Capitão-Mor de Aiuruoca, Antonio de Arantes Marques (*1738), séc. XVIII, 5ºavô de Aníbal (*1944), séc. XX em 7 gerações contínuas em 206 anos de história, é 6º avô de Ana Tereza Arantes de Almeida [Alonso]


Estrutura numérica: 1 é o patriarca, 2 é filho, 3 é neto, 4 é bisneto, 5 é trineto, 6 é 4o neto, 7 é 5o neto, 8 é 6o neto, 9 é 7o neto.


 Aníbal de Almeida Fernandes: Junho, 2023.


1) Antonio de Arantes Marques (Capitão-Mor de Aiuruoca), 5º avô de Aníbal, Patriarca do Tronco Arantes-Aiuruoca, n. 1738, f. 1801, enterrado na Matriz de Aiuruoca, c.c. Ana da Cunha Carvalho, (*1747 -1824), filha de Antonio da Cunha Carvalho, fundador da Fazenda Conquista em 1768 em Aiuruoca, MG




pais de:


2) Manuel Rufino de Arantes, c.c. Ana Joaquina, irmã do 1º Barão de Cajurú, pais de:


3) Joaquim Carvalho Arantes, 3ºavô de Anibal


NO SITE COMPARTILHAR NÃO CONSTA JOAQUIM *7/1/1816, PG 505 = 3ºAVÔ ANIBAL, CUJO DOCUMENTO DE BATISMO FOI FORNECIDO A ARNALDO ARANTES O AUTOR DO 1º LIVRO FAMÍLIA ARANTES, PUBLICADO EM 1953, PARA SER INCLUIDO NO TEXTO, MAS ELE NÃO O PUBLICOU, ALEGANDO FALTA DE PRAZO PARA A IMPRESSÃO!!, PORÉM TODO O MATERIAL DE ARNALDO FOI DADO PELA VIÚVA DE ARNALDO, MARINETE, PARA AMERICO ARANTES PEREIRA, AUTOR DO 2º LIVRO FAMÍLIA ARANTES QUE, FINALMENTE, INFORMA O BATISMO DE JOAQUIM À PG 505 [1 NO LUGAR DE 7 É ERRO DE VISUALIZAÇÃO DO DOCUMENTO]. ATENÇÃO: ESSE INTERVALO DE 5 ANOS ENTRE QUINTILIANO *1813 E BÁRBARA *1818, É MUITO ESTRANHO CONSIDERANDO A MÉDIA DE FILHO A CADA 2 ANOS MANTIDA PELO CASAL DESDE 1803. OS 2 DOCUMENTOS ABAIXO PROVAM A EXISTENCIA DE JOAQUIM, ATRAVÉS DE PROVAS DOCUMENTAIS.




"Brasil, Minas Gerais, Registros da Igreja Católica, 1706-1999", database with images, FamilySearch (https://www.familysearch.org/ark:/61903/1:1:665Y-PCYC : 23 February 2022), Manoel Rufino de Arantes in entry for Joa de Arantes, 7 de janeiro de 1816.



Joaquim c.c. Ana Elisa filha do 1º Barão de Cajurú (é irmã da Viscondessa de Arantes, da Baronesa de São João d’El Rei e do 2º Barão de Cajurú),




João Gualberto, 1º Barão de Cajurú a 30/6/1860, 4º avô de Anibal, Decreto Registrado no Livro VIII, Pag. 54, Seção Histórica do Arquivo Nacional, com petição feita a 9/6/1860, pelo Visconde do Bonfim e pelo Visconde de Ipanema a Pedro II. Nasc. e bat. em 1797, São João d’El Rei, fal. 21/2/1869, S. Miguel do Cajurú, Ten-Coronel da Guarda Nacional, Comendador da Ordem da Rosa em 1849 e da Ordem de Cristo. Casado com Ana Inácia Ribeiro do Valle, 1ª Baronesa de Cajurú, cerca de 1819.



Joaquim c.c. Ana Elisa, pais de:


4) Ana Margarida, c.c. João Antonio de Avellar e Almeida e Silva, neto de Manoel de Avellar e Almeida, 5ºavô de Ana TerezaPatriarca da Famìlia Avellar e Almeida, Vassouras, RJ, pai do Barão do Ribeirão, avô dos Barões: de Massambará, de Avellar e Almeida, do Visconde de Cananéia, da 1º Baronesa do Rio das Flores, bisavô do 2º Barão do Rio das Flores.


O casal Manoel e Susana de Avellar e Almeida, 4ºs avós de Anibal, 5ºs avós de Ana Tereza, era dono da Fazenda Boa Vista do Mato Dentro. O casal tem o inventário nº 435 da Caixa nº 90 do Centro de Documentação Histórica da Universidade Severino Sombra, de Vassouras, informado nas pgs 280, 281, 282 e 305 do livro E o Vale era o escravo, do autor Ricardo Salles.





                            BRASÃO da FAMÍLIA AVELLAR e ALMEIDA


Este Brasão foi concedido por Carta de Brasão em 1881, e está registrado no Cartório da Nobreza e Fidalguia do Império do Brasil, Livro II, folhas 9/11, ao Barão de Avellar e Almeida, Decreto de 7/1/1881, cujo título está registrado no Livro X pág. 70 Seção Histórica do Arquivo Nacional. É um título concedido ad personam sul cognome, isto é, dado a uma pessoa específica e apoiado sobre o nome da família do titulado. Esta forma de título só é usada quando o Imperador deseja prestar homenagem também à família, dignificando-lhe o nome. O Brasão tem um pé de café e uma abelha como arma heráldica e pode ser usado pela Família Avellar e Almeida sem o Coronel (coroa) e a comenda, que são exclusivos do Barão e não são hereditários, conforme as leis de heráldica e do Direito Nobiliárquico: (Fonte Documental: Mário de Méroe, Estudos sobre o Direito Nobiliário, Centauro Editora, São Paulo, 2000, pgs: 25/26).      


5) Bernardina, n. 25/8/1869, f.18/7/1936, a 30/11/1889, Valença, c.c. Joaquim Rodrigues d’Almeida, n. 23/6/1866, f. 25/2/1937,



 


Foto de 1900: Bernardina e Joaquim, [bisavós de Ana Tereza], casal tronco do Ramo Arantes-Araraquara, SP. Da esquerda para a direita: Bernardina (1869-1936), no colo Alzira, (1900-1984). Em pé: Mário, (1893-1958), estudou engenharia na Bélgica (1911-1914) advogado (São Francisco, 1923), Vereador e Prefeito de Araraquara. Joaquim (1866-1937). Na cadeira: Maria, (1898-1969). Em pé: Luisa, (1891-1936). No fim da monarquia, a caminho de Araraquara, SP, por conta da devastadora decadência da região cafeeira fluminense, passaram pelo Rio de Janeiro (foram ao Baile da Ilha Fiscal, junto com os Barões de Muritiba, pois a Baronesa era madrinha de crisma de Bernardina, avó de Anibal, que foi com um vestido amarelo de seda de Macau e com um colar de ouro e esmeraldas, pois as senhoras deviam estar vestidas com as cores do Império). Em 1890, chegaram em Araraquara, depois compraram a fazenda Baguary (a venda do colar de esmeraldas ajudou, pois nessa época do Encilhamento provocado pelo Rui Barbosa a economia estava um caos completo e os antigos Barões na miséria) e Joaquim voltou a plantar café, que é o que ele sabia e gostava de fazer. Tiveram 12 filhos: 1891, 1893, 1898, 1900, 1902, 1905, 1906, 1907, 1910, 1911, 1912, 1914, 6 homens (alguns estudavam no Colégio São Luiz em Itu) e 6 mulheres. Os 6 filhos estudaram em Universidades: Mário, Bernardino e Orlando se formaram em advocacia no Largo São Francisco (SP) e Luiz e José se formaram em Medicina na Praia Vermelha (RJ) e Joaquim abandonou o curso de medicina e cuidou da casa comercial criada por Joaquim para ter fonte de renda alternativa. Em 1936, morrem Luisa e Bernardina e, em 1937, amargurado com esses 2 terríveis golpes e desanimado/desiludido com o café por conta da crise de 1929, Joaquim morre. Em 1938 a Baguary é vendida, (Formal de Partilha, Cartório do 2º Ofício, Araraquara, 7/8/1937)Mário, Luiz e Bernardino Arantes de Almeida são nomes de ruas em Araraquara.



Joaquim, filho de Albino Rodrigues d’Almeida, c.c. Antonia neto de José Rodrigues d’Almeida, c.c. Maria do Carmo, Viseu, Portugal sec. XVIII, ele é primo de Joaquim d’Almeida, Barão de Almeida Ramos.





6) Anna, n. a 31/12/1907, f. a 24/4/1987, em 1927, c.c. Anibal de Barros Fernandes, n. 1/3/1904, f. 1973,


[Anibal de Barros Fernandes [pai de Anibal] é filho de João Antonio Fernandes Junior, Portugal, c.c. Anna Joaquina de Barros, filha de André Gonçalves e Maria Francisca de Barros. [foto-1926, abaixo]. 


Os Couto de Barros de Campinas, são primos desta minha avó Anna; eu consegui estabelecer o parentesco, pelo bisavô comum – João Rodrigues Salgado - a Anna Joaquina e Adriano Júlio que, era filho do Comendador José Júlio de Barros [G7WY-VN7] e de Emerenciana Ferreira Zimbres de Queirós [LCPG-L2W], portugueses da freguesia de Gouvães do Douro, Concelho de Sabrosa, Vila Real, que vieram para o Brasil, na segunda metade do século XIX; neto paterno de Bernardo Rodrigues Salgado e de Luisa Maria Teixeira da Cruz. Adriano formou-se em medicina pela Faculdade do Rio de Janeiro, na primeira turma após a Proclamação da República em 1889. Inicialmente trabalhou em São Paulo, como médico legista. De volta a Campinas, logo se tornava um dos clínicos mais famosos da época. A atuação de Adriano não se limitou apenas à área médica, em São Paulo tornou-se importante industrial, tendo sido o principal fundador da fábrica Silex (1908) e da Companhia Paulista de Louça Esmaltada (1912), ocupou, em dois exercícios (1930 e 1931) a presidência da Associação Comercial de São Paulo. Foi vereador em Campinas, nas legislaturas de 1896-98 e de 1899-1901, chegando, nesta última a presidir a Câmara Municipal. Prestou serviços relevantes por ocasião da Gripe Espanhola (1918), assim como durante a Revolução Constitucionalista de 1932. Adriano casou-se, em 1890, com Altemira Alves Couto, nasc. a 27/1/1871 e fal. a 17/11/1940, filha do Major Antônio Francisco de Andrade Couto, e de Maria Umbelina Alves. Tiveram 7 filhos Couto de Barros: Altamiro (fal. na infância); Adriano c.c. Janete Perad; Maria Amélia; Argemiro c.c. Ana de Camargo Dauntree; Antônio Carlos c.c. Décia Milano; Emerenciana Julieta e Lília de Barros c.c. Vicente de Paulo Vicente de Azevedo filho de José Vicente de Azevedo, Conde Romano de Vicente de Azevedo, pela Santa Sé em 1936 (Leão XIII). Em 1883 o Conde Vicente de Azevedo c.c. Maria Cândida Bueno Lopes de Oliveira. O Conde é irmão do Barão da Bocâina e ambos são filhos de José Vicente de Azevedo c.c. Angelina Moreira de Castro que é filha da Viscondessa de Castro Lima., foto-1926, abaixo].






7) Anibal de Almeida Fernandes, c.c. Maria José Giordano Del Grandefilha de José Del Grande c.c. Thereza Spina Giordano, neta por parte de pai de Seraphim Del Grande e Judite Del Carlo, todos de Lucca, Itália, neta por parte de mãe de Domingos Giordano e Carmela Spina, bisneta de Vicente Giordano e Angela Maria Falci


Conforme o Testamento do Cavagliere Francesco Antonio Barra publicado no Estadão, [3/5/1889, coletado por Claudio di Giorgio] foram contemplados no testamento o casal Angela Maria Falci e Vincenzo Giordano. [Angela Maria Falci era filha de Domenico Falci e Camila Bifano Falci. Angela era viúva quando casou com Vicenzo Giordano que, por sua vez, também era viúvo, portanto o parentesco entre Giordano e Barra deu-se pelo fato de Camila ser irmã de Emília Bifano Barra que era esposa do Cavagliere Francesco Antonio Barra, pais de Nicolino, Barão Barra, primo irmão da 2ªavó de Maria José].



Maria José, filha de José Del Grande c.c. Thereza Giordano, neta paterna de Seraphim Del Grande c.c. Judite Del Carlo, Lucca, Itália, neta materna de Domingos Giordano, sócio fundador da Casa Bancária Giordano de São Paulo, c.c. Carmela Spina, bisneta materna de Vicente Giordano c.c. Angela Maria Falci, nascidos em Torraca, Itália.


8) Ana Tereza Del Grande Arantes de Almeida Fernandes, c.c. Felipe Augusto Alonso, filho de Geraldo Alonso Filho e Ana Regina Alonso. Passa a assinar Ana Tereza Arantes de Almeida Alonso.


Atenção: Eu quis retomar o sobrenome Arantes e registrei minha filha única, ao nascer, com o sobrenome que é nosso desde o século XV, ou seja, é um sobrenome anterior ao descobrimento do Brasil.


9) Enrico Arantes de Almeida Alonso, 7ºneto de Antonio de Arantes, seu 7ºavô, numa linhagem contínua de 9 gerações em 272 anos com 30,22 anos, em média, por geração, do Século XVIII (1738) até o Século XXI (2010). Fotos na página 5.


# Homenagem de Aiuruoca ao nascimento de Enrico, neto de Anibal 




Fontes documentais e históricas para estruturar esse trabalho:


1) 3 Registros documentais de posse do Arquivo Distrital de Braga, Portugal, no qual estive confirmando os documentos em Setembro/2012:


# Escritura: João de Arantes e sua mulher Genebra de São Payo, aparecem numa escritura feita a 9/3/1508 relativa à compra de uma herdade vizinha à Quinta de Romay, tendo por testemunhas Francisco Machado, (que foi um dos mais poderosos fidalgos da época, Senhor da Casa de Castro, da Terra de Entre-Homem e Cávado, Senhor da Vila de Lousã, Comendador de Souzel na Ordem de Cristo e sogro do poeta Francisco de Sá de Miranda) e Diogo de Arantes (filho de João e Genebra).


# Escritura: João de Arantes e sua mulher Genebra de São Payo, entram como partes na escritura, a 16/2/1509, do aprazamento ao Cabido de Braga do Casal de Remonte situado na Freguesia de Arentim.


# Carta de Ofício da Chancelaria de D. João II: João de Arantes foi nomeado a 2/1/1488 Condestável dos Espingardeiros do Reino no turbulento reinado de D. João II (filho de Afonso V) de quem foi Cavaleiro da Casa Real.


Condestável substituiu na hierarquia militar o alferes-mor, e as suas funções aproximavam-se das que modernamente tem o chefe de estado-maior, (um Ministro da Guerra) e, mais ainda, das dos mestres-de-campo-generais dos séc. XVI e XVII (Verbo, Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura, vol. IV, 1279). Os soberanos que governavam mais de um reino ou senhorio tinham, em regra, um Condestável para cada um desses estados, como acontecia em Inglaterra.


2) Felgueiras Gayo, informa que o foro de cavaleiro e escudeiro era sinal de nobreza; principalmente quando o titulo já era usado antes da reforma feita por D. Sebastião, em 1572, que abrandou as exigências para a concessão dos títulos.


3) A pesquisa mandada fazer pelo primo, engenheiro lisboeta, Eduardo de Arantes e Oliveira, que resultou na descoberta do trabalho Nantes ou Anantes ou Danantes (que hoje he Arantes), de autoria do Padre Marcelino Pereira que viveu no século XVIII, identifica o primeiro Arantes que está registrado no Nobiliário Coleção de Memórias Genealógicas, (2º volume), manuscrito nº 876 do Arquivo Distrital de Braga e que está registrada na pg. 1.024 do Livro da Família Arantes de Américo Arantes Pereira, serve de base para este resumo da origem dos Arantes, que identificou o primeiro Arantes, era ele: João de Arantes.


BIBLIOGRAFIA consultada para estruturar este trabalho:


. Provas Documentais: Matriz de Aiuruoca: autos do Inventário, pg. 84, maço 5, Maio=1814 e Testamento, de 30/12/1800 de Antonio de Arantes Marques, (fal. 17/5/1801), Fazenda da Conquista, que consta de livro de Óbitos nº 7, pg. 179 verso, Aiuruoca, certificado a 29/8/1814 pelo presbítero: Cassiano Accioli d´Albuquerque. Museu Regional de São João del Rei, Tipo de Documento: Inventário, Ano: 1816, Caixa: 05.


. Testamento e Inventário do Capitão-Mor Antonio de Arantes Marques: 19/10/1816, Caixa 5, Museu Regional de São João d’El Rei, pesquisado por Gilberto Alves Furriel da Silva, pesquisador in situ, Aiuruoca, MG, 2003.


. Pereira, Américo Arantes - A Família Arantes, estudo genealógico, Editora Legis Summa Ltda., Ribeirão Preto, 1993, editado por Flávia Meirelles Pereira Ferriani, filha do autor.


. Arantes, Arnaldo - A Família Arantes, Saraiva S.A., SP, 1953.


. Nantes ou Anantes ou Danantes (que hoje he Arantes), de autoria do Padre Marcelino Pereira que viveu em Portugal no século XVIII, que identifica o primeiro Arantes no Nobiliário Coleção de Memórias Genealógicas, (2º volume), manuscrito nº 876 do Arquivo Distrital de Braga


. E o Vale era o escravo, Ricardo Salles, Civilização Brasileira, 2008 > Manoel de Avellar e Almeida, pgs: 280/281/282 e Centro de Documentação Histórica Severino Sombra (CDH), > inventário nº 435, caixa 90, pg. 305.


. site www.genealogiahistoria.com.br


. Biblioteca Pública e Arquivo Distrital de Braga, a 19/11/1946, carta do Diretor Francisco Lopes Teixeira informa que os Arantes são oriundos das Freguesias do Salvador do Couto do Souto e de São Mateus da Ribeira, hoje pertencentes ao Concelho de Terras do Bouro, Distrito de Braga.


. Rheingantz, Carlos G. - Titulares do Império, Rio de Janeiro, Arquivo Nacional, RJ, 1960.


. Guimarães, José - As Ilhoas, pg. 65, Revista Genealógica Latina, Vol.XII, IGB, SP, 1960.


. A filiação das 3 Ilhoas segue os documentos oficiais dos Açores, abaixo elencados fornecidos por Helena Freitas da Silva, Mar-2015:


http://culturacores.azores.gov.pt/biblioteca_digital/FAL-HT-ANGUSTIAS-C-1666-1716/FAL-HT-ANGUSTIAS-C-1666-1716_item1/P27.html


Fontes para Anibal de Barros Fernandes: pai de Anibal e o Annuário Genealógico Brasileiro, 1º Anno e 3º Ano, pg 179, WIKIPÉDIA. *Waldir Tabasso Fernandes, "Histórias e Fatos da Família Fernandes", São Paulo, 2014.


. Stulzer, Frei Aurélio - Notas para a História da Vila de Pati do Alferes, Lito-Tipo Guanabara Ltda., RJ, 1944.


. Genealogia Paulistana, de Luiz Gonzaga da Silva Leme, (*1852 - †1919)


Título Moraes: Volume VII: Pág. 03, Pg. 25 e 56


Volume VII pg 3 > Moraes: Esta família teve princípio em Balthazar de Moraes de Antas, 12º avô de Anibal, que de Portugal passou a S. Paulo onde casou com Brites Rodrigues Annes f.ª de Joanne Annes Sobrinho, que de Portugal tinha vindo a esta capitania trazendo solteiras três filhas, que todas casaram com pessoas de conhecida nobreza.


Pedro Taques, de quem copiamos esta notícia sobre os Antas Moraes e que por sua vez copiou-a do título dos Braganções na livraria de José Freire Monte Arroio Mascarenhas em 1757.




. Vassouras, a Brazilian Coffee County, 1850-1900, editado pela Harvard Historical Studies.


# The Bee: Symbol of immortality and resurrection, the bee was chosen so as to link the new dynasty to the very origins of France. Golden bees (in fact, cicadas) were discovered in 1653 in Tournai in the tomb of Childeric I, founder in 457 of the Merovingian dynasty and father of Clovis. They were considered as the oldest emblem of the sovereigns of France.


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Genealogia e Historia = Autor Anibal de Almeida Fernandes