Família Avellar e Almeida


Este Brasão foi concedido por Carta de Brasão em 1881, e está registrado no Cartório da Nobreza e Fidalguia do Império do Brasil, Livro II, folhas 9/11, ao Barão de Avellar e Almeida, Decreto de 7/1/1881, cujo título está registrado no Livro X pág. 70 Seção Histórica do Arquivo Nacional. É um título concedido ad personam sul cognome, isto é, dado a uma pessoa específica e apoiado sobre o nome da família do titulado. Esta forma de título só é usada quando o Imperador deseja prestar homenagem também à família, dignificando-lhe o nome. O Brasão tem uma abelha e um pé de café como arma heráldica e pode ser usado pela Família Avellar e Almeida sem o Coronel (coroa) e a comenda, que são exclusivos do Barão e não são hereditários, conforme as leis de heráldica e do Direito Nobiliárquico: Fonte Documental: Mário de Méroe, Estudos sobre o Direito Nobiliário, Centauro Editora, São Paulo, 2000, pgs: 25/26.


Ana Margarida e João Antonio, são pais de:


48] Bernardina (*1869) c.c. Joaquim Rodrigues d’Almeida (*1866) pais:


49] Ana (*1907) c.c. Aníbal de Barros Fernandes (*1904),


[Anibal de Barros Fernandes [pai de Anibal] é filho de João Antonio Fernandes Junior, Portugal, c.c. Anna Joaquina de Barros, filha de André Gonçalves e Maria Francisca de Barros. [foto-1926, abaixo]. 


Os Couto de Barros de Campinas, são primos desta minha avó Anna; eu consegui estabelecer o parentesco, pelo bisavô comum – João Rodrigues Salgado - a Anna Joaquina e Adriano Júlio que, era filho do Comendador José Júlio de Barros [G7WY-VN7] e de Emerenciana Ferreira Zimbres de Queirós [LCPG-L2W], portugueses da freguesia de Gouvães do Douro, Concelho de Sabrosa, Vila Real, que vieram para o Brasil, na segunda metade do século XIX; neto paterno de Bernardo Rodrigues Salgado e de Luisa Maria Teixeira da Cruz. Adriano formou-se em medicina pela Faculdade do Rio de Janeiro, na primeira turma após a Proclamação da República em 1889. Inicialmente trabalhou em São Paulo, como médico legista. De volta a Campinas, logo se tornava um dos clínicos mais famosos da época. A atuação de Adriano não se limitou apenas à área médica, em São Paulo tornou-se importante industrial, tendo sido o principal fundador da fábrica Silex (1908) e da Companhia Paulista de Louça Esmaltada (1912), ocupou, em dois exercícios (1930 e 1931) a presidência da Associação Comercial de São Paulo. Foi vereador em Campinas, nas legislaturas de 1896-98 e de 1899-1901, chegando, nesta última a presidir a Câmara Municipal. Prestou serviços relevantes por ocasião da Gripe Espanhola (1918), assim como durante a Revolução Constitucionalista de 1932. Adriano casou-se, em 1890, com Altemira Alves Couto, nasc. a 27/1/1871 e fal. a 17/11/1940, filha do Major Antônio Francisco de Andrade Couto, e de Maria Umbelina Alves. Tiveram 7 filhos Couto de Barros: Altamiro (fal. na infância); Adriano c.c. Janete Perad; Maria Amélia; Argemiro c.c. Ana de Camargo Dauntree; Antônio Carlos c.c. Décia Milano; Emerenciana Julieta e Lília de Barros c.c. Vicente de Paulo Vicente de Azevedo filho de José Vicente de Azevedo, Conde Romano de Vicente de Azevedo, pela Santa Sé em 1936 (Leão XIII). Em 1883 o Conde Vicente de Azevedo c.c. Maria Cândida Bueno Lopes de Oliveira. O Conde é irmão do Barão da Bocâina e ambos são filhos de José Vicente de Azevedo c.c. Angelina Moreira de Castro que é filha da Viscondessa de Castro Lima., foto-1926, abaixo].





Anna e Anibal pais de:


50] Aníbal de Almeida Fernandes (*1944), 48º neto de Clóvis, c.c. Maria José Giordano Del Grande


 


Maria José Giordano Del Grande: filha de José Del Grande c.c. Thereza Spina Giordano, neta por parte de pai de Seraphim Del Grande e Judite Del Carlo, todos de Lucca, Itália, neta por parte de mãe de Domingos Giordano, sócio fundador da Casa Bancária Giordano e Carmela Spina, bisneta de Vicente Giordano e Angela Maria Falci, nas. em Torraca, Itália, vieram para São Paulo em 1888. Conforme o Testamento do Cavagliere Francesco Antonio Barra publicado no Estadão, [3/5/1889, coletado por Claudio di Giorgio] foram contemplados no testamento o casal Angela Maria Falci e Vincenzo Giordano. [Angela Maria Falci era filha de Domenico Falci e Camila Bifano Falci. Angela era viúva quando casou com Vicenzo Giordano que, por sua vez, também era viúvo, portanto o parentesco entre Giordano e Barra deu-se pelo fato de Camila ser irmã de Emília Bifano Barra que era esposa do Cavagliere Francesco Antonio Barra, pais de Nicolino, Barão Barra].


pais de:


51] Ana Tereza Del Grande Arantes de Almeida Fernandes, (*1977), 48º neta de Clóvis numa linhagem de 51 gerações contínuas em 1.511 anos com 29,62 anos em média, por geração, do Século V (466) até o Século XX (1977); a 24/8/2007, c.c. Felipe Augusto Alonso, filho de Geraldo Alonso Filho e Ana Regina Alonso. Passa a assinar Ana Tereza Arantes de Almeida Alonso, pais de:


52] Enrico Arantes de Almeida Alonso, (*15/10/10), 50ºneto de Clóvis.


Considerações históricas:


O ser humano moderno surgiu na África há 200 mil anos e migrou para o resto do globo nos últimos 100 mil anos. Já o local de "saída" da África teria sido próximo do centro do Mar Vermelho. A história de todo mundo é parte da história africana, porque todos vieram da África, disse outro autor do estudo, Muntaser Ibrahim, da Universidade de Cartum, Sudão. Após fazer essas considerações enfoco o seguinte, a história do homem começa há cerca de 40.000 anos quando os mortos começaram a ser enterrados e a genealogia, desde o início dos tempos, se baseou no registro dos ancestrais mortos das famílias as quais, no alvorecer das sociedades, se constituíram em grupos, tribos e, depois, em cidades, sempre mantendo como ligação de seus membros o culto aos seus ancestrais mortos, os Manes, os Deuses do Lar. Considerando que todo ser humano é consequência de pai e mãe, 4 avós, 8 bisavós, 16 trisavós e assim segue, até o começo do homem, há entre meu 50º avô (390) e eu (1944), um espantoso contingente de 1.125.899.906.842.620 de avós (quartéis) e para minha filha, Ana Tereza, nascer foram necessários 2.251.799.813.685.240 avós.


Nota: Colocando a relação da geração de um ser humano e seus ancestrais, em linguagem matemática, temos uma potência de base 2, onde a base é o indivíduo, e a potência indica o número de avós. Colaboração de Frederico de Souza Queiroz.


2º = 1, isto é, o próprio indivíduo,.


2¹ = 2, isto é, os pais do indivíduo.


2² = 4, isto é, os 4 avós iniciais que todos tem e, no geral, conhecem.


230 = 1.073.741.824, os trigésimos avós, ou seja, mais de 1 bilhão de avós


250 = 1.125.899.906.842.620, os qüinquagésimos avós, ou seja, mais de 1 quatrilhão de avós


São números de extrema magnitude considerando que no século IV havia na Europa, por volta de 15 milhões de habitantes e deles descendem os cerca de 3 bilhões de ocidentais vivos no século XXI e que, para cada um deles nascer foi preciso este mesmo número de avós. Isto mostra a maravilhosa perfeição que é a vida do Homo sapiens com os seus 21.000 genes (gene = é a sequência das 4 letras do DNA que quando são ativadas pela célula fazem uma proteína particular), recém mapeados, que codificam os 3 bilhões de letras compostas em um alfabeto de apenas 4 letras químicas do nosso DNA, que está presente nos 100 trilhões de células do corpo humano, formando a seqüência do livro da vida, no Genoma do Homo sapiens o qual até hoje, desde que houve a separação primata/hominídeo, Sahelanthropus tchadensis, há mais de 7 milhões de anos atrás, difere apenas em 1,3% do genoma do chimpanzé (Pan troglodytes) e foi este genoma que criou gênios e artistas extraordinários que tanto dignificam e expandem os limites do ser humano ao longo da história da raça humana que se iniciou há 160.000 anos atrás, na África com o Homo sapiens idaltu, descoberto em 2003, por Tim White da Universidade de Berkeley, Califórnia, que afirmou admirado: It's not a modern human, says White, but it's so close that there's no doubt it will become one. The child, in particular, is so like us that you couldn't distinguish it in a population of modern human children. O mais impressionante de tudo é que, bastam apenas 33 genes nossos para proporcionar 10 bilhões de combinações possíveis, ou seja, dar a vida a 10 bilhões de indivíduos singulares/únicos e, alem disso, devemos lembrar que todos nós temos cerca de 21.000 genes!!! o que dará infinitas/infindáveis/inesgotáveis combinações.


Considerações finais: A existência científica de ADÃO


Darwin: os milhões de espécies de plantas, animais e micro-organismos que vivem e já viveram sobre a Terra descendem todos de um ancestral comum, que surgiu há mais de 3 bilhões de anos. A universalidade do DNA, a substância presente no núcleo das células portadora de hereditariedade, torna essa idéia concreta em sua simplicidade. Os organismos não são como são em obediência a um desígnio superior. Ao contrário, sua diversificação resulta do entrechoque de eventos inteiramente naturais, sobretudo mutações genéticas e modificações no ambiente natural ao longo do tempo.


É imperativo para se entender o fluxo genealógico e sua inserção na história da humanidade que cada um de nós tem 2 pais, 4 avós, 8 bisavós, 16 trisavós, 32 tetravós, 64 5ºs  avós, etc, etc numa progressão geométrica que nos dá mais de 500 milhões de 28ºs avós, ou seja, cada um de nós, hoje vivos, tem um número maior de 28ºs avós do que a população da terra a meros 800 anos atrás! Racionalizando este fato científico/matemático pode-se afirmar que esse fluxo contínuo de avós nos transforma a todos em parentes. E há um ancestral comum através do qual somos primos em algum grau DE TODOS OS SERES HUMANOS EXISTENTES NA TERRA NO DIA DE HOJE nestas três hipóteses:


1ª A famosa Eva mitocondrial considerada tecnicamente a ancestral comum a todas as linhagens femininas existentes hoje em dia teria vivido há 140.000 anos atrás.


2ª Rhode/Olson/Chang (Nature, Set/04): primos de centésimo grau, apenas 100 gerações atrás, ao tempo entre Akhenaton 1450 aC. e o Império Romano.


3ª Richard Dawkins (The Ancestor’s Tale): primos de milésimo grau, 1.000 gerações atrás, em 30.000 aC. por considerar que algumas linhagens humanas ficaram isoladas na Oceania e Américas.


Uma reflexão mais cuidadosa sobre isso nos remete à origem dos tempos, a uma consanguinidade inicial já provada cientificamente uma vez que foi traçada geneticamente através do cromossomo masculino Y, passado de pai para filho, sem interferência da mãe, e que nos remete para um ancestral masculino comum, apelidado de Adão que viveu na África há 60.000 anos atrás e de quem descendem todos os homens modernos. É esse Adão Homo sapiens real e primevo, que se renova, se combina, se adapta, se aprimora, se supera, sempre sem degenerar, numa seqüência contínua e inesgotável em sua marcha dinâmica para o futuro sem fim, formando um tecido humano comum a todos nós o qual, sob certo enfoque, dá a imortalidade a cada um de nós que tenha um filho por conter, em si próprio, e em sua descendência, essa herança genética, esse cromossomo Y, que irá perpetuá-lo até o fim dos tempos, não importando a que raça e segmento sociocultural pertença.


Bibliografia e fontes consultadas para estruturar este trabalho:


# http://roglo.eu/roglo?


# WIKIPEDIA


# http://en.wikipedia.org/wiki/Bee_%28mythology%29


# http://www.napoleon.org/en/essential_napoleon/symbols/index.asp


# http://dec.ufcg.edu.br/biografias/MVClovi1.html


CLÓVIS: Rei bárbaro dos Francos Sálios (481-511) e rei dos Francos (510-511) nascido em Tournai, na atual Bélgica, considerado o artífice desse poder merovíngio, o primeiro rei de importância da dinastia dos merovíngios e que entrou para a história por ter unificado os povos e territórios que, cinco séculos mais tarde, com a dinastia dos Capetos, viriam a constituir a atual França. Era filho de Childerico I, último dos reis pagãos dos Francos Sálios, e de Basine da Turíngia, e neto de Meroveu, fundador da Dinastia Merovíngia. Subiu ao trono de rei dos francos sálios (481) com a morte do pai. Era um guerreiro e atacou Soissons (486) e derrotou Siagrio, governador romano no norte da Gália. Nos três anos seguintes, obrigou todas as cidades ao norte do Loire, a reconhecê-lo como rei. Inicialmente uniu-se com uma princesa ripuária de nome Evochilde, com quem teve um filho bastardo (486), Teodorico I. Depois casou-se com a princesa da Burgúndia, futura Borgonha (493) Clotilde de Burgúndia, Santa Clotilde, filha de Chilpéric II, que teve grande influência em sua conversão, tornando-se o primeiro rei bárbaro a se converter ao cristianismo. Venceu a tribo dos alamanos em Tolbiac (496), após invocar a ajuda de Deus, e no Natal do mesmo ano, juntamente com mais três mil francos, foi batizado pelo Bispo Saint Rémi, em Reims, França, lançando com isso as bases da monarquia francesa, fundada na união da igreja com o poder monárquico. Além disso, aliou-se aos burgúndios e derrotou, em Vouillé (507), os visigodos chefiados pelo rei Alarico II, o que lhe permitiu ocupar Bordéus, Tours e Angoulême e conquistar o domínio da Aquitânia e de grande parte da Gália, o que marcou o fim do reino visigodo de Toulouse, bem como da presença dos próprios godos na França. Após a derrota de Alarico II, os visigodos em fuga refugiaram-se na Septimânia, no sul da atual França, região meridional do Languedoc, protegida pelo relevo acidentado dos Pirineus, e seria mesmo a última parte da atual França a ser incorporada no reino franco. Estabeleceu Paris (508) como a capital de seu reino e pouco antes de morrer, promoveu em Orleães um concílio com os bispos gauleses, ocasião em que promulgou a Lei Sálica, que reunia os princípios da tradição jurídica dos sálios, tribo de francos que vivia primitivamente nas margens do Issel.  Seu reino abrangia quase toda a Gália e foi dividido entre seus quatro filhos: Teodorico ficou com a Austrásia, a leste e a maior extensão territorial do Reino Franco e com capital em Metz, Childeberto com os reinos de Burgúndia, região do atual sudeste francês e com capital em Chalon-sur-Saône, Clotário com a Nêustria, norte da atual França e capital em Soissons, e finalmente Clodomiro, com o reino do centro, com capital em Paris. A Aquitânia, a oeste, conquistada pelos francos (506-507), ainda vivia sob fortes escaramuças porque os visigodos não se deixavam expulsar facilmente. Por esta razão, essa região não foi dada a nenhum filho em particular, ficando propriedade dos quatro. Também com Santa Clotilde teve uma filha de mesmo nome e morreu em Paris, aos 45 anos, sendo enterrado na Basílica dos Santos Apóstolos, depois Santa Genoveva.


Figura copiada do site MEROVINGI/TEMPLARI:

http://www.templaricavalieri.it/merovingi.htm


# Jean-Jacques Chifflet: On May 27, 1653 a mason, Adrien Quinquin, working on the reconstruction of the church of Saint-Brice in Tournai, discovered a Merovingian tomb containing various articles, including a leather purse containing gold coins, a gold bracelet, some pieces of iron, and numerous pieces of gold cloisonnéed with garnets, among these the 300 bees. One of the pieces was a ring with the inscription CHILDERIC REGIS, identifying the tomb as that of Childeric I, father of Clovis. The discovery excited great interest in Tournai and Brussels. Archduke Leopold William, Spanish governor of the Netherlands, put his personal physician, Jean-Jacques Chifflet, in charge of studying and publishing the finds. In 1655 he published his work, Anastasis Childerici I Francorum regis, sive thesaurus sepulchralis Tornaci Neviorum effossus et commentario illustratus. Leopold William took the treasure to Vienna when he left the Netherlands in 1656. On his death, the treasure became the property of the Emperor of Austria, Leopold I. In 1665 Leopold gave the treasure to Louis XIV as a gift in recognition of the help of the French against the Turks and against a revolt of Austrian subjects in Hungary.


# Braga, Greenhalg H. Faria, Vassouras de Ontem, Rio de Janeiro, 1975 e De Vassouras, História, Fatos Gente, Rio de Janeiro, 1978.


# Ferreira, Luís Damasceno, História de Valença, Rio de Janeiro, 1925, pg. 79.


# Raposo, Ignácio, História de Vassouras, Niterói, 1978.


# Werneck, Francisco Klörs, História e Genealogia Fluminense, Edição do Autor, 1947, pgs: 97 a 104 > Primeiros Povoadores de Vassouras, trabalho do autor, não publicado.


Fontes para Anibal de Barros Fernandes: pai de Anibal e o Annuário Genealógico Brasileiro, 1º Anno e 3º Ano, pg 179, WIKIPÉDIA. *Waldir Tabasso Fernandes, "Histórias e Fatos da Família Fernandes", São Paulo, 2014.


# Revista do IGB, Ano V, pg.463.


# Rheingantz, Carlos G, Titulares do Império, Rio de Janeiro, 1960.


# Silva, Rudy Mattos da, Galeria Vassourense, Vassouras, 1999.


# Machado, Lielza Lemos, Imagens de Vassouras, Vassouras, 1994.


# Inventário de Manoel de Avellar e Almeida, feito a 7/6/1848, cópia autenticada no Tabelião José Maria da Costa, Vassouras, RJ, em 1977.


# Anuário Genealógico Brasileiro (AGB) Ano: I = pgs 318 a 320, tem grave erro ao tornar irmãos o 1o e o 2o Barão do Rio das Flores que são pai e filho, Ano II, Titulares Brasileiros Escudos e Armas, pgs. 21 a 74, Ano III = pg 323, Ano IV = pgs: 227 a 264, em especial pgs 257 e 278, Ano VI, Ano VII e Ano IX = Famílias Reais da Península Ibérica, pgs. 3 a 103. # Anuário Genealógico Latino, 1952, Fernandes, José de Avellar, Os Morais de São Paulo.


# A Cidade e o Planalto, Gilberto Leite de Barros, Martins, 1967, I Tomo, em especial as pgs: 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16,17, 19, 21, 22, 23, 27, 28, 29, 35, 36, 37, 38, 40, 41, 44, 45, 49, 53, 54, 57, 60, 82, 83, 85, 91, 92, 93, 94, 95, 96, 123, 124, 164, 168, 169, 173, 174, 180, 186, 188, 191, 193, 196.


# Barões e escravos do café Sonia Sant’Anna, 2001, pgs: 35 a 38 e 160.


# Pereira, Américo Arantes, A Família Arantes, Editora Legis Summa, Ribeirão Preto, 1993.


# Marcos Vieira da Cunha, fonte primária, informou as datas de nascimento e morte dos 1os Barões do Rio das Flores e dos filhos Manoel, Lindolpho, Mizael, e de Emiliana Garcia, tiradas dos túmulos, restaurados por ele, no cemitério de Rio das Flores, a 18 kms de Valença, 1980.


# Admário Rocha de Azevedo, Livro 5 de Batismo 1867-1871, Vassouras, nasc: Luisa, Misael, Manoel, Antonio, 1982.


# José Carlos Braga de Avellar, 3º neto do Visconde de Cananéia, fonte primária, 2004.


# Cid Pacheco, genro de Lea Mattos Lodi, 4ª neta de Manoel de Avellar e Almeida, fonte primária, 2007 e 2008.


# Alberto Avellar de Mello Affonso, 3º neto de Manoel de Avellar e Almeida, fonte primária, 2008.


# Adriano Novaes: Fontes: Testamento do Barão do Rio das Flores – 1879. Processo Nº 3719/caixa 361. Museu da Justiça – Rio de Janeiro. Embargo de Obra – Tenente Coronel Jose Vieira Machado da Cunha (embargante) e Jose Luis Garcia e sua mulher (embargados) – 1866. Processo Nº 2870/caixa 293. Museu da Justiça - Rio de Janeiro. Correspondências, escrituras, atas da Câmara Municipal e outros documentos que compõem o Arquivo Histórico do Museu de Historia Regional de Rio das Flores.


# Carlos Eduardo de Almeida Barata, fonte primária, 2008. Dados sobre a 2ª Baronesa de Rio das Flores.


# E o Vale era o escravo, Eduardo Salles, Civilização Brasileira, 2008 > Manoel de Avellar e Almeida, pgs: 280/281/282 e Centro de Documentação Histórica Severino Sombra (CDH), > inventário nº 435, caixa 90, pg. 305.


# Estudos sobre o Direito Nobiliário, Mário de Méroe, Centauro Editora, São Paulo, 2000.


# Time Magazine, The Future of Medicine, pgs. 24 a 49, January, 11, 1999 e # Time Magazine, What Makes You Who You Are, pgs. 51 a 57, June, 2, 2003. # Time Magazine, The 160.000 Year Old Man, pgs. 68 a 70, June, 23, 2003.


# Veja: Eles tem tudo em comum, pgs. 73, e 74, Edição 1.804, 28/5/03. # Veja: Edição 1.760, 17 de Julho de 2002, Sahelanthropus tchadensis.


# National Geographic, Who Were the Phoenicians, pgs. 26 a 49, October 2004. # National Geographic, The Other Humans, pgs. 36 a 59, October, 2008.


# Folha Ciência, FSP, 19/11/04, Primata Ancestral, 13 milhões de anos.


# Folha São Paulo Ciências, 31/10/08: O DNA mitocondrial é aquele contido na mitocôndria, as usinas de energia da célula. Como só é passado de mãe para filhos, é uma boa ferramenta para revelar linhagens genéticas. Ötzi, a múmia da Idade do Bronze achada nos Alpes italianos, não tem nenhum parente vivo, segundo um estudo publicado hoje. O veredicto foi dado por cientistas italianos e britânicos, que seqüenciaram parte do DNA do homem do gelo. O grupo liderado por Franco Rollo, da Universidade de Camerino, Itália, seqüenciou o genoma mitocondrial completo da múmia de 5.300 anos. É a seqüência do tipo mais antiga já obtida de um ser humano moderno. O que o genoma mitocondrial de Ötzi revelou foi que a múmia pertence a uma linhagem própria. Apesar de se encaixar do chamado haplogrupo (conjunto de linhagens) K1, que deu origem a diversas linhagens humanas na Europa, ele é diferente de todas as sublinhagens existentes hoje (K1a, K1b e K1c). Rollo e seus colegas afirmam que ele pertence a um ramo até agora desconhecido, que eles chamaram de K1ö, ou "ramo de Ötzi".


# National Geographic, What Darwin Didn’t Know February, 2009, pgs. 38 a 73.


www.sfreinobreza.com/NobAZ.htm


# Folha de São Paulo, Darwin 200, Editorial, 10/2/2009.


# Folha de São Paulo, Atlas genético da África mostra origem do homem, Ciências, 1/5/2009.


 

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Genealogia e Historia = Autor Anibal de Almeida Fernandes