BRASÃO CONCEDIDO AO BARÃO DE AVELLAR E ALMEIDA


 


BRASÃO da FAMÍLIA AVELLAR e ALMEIDA


Este Brasão foi concedido por Carta de Brasão em 1881, e está registrado no Cartório da Nobreza e Fidalguia do Império do Brasil, Livro II, folhas 9/11, ao Barão de Avellar e Almeida, Decreto de 7/1/1881, cujo título está registrado no Livro X pág. 70 Seção Histórica do Arquivo Nacional. É um título concedido ad personam sul cognome, isto é, dado a uma pessoa específica e apoiado sobre o nome da família do titulado. Esta forma de título só é usada quando o Imperador deseja prestar homenagem também à família, dignificando-lhe o nome. O Brasão tem um pé de café e uma abelha como arma heráldica e pode ser usado pela Família Avellar e Almeida sem o Coronel (coroa) e a comenda, que são exclusivos do Barão e não são hereditários, conforme as leis de heráldica e do Direito Nobiliárquico: Fonte Documental: Mário de Méroe, Estudos sobre o Direito Nobiliário, Centauro Editora, São Paulo, 2000, pgs: 25/26.


The Bee: Symbol of immortality and resurrection, the bee was chosen so as to link the new dynasty to the very origins of France. Golden bees (in fact, cicadas) were discovered in 1653 in Tournai in the tomb of Childeric I, founder in 457 of the Merovingian dynasty and father of Clovis. They were considered as the oldest emblem of the sovereigns of France.


 FAMÍLIA AVELLAR e ALMEIDA e sua DESCENDÊNCIA BRASILEIRA


e os seus 6 TITULARES NO IMPÉRIO do BRASIL: Barão do Ribeirão (tio 3ºavô de Anibal), Visconde de Cananéia, Barão de Avellar e Almeida, Barão de Massambará, 2º Barão do Rio das Flores, 1ª Baronesa do Rio das Flores (tia bisavó de Anibal).


 Pesquisado por Anibal de Almeida Fernandes, 4º neto de Manoel de Avellar e Almeida, com o objetivo principal de tornar mais clara a interdependência geográfica e familiar das famílias dos Titulares do Império no século XIX, não podemos ignorar que em 1823 havia cerca de 4 milhões de habitantes e em 1889 havia 18.8 milhões de habitantes no Brasil e ao longo desses 67 anos de Império apenas 986 pessoas receberam títulos, ou seja, apenas 0,0052% da população.


Atualizado Janeiro, 2023


.Minha intenção é resgatar o conhecimento do papel de meus avós, e sua relevância para a construção da nação, nos 3 períodos da história do Brasil: colonia, império e república.


A filiação da família Avellar e Almeida segue o genealogista Francisco Klors Werneck, com vários trabalhos publicados, pesquisador de Paróquias fluminenses em seu trabalho: 1ºs Povoadores de Vassouras e seus descendentes, trabalho do Autor, não publicado.


Nota: O scholar de Princeton, Stanley J. Stein, em seu livro Vassouras, a Brazilian Coffee County, 1850-1900, editado pela Harvard Historical Studies, nas pgs. 16, 41  e 121, informa que os grandes clãs familiares de Vassouras eram: 

 Correa e Castro, Werneck, Ribeiro de Avellar, Paes Leme, Teixeira Leite  e Avellar e Almeida.




Casarões Vassouras, 1859: Barão Avellar Almeida e Visconde Cananéia


 Casal Tronco: Manoel de Avellar e Almeida e Susana Maria de Jesus,  Sacra Família do Tingá/Vassouras, Rio de Janeiro, século XVIII.



1) Manoel de Avellar e Almeida, o Patriarca da Família Avellar e Almeida, 4º avô de Anibal, nasc. cerca de 1767 e fal. 27/4/1848, filho do Alferes Manoel Coelho de Avellar [+ 29/3/1783] e de Maria Rosa do Rosário de Almeida [+ 20/3/1781], casou-se cerca de 1792, com sua prima Susana Maria de Jesus, nasc. cerca de 1769 e fal. 23/6/1839, filha de Manoel Henriques e de Maria Coelho, todos eles naturais e batizados na Freguesia de São Pedro da freguesia de Ponta Delgada, pertence ao concelho de Santa Cruz, na Ilha das Flores, na Região Autónoma dos Açores, Portugal Atlântico.


Açores



Dados fornecidos por Helena Freitas da Silva, Agosto, 2020


http://turhistoria.blogspot.com/2014/01/acores.html




O casal Manoel e Susana de Avellar e Almeida, veio para o Brasil, no século XVIII, a chamado de Francisco Rodrigues Alves, fal. 31/7/1846, filho de Antonio Rodrigues Alves e de Maria Coelho (que provavelmente deve ser parente de Manoel Coelho de Avellar), que eram da mesma Freguesia de São Pedro da Ponta Delgada, Francisco era casado com Antonia Barbosa de Sá e já radicado no Brasil, era dono da sesmaria denominada de Vassouras e Rio Bonito, que recebera por concessão real, a 6/10/1782, junto com Luís Homem de Azevedo. Eles foram, com certeza, os primeiros povoadores de Vassouras como informa o “Dicionário Geográfico“ de A. Moreira Pinto.


 



 



O casal Manoel e Susana de Avellar e Almeida, 4ºs avós de Anibal, era dono da Fazenda Boa Vista do Mato Dentro. O casal tem o inventário nº 435 da Caixa nº 90 do Centro de Documentação Histórica da Universidade Severino Sombra, de Vassouras, informado nas pgs 280, 281, 282 e 305 do livro E o Vale era o escravo, do autor Ricardo Salles.




Fazenda Cachoeira do Mato Dentro, pg. 164



 



Nota: é importante esclarecer que não há parentesco entre as famílias Avellar e Almeida e Ribeiro de Avellar que tem os seguintes titulares: Barão de São Luiz, Barão de Capivari, Barão de Guaribú, Visconde da Paraíba e Visconde de Ubá.


DESCENDÊNCIA BRASILEIRA de MANOEL de AVELLAR e ALMEIDA


Orientação numérica: 1 é o Patriarca, 2 é filho, 3 é neto, 4 é 2º neto, 5 é 3º neto, 6 é 4º neto, 7 é 5º neto, 8 é 6º neto, 9 é 7º neto, 10 é 8º neto, etc.


1) Manoel de Avellar e Almeida, é o Patriarca da família Avellar e Almeida (4º avô de Anibal) c.c. sua prima Susana Maria de Jesus. Conforme o Inventário feito em Vassouras a 7/6/1848, tendo por Inventariante o Barão do Ribeirão e cuja cópia foi obtida no Tabelião José Maria da Costa de Vassouras, em Vassouras em 1977, o casal teve 10 filhos[1]:


#2.1 José de Avellar e Almeida, fal. 26/7/1873, (tio trisavô de Aníbal), Barão do Ribeirão a 22/6/1867, c.c. Ana Barbosa de Sá, fal. 12/8/1868, neta de Francisco Rodrigues Alves, (dono da sesmaria de Vassouras, retro-citado), que é irmã do 1º Barão de Santa Justa, e tia do 2º e 3º Barão de Santa Justa, da Baronesa de Meneses, da Viscondessa de Ibituruna e da Baronesa de Santa Fé. Ver nota sobre a Progênie da Baronesa do Ribeirão na Bibliografia.



Brasão Barão do Ribeirão, título ad personam




Palacete Barão do Ribeirão, Praça Matriz, Vassouras



 


José e Ana tiveram 13 filhos, que seguem abaixo, mantida a ordem o inventário:


3.1) Marcelino, Barão de Massambará (em 1867), n. em 1822 e faleceu a 31/8/l898, no Rio de Janeiro; 1º c.c. Ana Rita, filha do seu tio Marcelino José c.c. Francisca de Paula Correa e Castro (filha do barão de Campo Belo), pais de: 4.1) Francisca de Paula, c.c. Joaquim Eduardo Leite Brandão; e 2º c.c. Maria Luisa de Azevedo Carvalho.



3.2) Bernardino, Barão de Cananéia (em 1868) e Visconde de Cananéia (em 1886),




Fazenda Visconde de Cananeia



Fazenda Visconde Cananéia, localizada na Rodovia Lúcio Meira (BR-393) a 12,5km de Vassouras sobre o topo de um morro.


c.c. Carlota Elisa, filha do seu tio Marcelino José c.c. Francisca de Paula Correa e Castro (filha do Barão de Campo Belo), tiveram 4 filhos: 4.1) Alfredo Carlos (que segue), 4.2) Orminda (*29/7/1855), 4.3) Virgílio (*24/6/1856), 4.4) Carlos (*31/81857). O Visconde casou-se pela 2ª vez e teve a filha única, 4.5) Maria Virgília c.c. Carlos França Carvalho, neto de Vicente de Souza Queiros, Barão de Limeira a 1/2/1867.


4.1 Alfredo Carlos (*31/7/1853), c.c. Constança Furquim Werneck de Almeida, neta do 2º Barão de Paty d’Alferes, sobrinha do Barão de Capivari, pais de:


5 1 José Carlos Werneck de Almeida Avellar, c.c. Elza Marques de Souza, pais de 4 filhos:


6.1) Helena, 6.2) Lúcia,


6.3) José Carlos (n. 1925), c.c. Taylor Maria Braga, pais:


7.1 Maria Angélica Braga de Avellar Silva.


7.2 Maria de Fátima Braga de Avellar Bolze.


7.3 Gal Bda. José Carlos Braga de Avellar, (fonte primária) c.c. Beatriz Ferreira da Silva, sg.


    6.4 Luis Carlos.


3.3) Hilário, fal. 8/12/1876, 1º c.c. Maria Eugenia, sua prima pais de: 4.1 Carlota (*20/9/1862) c.c. Augusto de Paiva Magalhães Calvet, 4.2 Camilo (*17/10/1864), 4.3 Orminda (*21/4/1867) c.c. Carlos de Avellar Brandão, e 2º c.c. Clementina de Avellar Figueira, sua prima e filha do 2º casamento de sua tia Luisa Maria, (3ª avó de Anibal) com Anastácio José Gonçalves Figueira.


3.4) Inácio, nas. 23/5/1845, 1º c.c. Cândida Werneck de Avellar, filha da sua irmã Bernardina Francisca de Avellar c.c. José Inácio de Souza Werneck pais de 4.1) Ana Cândida, e 2º c.c. Mariana Rodrigues Barbosa, sua prima, filha dos Barões de Santa Fé.


3.5) Laurindo, (*5/12/1849 +25/11/1902), Barão de Avellar e Almeida (em 1881), casou 3 vezes com 7 filhos: 1º c.c. Laurinda filha de sua irmã Bernardina de Avellar c.c. José Inácio de Souza Werneck pais de 4.1) Laurinda (1872-1892), 2º c.c. Maria José, filha do seu irmão José Jr. (ver pg. 3 item 3.10) pais de 4.2) América, 3º c.c. Maria Ursulina Peçanha, pais de 5 filhos:


4.3) Elvira,


4.4) Raul, 1º c.c. Helena O'Reilly Pinheiro pais de:


5.1) Laurindo 1º c.c. Haidine de Castilho Lima, pais de 2 filhos:


6.1) Raul Lima de Avellar e Almeida, (fonte primária), c.c. Célia Maria de Oliveira, pais de 2 filhas:


7.1) Liara c.c. José Carlos de Souza, pais de 8.1) Lara Avellar e Almeida de Souza.


7.2) Melanie c.c. Marcos Vinícius de Lamonica Freire.


6.2) Kyra Avellar e Almeida Cresta de Moraes, fal.


5.1) Laurindo união estável com Marinete Mariana Siqueira, pais de:


6.3) Lauro de Avellar e Almeida (*4/5/1967), fonte primária, c.c. Rozana da Rocha Freitas pais de:


7.1) Ana Leticia Freitas de Avellar e Almeida (*20/5/1998)


7.2) Pedro Cezar Freitas de Avellar e Almeida (*1/8/2013)


 4.5) José, 4.6) Maria da Glória e 4.7) Alice. 


Brasão, sul cognome, registrado no Livro II, fls. 9/11, do Cartório de Nobreza e Fidalguia do Império do Brasil concedido a 22/11/1881:





Brasão Barão Avellar e Almeida





A Banda diagonal vermelha com 3 estrelas de prata, postas em pala, representa trabalho árduo. A Abelha, à direita, simboliza a operosidade, confirmando o trabalho árduo. O Cafeeiro, à esquerda, mostra a atividade do Barão de Avellar e Almeida que era fazendeiro de café. A Divisa em latim Virtute et Honore significa Virtude e Honra, que é uma confirmação dos valores éticos e sociais da família Avellar e Almeida.


 Todos os 1.211 títulos registrados nos 2 Reinados do Império foram concedidos ad personam uma vez que a nobreza brasileira não era hereditária e só houve registro de 239 Brasões dos quais, apenas Brasões contém o cafeeiro em suas armas como é o caso do Brasão da Família Avellar e Almeida.



 



3.6) Bernardina, (b.2/7/1825, f.11/12/1878), c.c. Inácio José de Souza Werneck (b.17/6/1821) que é irmão do 2º Barão de Ypiabas e da 2ª Viscondessa de Queluz e é sobrinho do 1º Barão e Visconde de Ypiabas e do Barão de Potengy. Tem 4 filhos: 4.1) Cândida, 4.2) Laurinda, 4.3) José Inácio c.c. sua prima Amélia (filha de Antonio Barboza de Andrade e n.p. do Barão de Piabanha e n.m. do Barão do Ribeirão) e 4.4) Inácio, que segue abaixo:


4.4) Inácio c.c. Delmira Caminhoá, pais de:


5.1) Olga Werneck, c.c. Maurício Paiva de Lacerda, Prefeito de Vassouras (filho de Sebastião Lacerda c.c. Maria da Glória Avellar Barbosa dos Santos Paiva), pais de 3 filhos:


6.1 Carlos Frederico Werneck de Lacerda, Governador do Rio de Janeiro, c.c. Letícia Abruzzini, pais de:


7.1) Sérgio, 7.2) Sebastião e 7.3) Cristina.


6.2 Maurício, separado de Gilda Araújo, pais de:


7.1) Gabriel c.c. Maria Alice de Paiva, pais de: 8.1) Miguel de Paiva Lacerda.


6.3 Vera, f., c.c. Odilon Paiva, f. (filho de Júlio Paiva), pais:


7.1) Cláudio, f., jornalista e 7.2) Vera. 


Ultima visita de Carlos a São Paulo: 31/3/1977



3.7) Maria José, n. 1852, f. 3/6/1883, a 14/11/1873, c.c. Marcelino José de Avellar, seu primo.


3.8) Porcina, b. 1/7/1838, c.c. José de Paiva Magalhães Calvet, (viúvo).


3.9) Ana, b. 25/12/1854 f. 10/6/1879, c.c. Augusto de Paiva Magalhães Calvet.


3.10) José Jr., c.c. Maria Cândida Botelho (filha de José Joaquim Botelho), pais de 3 filhos:


4.1) José, b. 10/12/1854.


4.2) Maria José, b. 30/3/1856, 2ª mulher do Barão de Avellar e Almeida, (seu tio, nomeado no item 3.5), pais de:


5.1) América c.c. Manoel de Mello Affonso pais de 12 filhos:


6.1) Otávio, 6.2) Manoel, 6.3) Maria José, 6.4) José, 6.5) Dalila, 6.6) Horácio, 6.7) Judith, 6.8) Olga,


6.9) Alberto Avellar de Mello Affonso (+, 94 anos em 2010, fonte primária) c.c. Maria Leopoldina Gomes Ramos (96 anos em 2010) pais de 2 filhos:


7.1) Antonio Carlos, divorciado de Eliana Uchoa pais de:


8.1) Joana e 8.2) Gustavo


7.2) Carlos Alberto, c.c. Ana Lúcia Amaral pais de:


8.1) Ana Catarina e 8.2) Ana Letícia,


6.10) América, 6.11) Alice gêmea, 6.12) Eunice gêmea.


4.3) Edmundo b. 10/5/1857.


3.11) Laurinda Francisca, em 1857 c.c. Antonio José Barbosa de Andrade, filho do Barão de Piabanha, (n. 1796). Pais de: 4.1) Amélia.


Nota: a mãe do Duque de Caxias (a 23/3/1869), Mariana Candido de Oliveira c.c. o brigadeiro Francisco de Lima e Silva, é irmã Jose Ricardo de Oliveira Belo, c.c. Mariana de Andrade, que é irmã do Barão de Piabanha.


3.12) Maria, b. 25/12/1843 f. 26/6/1872, 1ª mulher do Barão de Werneck, José Quirino da Rocha Werneck, irmão do 2º Barão de Palmeiras e neto do 1º Barão de Palmeiras. Pais de 3 filhos:


4.1) Maria Alcina, (c.c. Francisco Campelo, pais de 4 filhos:


5.1) Arnaldo, 5.2) Heloisa, 5.3) Virgínio, 5.4) Anibal,


4.2) Anita e 4.3) Elvira.



Brasão Barão Werneck



3.13) Carolina, fal. 16/9/1863, a 26/11/1859 c.c. Antonio José Fernandes, (viúvo). Pais de:


4.1 José (1865-1900), c.c. Maria Leite Pinto, pais de,


5.1 José de Avellar Fernandes (n. 1892, f. 1981), é o genealogista que fez a pesquisa sobre os ancestrais do Patriarca Manoel de Avellar e Almeida, c.c. Elza Monteiro de Barros Pereira de Almeida, neta do Barão Monteiro de Barros.


#2.2) Marcelino José de Avellar e Almeida; (tio-trisavô de Aníbal), c.c. Francisca de Paula Correia e Castro, filha do Barão de Campo Belo. (Francisca era irmã de Esméria, que é a mãe de Eufrásia Teixeira Leite que fal. solteira em 1930 e doou sua imensa fortuna e a Casa da Hera para Vassouras, RJ). Marcelino e Francisca tiveram 8 filhos que são Correia e Castro e Avellar e Almeida:


3.1) Ana Rita, c.c. Marcelino de Avellar e Almeida, Barão de Massambará, seu primo.


3.2) Carlota Elisa, c.c. Bernardino de Avellar e Almeida, Visconde de Cananéia, seu primo.


3.3) Maria, 3.4) Martiniana, 3.5) Camilo, 3.6) Mariana, 3.7) Joana,


3.8) Francisca, a 18/5/1846, c.c. Joaquim Eduardo Leite Brandão, pais de:


4.1) Maria Olympia (*22/10/1852 +1/5/1940), c.c. José Francisco Manso Sayão, pais de:

5.1) Maria da Conceição Manso Sayão (*3/6/1878 +31/10/1958), c.c. Epitácio da Silva Pessoa (Presidente do Brasil, 1919-1922).

6.1) Laurita Sayão Pessoa c.c. Edgard Raja Gabaglia.

6.2) Angelina Sayão Pessoa c.c. Raphael Pardellas

6.3) Helena Sayão Pessoa (*9/8/1909 +25/9/1996) c.c. Archimedes de Lima Câmara

7.1) Paulo Pessoa de Lima Câmara (*10/8/1933) c.c. Lucy Liseras de Lucena.

8.1) Gustavo Lucena de Lima Câmara (*17/08/1959), c.c. Ana Júlia Pacheco.

9.1) Eduarda Pacheco de Lima Câmara (*11/05/2010)

7.2) Olga Pessoa de Lima Câmara (*18/12/1935 e + 16/2/1968), c.c. Luiz Carlos de Mello Coimbra

7.3) Irene Pessoa de Lima Câmara, (fonte primária), s.

#2.3) Ana Maria de Jesus, com 2 casamentos:


     1º c.c. Ignácio Luiz Machado, casal de quem é 5ºneto Wander de Souza [fonte primária e fornecedor do registro do 2º casamento de Ana Maria]


     2º c.c. Bernardino José da Costa conforme registro abaixo fornecido por Wander de Souza.


Brasil, Rio de Janeiro,


Registros da Igreja Católica, 1616-1980," database with images, FamilySearch


(https://familysearch.org/ark:/61903/3:1:939X-6D9X-S6?cc=1719212&wc=M6Z5-H3N


%3A131777301%2C131777302%2C131949001 : 20 May 2014), Valença > Nossa Senhora


da Glória > 


#2.4) Inácia Maria de Jesus, c.c. Manoel Inácio de Azevedo.


#2.5) Mariana Rosa de Jesus, c.c. Antonio Inácio Botelho.


#2.6) Luisa Maria de Jesus, 1º c.c. Antonio José da Silva, (3ºs avôs de Anibal) fazendeiro e membro da Câmara Municipal de Valença pela Freguesia de N. Sra. da Glória, logo após a Criação da Vila de Valença a 10/11/1826 (História de Valença, Luís Damasceno Ferreira, 1925, pg. 79), falecido cerca de 1836, (Livro de Batismos número 5, 1867-1871, da Catedral de Vassouras, no assento da transcrição do registro do batismo a 24/2/1849 de Luisa, que é a 1ª filha do 1º Barão do Rio das Flores e Maria Salomé, estão registrados como avós maternos: Luisa Maria de Jesus e Antonio José da Silva. Neste mesmo livro de Batismos, número 5, Luisa Maria de Jesus e Antonio José da Silva, aparecem, novamente, registrados como avós maternos nos assentos das transcrições dos registros de batismo destes 3 outros filhos do 1º Barão do Rio das Flores e Maria Salomé: Mizael (2º Barão do Rio das Flores), Manoel e Antonio, todos transcritos neste Livro de Batismos número 5, 1867-1871, da Catedral de Vassouras),


Luisa e Antonio tiveram 2 filhos: Maria Salomé e João Antonio (bisavô de Anibal):


3.1) Maria Salomé, 1ª Baronesa do Rio das Flores, tia bisavó de Anibal (n. 1831, f. 19/7/1864), c.c. José Vieira Machado da Cunha (n. 20/10/1814, f. 1/11/1879), 1º Barão do Rio das Flores (1867), tio do Barão d’Aliança.




Valença-RJ - Igreja Nossa Senhora da Gloria em 16-05-1853 Manoel, f.l. Jose Vieira Machado da Cunha e D. Maria Salome da Silva Vieira, NP Cap. Manoel Vieira Machado e D. Escolastica Agueda de Souza, NM [dobra] Jose da Silva e D. Luiza de Avelar (3ºs avós de Aníbal) Fe[dobra]gueira, Nasceu a 03-12-1852 PP Major Antonio Vieira Machado da Cunha e D. Maria Leopoldina Vieira [dobra]


Os 1ºs Barões do Rio das Flores tiveram 12 filhos: 4.1) Luisa, (n. 4/2/1849, b. 24/6/1849, tem o nome em homenagem à avó materna Luisa Maria), 4.2) Lindolfo (n. 14/4/1850, f. 10/4/1874),


4.3) Mizael (n. 23/3/1851, f. 3/7/1913), 2º Barão do Rio das Flores,


(1886), c.c. Aurora Esteves Ottoni, (n. 1858, f. 1922, filha de Manuel Esteves Ottoni, c.c. Ana Amália de Araújo Maia, np de Honório Esteves Ottoni c.c. Mariana Pereira Guedes, bisneta paterna de José Eloy Ottoni, [n. 1/12/1764, f. 2/10/1851] c.c Maria do Nascimento Esteves), estão enterrados em Rio das Flores, pais de vários filhos, entre eles:


5.1) Manoel c.c. Maria do Rosário Azevedo (Rosarinho), pais de:


6.1) Luís Carlos Azevedo Vieira, f. 1994, c.c. Nancy Meireles Junqueira pais de:


7.1) Paulina, c.c Guilherme Penteado Morais, pais de:


8.1) Artur, 8.2) Joaquim.


7.2) Luciana, c.c. Marcos Pereira de Almeida, pais de 8.1) Tomás.


6.2) Sara (Sarita, fonte primária) c.c. Luiz Galvão de França, pais de:


7.1) Caio, s.


7.2) Carla, c.c. Ricardo Brito, pais de:


8.1) André, 8.2) Thiago, 8.3) Bruno.


5.2) Mizael Ottoni Vieira c.c. Ana Cerqueira Lima, bisneta do Visconde de Barbacena, trineta do Marquês de Barbacena.


5.3) Virginia, n. 1/4/1905, c.c. Antonio Wanderley de Araújo, neto do Barão de Cotegipe.


4.4) Manoel (n. 3/12/1852, f. 29/1/1894) c.c. Emiliana Garcia (n. 9/9/1853, f. 29/8/1905), pais de:


5 1 Maria Salomé c.c. Belisário Vieira Ramos (autor do livro A Família Werneck, AGB Ano IV, pg. 278).


4.5) João,


4.6) Antonio Vieira da Cunha e Silva c.c. Carolina Castilho (Ribeiro de Avelar), pais de 4 filhas:


5.1) Maria Salomé c.c. Francisco Castilho de Mattos (irmão do marido de Carolina, 5.3) pais de 4 filhos:


6.1) Aidil, 6.2) Marli,


6.3) Lea c.c. João Batista Pedro Lodi, pais de 4 filhos:


7.1) José Carlos c.c. Ana Lucia, pais de:


8.1 Adriana, 8.2 Rodrigo.


7.2) Vitor Luiz c.c Lucia Bastos, pais de:


8.1 Leonardo, 8.2 Leandro.


7.3) Eliane c.c Antonio Cesar Rodrigues, pais de: 8.1 Livia.


7.4) Aidil, no 1º casamento, teve 3 filhos:


8.1) Alexandre c.c. Juliana Cerdá Mendes pais: 9.1 Leticia Lodi de Oliveira.


8.2) Marcelo e 8.3) Fernando.


7.4) Aidil, no 2º c.c. Cid Pacheco (fonte primária 2008, sobre o casal Maria Salomé c.c. Francisco Castilho de Mattos, 5.1), sem geração.


6.4) Ieda c.c. Osmar Ribeiro de Almeida, pais de 3 filhos:


7.1) Lucymaria c.c. Tamar David Costa, pais de:


8.1 Flavia c.c. Elcio França Jr.


7.2) Cláudio c.c. Anna Elisabth Branquinho, pais de:


8.1 Thais, 8.2 Beatriz.


7.3) Marli c.c Sergio Araújo, pais de: 8.1 Renata, 8.2 Simone.


5.2) Antonio de Avellar Vieira, Certidão de Nascimento anexada, (solteiro)


5.3) Carolina de Avellar Vieira c.c. Antonio Castilho de Mattos (irmão do marido de Maria Salomé, 5.1), pais de 8 filhos:


6.1) Clesio Vieira de Mattos c.c. Carlinda, pais de 1 filho.


6.2) Gleuza Vieira de Mattos (solteira)


6.3) Cleyde Vieira de Mattos c.c. Gerson Oliveira Gomes pais de 4 filhos.


6.4) Eliette Vieira de Mattos c.c. Luís Redegolo pais de 3 filhos


6.5) Leny vieira de Mattos c.c. Rinaldo Castelo Branco pais de 1 filha


6.6) Maria Regina Vieira de Mattos c.c. Ary Castro pais de 2 filhos


6.7) Antonio Roberto Vieira de Mattos c.c. Regina pais de 2 filhos


6.8) Carlos Alberto Vieira de Mattos c.c. Thereza pais de 2 filhos


5.4) José de Avellar Vieira (faleceu ainda jovem com gripe espanhola)


5.5) Alice de Avellar Vieira c.c. José Nelson de Lemos pais de 6 filhos:


6.1) Leda Vieira de Lemos 1º c.c. Avelino Santos pais de:


7.1) Cristina Lemos Santos c.c. Sergio Navarro pais de:


8.1) Igor e 8.2) Leonardo


6.2) Hélio Vieira de Lemos c.c. Leonídia Figueiredo, (irmã da esposa de Hugo) pais de 4 filhos:


7.1) Hélio Figueiredo de Lemos


7.2) Roberto Figueiredo de Lemos c.c. Solange pais de:


8.1) André Luiz e 8.2) Daniele


7.3) Cláudio Figueiredo de Lemos c.c. Lúcia pais de: 8.1) Anne


7.4) Marcelo Figueiredo de Lemos casado pai de:8.1) Pedro


6.3) Lygia Vieira de Lemos c.c. Manoel Gonçalves pais de 3 filhos:


7.1) Mayza de Lemos Gonçalves c.c. César Braga pais de 3 filhos: 8.1) Daniel, 8.2) Cassius e 8.3) Eduardo


7.2) Ronaldo de Lemos Gonçalves c.c. Luzia pais de 2 filhos:


8.1) Gustavo Gonçalves, 8.2) Ligia Gonçalves


7.3) Luzia de Lemos Gonçalves


6.4) Hugo Vieira de Lemos c.c. Marina Figueiredo (irmã da esposa de Hélio) pais de 5 filhos:


7.1) Ricardo Figueiredo de Lemos contraiu 3 casamentos pai de 6 filhos


7.2) Regina Figueiredo de Lemos c.c Francisco pais de:


8.1) Bárbara e 8.2) Tamara


7.3) Kátia Alice Figueiredo de Lemos c.c. Alfredo pais de 2 filhas: 8.1) Sthefanie e 8.2) Thaíssa


7.4) Denise Figueiredo de Lemos c.c. André pais de 2 filhos:


8.1) Rodrigo e 8.2) Rafael


7.5) Alexandre Figueiredo de Lemos c.c Uilza s/ger


6.5) Laís Vieira de Lemos 1º c.c. Paulo Ferreira pais de 2 filhas:


7.1) Márcia Helena de Lemos Ferreira, (fonte primária), 1º c.c. Fernando Luiz de Azevedo Rabelo pais de: 8.1 Fernanda.


7.1) Márcia Helena de Lemos Ferreira, (fonte primária), 2º c.c. Jairo Cardoso Machado pais de: 8.2 Marcius.


7.2) Sandra Helena de Lemos Ferreira 1º c.c. Mauricio Pousa Coutinho pais de: 8.1 Caio


7.2) Sandra Helena de Lemos Ferreira 2º c.c. Jorge s/ger.


6.6)Hilton Vieira de Lemos c.c Íris Teixeira pais de 2 filhos:


7.1) José Nelson Teixeira de Lemos c.c. Suzanna pais de:


8.1) Mikael e 8.2)David


7.2) Marcos Teixeira de Lemos c.c Mônica pais de:


8.1 Monique e 8.2 Leonardo


4.7) Honório, 4.8) José, 4.9) Maria,


4.10) Carolina casada com Dr. Virgilio Fabiano Alves, herdaram a fazenda Nazareth e depois foram para Minas Gerais.


4.11) Escolástica, 4.12) Ana.


3.2) João Antonio, c.c. Ana Margarida de Arantes, (bisavós de Anibal), neta paterna de Manoel Rufino de Arantes, bisneta do Capitão-Mor Antonio de Arantes Marques e sua mulher Ana da Cunha Carvalho que é neta de Balthazar de Moraes de Antas, 12º avô de Anibal, que veio para o Brasil em 1556, Juiz em São Paulo de Piratininga em 1579, fidalgo português com Confirmação de Nobreza e pureza de sangue reconhecidos oficialmente a 23/11/1580 pelo Ouvidor Geral da Bahia, Cosme Rangel de Macedo, (registrado em Títulos 1530-1805 do Arquivo Heráldico e Genealógico do Visconde Sanches de Baena; também estão Registrados em 1670 na Câmara Municipal de São Paulo; Alfredo Ellis Jr informa que Balthasar, foi o único morador do Brasil a ter comprovação de nobreza de 1ª linha no séc. XVI). Ana Margarida é 10ª neta de João de Arantes (n. cerca de 1460), 13º avô de Anibal, Fidalgo Cavaleiro, Morador da Casa Real, Senhor da Quinta de Romay, que é o 1º Arantes registrado na história de Portugal ao ser nomeado por Carta de Ofício da Chancelaria d'El Rei, a 2/1/1488, Condestável* d’El Rei D. João II, 13º Rei português, que fixou a autoridade da Casa Real sobre a nobreza; neta materna de João Gualberto de Carvalho e Ana Inácia Ribeiro do Valle, 1ºs Barões de Cajurú a 30/6/1860, (4ºs avós de Anibal), Ana Margarida é sobrinha do 2º Barão de Cajurú, do Barão de São João d’El Rei e do Visconde de Arantes, é sobrinha neta do 1º Barão de Cabo Verde, é prima irmã do 2º Barão do Rio das Flores.




*Condestável substituiu na hierarquia militar o alferes-mor, e as suas funções aproximavam-se das que modernamente tem o chefe de estado-maior e, mais ainda, das dos mestres-de-campo-generais dos séc. XVI e XVII (Verbo, Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura, vol. IV, pg. 1279). E os soberanos que governavam mais de um reino ou senhorio tinham, em regra, um Condestável para cada um desses estados, como acontecia em Inglaterra.


João Antonio e Ana Margarida, pais de:


4.2) Bernardina (1869-1936), a 30/1/1889 c.c. Joaquim Rodrigues d’Almeida (1866-1937), filho de Albino Rodrigues d’Almeida c.c. Antonia Maria da Conceição, neto de José Rodrigues d’Almeida c.c. Maria do Carmo, de Viseu, Portugal.


Passaporte de Albino e seu filho Joaquim Rodrigues d'Almeida, 16/3/1877



 



Joaquim é primo 2º de Joaquim d’Almeida Barão de Almeida Ramos. Foram para Araraquara, SP, em 1890, onde formaram a fazenda de café Baguary.



 



Pais de 12 filhos:


5.1) Luisa (nome em homenagem à bisavó materna Luisa Maria);


5.2) Mário, é nome de rua em Araraquara; fez Engenharia em Liège, Bélgica, (diploma 24/10/1913), por causa da 1ª Guerra Mundial voltou para o Brasil e se formou em advocacia em São Paulo pelo Largo de São Francisco, (diploma a 7/12/1923). Vereador (a partir de 3/4/1936) e Prefeito de Araraquara, SP1931-1932, onde é nome de rua; foi correligionário político de seu primo Altino de Arantes Marques (governador de São Paulo = 1916-1920), Armando de Salles Oliveira (Interventor em São Paulo, 1933) e Honório Monteiro, o falecimento de Mário foi registrado na Câmara de São Paulo pelo Requerimento de nº 486 de 20/7/1958 do vereador Scalamandré Sobrinho, é nome de rua em Araraquara; 


5.3) Maria (nome em homenagem à bisavó materna Luisa Maria); 5.4) Alzira; 5.5) Isaura; 5.6) Joaquim; 5.7) Luis, é nome de rua em Araraquara, médico pela Praia Vermelha (diploma a 17/10/1935); 5.8) Anna (que segue, abaixo); 5.9) Esther; 5.10) José: médico pela Praia Vermelha RJ; 5.11) Bernardino, é nome de rua em Araraquara: advogado pelo Largo de São Francisco, SP; 5.12) Orlando, bacharel pelo Largo de São Francisco, SP.





 




5.8) Anna, n. a 31/12/1907, f. a 24/4/1987, em 1927 c.c. Anibal de Barros Fernandes, n. a 1/3/1904, f. em 1973; 



[Anibal de Barros Fernandes [pai de Anibal] é filho de João Antonio Fernandes Junior, Portugal, c.c. Anna Joaquina de Barros, filha de André Gonçalves e Maria Francisca de Barros. [foto-1926, abaixo]. 


Os Couto de Barros de Campinas, são primos desta minha avó Anna; eu consegui estabelecer o parentesco, pelo bisavô comum – João Rodrigues Salgado - a Anna Joaquina e Adriano Júlio que, era filho do Comendador José Júlio de Barros [G7WY-VN7] e de Emerenciana Ferreira Zimbres de Queirós [LCPG-L2W], portugueses da freguesia de Gouvães do Douro, Concelho de Sabrosa, Vila Real, que vieram para o Brasil, na segunda metade do século XIX; neto paterno de Bernardo Rodrigues Salgado e de Luisa Maria Teixeira da Cruz. Adriano formou-se em medicina pela Faculdade do Rio de Janeiro, na primeira turma após a Proclamação da República em 1889. Inicialmente trabalhou em São Paulo, como médico legista. De volta a Campinas, logo se tornava um dos clínicos mais famosos da época. A atuação de Adriano não se limitou apenas à área médica, em São Paulo tornou-se importante industrial, tendo sido o principal fundador da fábrica Silex (1908) e da Companhia Paulista de Louça Esmaltada (1912), ocupou, em dois exercícios (1930 e 1931) a presidência da Associação Comercial de São Paulo. Foi vereador em Campinas, nas legislaturas de 1896-98 e de 1899-1901, chegando, nesta última a presidir a Câmara Municipal. Prestou serviços relevantes por ocasião da Gripe Espanhola (1918), assim como durante a Revolução Constitucionalista de 1932. Adriano casou-se, em 1890, com Altemira Alves Couto, nasc. a 27/1/1871 e fal. a 17/11/1940, filha do Major Antônio Francisco de Andrade Couto, e de Maria Umbelina Alves. Tiveram 7 filhos Couto de Barros: Altamiro (fal. na infância); Adriano c.c. Janete Perad; Maria Amélia; Argemiro c.c. Ana de Camargo Dauntree; Antônio Carlos c.c. Décia Milano; Emerenciana Julieta e Lília de Barros c.c. Vicente de Paulo Vicente de Azevedo filho de José Vicente de Azevedo, Conde Romano de Vicente de Azevedo, pela Santa Sé em 1936 (Leão XIII). Em 1883 o Conde Vicente de Azevedo c.c. Maria Cândida Bueno Lopes de Oliveira. O Conde é irmão do Barão da Bocâina e ambos são filhos de José Vicente de Azevedo c.c. Angelina Moreira de Castro que é filha da Viscondessa de Castro Lima.





 


Carta de Anna, mãe de Anibal, 14/8/1975




Anna e Anibal pais de:


6.3) Anibal, arquiteto (Mackenzie 1968), c.c. Maria José Giordano Del Grandefilha de José Del Grande c.c. Thereza Spina Giordano, neta por parte de pai de Seraphim Del Grande e Judite Del Carlo, todos de Lucca, Itália, neta por parte de mãe de Domingos Giordano e Carmela Spina, bisneta de Vicente Giordano e Angela Maria Falci


Conforme o Testamento do Cavagliere Francesco Antonio Barra publicado no Estadão, [3/5/1889, coletado por Claudio di Giorgio] foram contemplados no testamento o casal Angela Maria Falci e Vincenzo Giordano. [Angela Maria Falci era filha de Domenico Falci e Camila Bifano Falci. Angela era viúva quando casou com Vicenzo Giordano que, por sua vez, também era viúvo, portanto o parentesco entre Giordano e Barra deu-se pelo fato de Camila ser irmã de Emília Bifano Barra que era esposa do Cavagliere Francesco Antonio Barra, pais de Nicolino, Barão Barra, primo irmão da 2ªavó de Maria José].



Maria José, filha de José Del Grande c.c. Thereza Giordano, neta paterna de Seraphim Del Grande c.c. Judite Del Carlo, Lucca, Itália, neta materna de Domingos Giordano, sócio fundador da Casa Bancária Giordano & Cia, de São Paulo, c.c. Carmela Spina, bisneta materna de Vicente Giordano c.c. Angela Maria Falci, nascidos em Torraca, Itália.


Pais de:


7.1) Ana Tereza Del Grande Arantes de Almeida Fernandes, nasc. 1977, psicanalista, a 24/8/2007 c.c. Felipe Augusto Alonso, filho de Geraldo Alonso Filho e Ana Regina Alonso. Pais de:


8.1) Enrico Arantes de Almeida Alonso, nasc. a 15/10/2010.


#2.6) Luisa Maria, 2º c.c. Anastácio José Gonçalves Figueira, Juiz de Paz da Freguesia de N. Sra. da Glória, fal. a 7/4/1869, com 72 anos, tiveram 5 filhos:


3.3) Luisa, 3.4) Clementina c.c. seu tio Hilário de Avellar e Almeida, 3.5) Anastácio, 3.6) Luís, 3.7) Anastácia.


#2.7) Rita Maria de Jesus, c.c. José Maria Lisboa.


#2.8) Maria Rosa de Jesus, b. 16/6/1793, c.c. seu tio, Eleutério Rodrigues Barbosa, fal. 5/12/1853, filho de Francisco Rodrigues Alves. Tiveram 7 filhos:


3.1) Manoel, 3.2) Ines, 3.3) José, 3.4) Eleutério, 3.5) Bernardino, 3.6) Carolina, 3.7) Antonio.


#2.9) Isabel Maria de Jesus, c.c. José Pedro Teixeira Coelho, tiveram 3 filhos:


3.1) João, 3.2) Joaquim, 3.3) José.


#2.10) Francisca Maria de Jesus, c.c. seu tio, Francisco Rodrigues Barbosa, filho de Francisco Rodrigues Alves e irmão do 1º Barão de Santa Justa, tiveram 11 filhos:


3.1) Malaquias, 3.2) Francisco, 3.3) Deolinda c.c. Bernardino Rodrigues Barbosa, 3.4) José, 3.5) Marcelino, 3.6) Carlos, 3.7) Bernardino,


3.8) Laurinda, c.c. Antonio Eleutério Rodrigues Barbosa, pais de 4 filhos:


4.1) José Cipriano Barbosa, c.c. Stella Borges Moreira, pais de 3 filhos:


5.1) Wilkie, c.c. Sheila Molina Bastos


6.1) Geraldo (fonte primária), c.c. Zulma Fonseca Valadares, pais de:


7.1) José Diogo


6.2) Amanda divorciada de Walter Wiedmann, pais de:


7.1 Tarcila, 7.2 Rudá e 7.3 Yura


5.2) Walquiria e 5.3) Wany


4.2) Maria Clemência c.c. Antonio José de Araújo


5.1) Ruth c.c. José Francisco de Mattos


6.1) Ruth c.c. João Luiz Woerdenbag, pais de:


7.1) João Luiz Woerdenbag Filho, é o cantor Lobão


4.3) Arlinda c.c. Camilo Pereira Carneiro (irmão do Conde Pereira Carneiro, título da Santa Sé, dado por Bento XV em 1919), pais de 5 filhos:


5.1) Ernesto, 5.2) Camilo, 5.3) Arlindo, 5.4) Tito, 5.5) Ruth.



               4.4) Otaviano Nicomedes Barbosa


3.9) Jacinto, 3.10) Luís, 3.11) Hilário.


Os 6 Titulares Avellar e Almeida que descendem de Manoel


1º) Barão do Ribeirão a 22/6/1867, tio trisavô de Anibal: José de Avellar e Almeida. Seu palacete, na praça central de Vassouras, é a mais bela construção neoclássica da cidade, sua escadaria é grandiosa e imponente. Foi transformado em Fórum em 1895, quando já deixara de ser do Barão e do seu filho, o Visconde de Cananéia. Em 1958, o palacete foi tombado pelo Patrimônio Cultural no séc, XXI voltou a ser a Câmara Municipal, após uma completa reforma feita pelo eng. Antonio Carlos Ramos de Mello Affonso trineto do Barão do Ribeirão. O Barão foi tenente-coronel da Guarda Nacional e Cavaleiro da Ordem da Rosa e era dono das fazendas: Cachoeira (350 alqueires), Mato Dentro, Ribeirão Alegre, Retiro. Faleceu em Vassouras a 26/3/1874. Tem Brasão registrado no Cartório de Nobreza e Fidalguia do Império do Brasil.




2º) Barão de Massambará a 4/9/1867: Marcelino de Avellar e Almeida era comissário de café no Rio de Janeiro e foi Comendador da Ordem da Rosa e Cavaleiro da Ordem de Cristo. Foi, também, Presidente do Conselho de Intendência, (nome da Câmara Municipal no início da República). O Barão é nome de rua em Vassouras e seu palacete pertence, hoje em dia, à Fundação Severino Sombra.



O Barão de Massambará é nome de Rua em Vassouras e seu palacete pertence, hoje em dia, à Fundação Severino Sombra.

 


Palacete Barão de Massambará Vassouras, atualmente é a sede da Universidade Severino Sombra. Barão de Massambará a 4/9/1867: Marcelino de Avellar e Almeida é neto de Manoel de Avellar e Almeida, 4º avô de Anibal. Decreto Registrado no Livro VIII, - Familia Arantes Web Site

3º) Barão (1868) e Visconde de Cananéia a 18/9/1886: Bernardino Rodrigues de Avellar foi um dos mais destacados membros da nobreza vassourense, onde era vulto de prestígio em Vassouras e na Corte Imperial tanto que, em 1876, a Princesa Isabel e o Conde d’Eu vieram especialmente a Vassouras, a convite do Visconde, hospedando-se no belíssimo palacete Cananéia, que o Visconde herdara do pai, o Barão do Ribeirão. A cama onde dormiu o casal imperial tem a inscrição do fato na madeira da trave do leito, com a respectiva data, e pertence a Alberto Avellar de Mello Affonso, sobrinho-neto do Visconde. O Visconde era um benemérito, gastou para auxiliar a cidade, mais de 22 contos de réis em dinheiro e 120 contos em gêneros alimentícios, roupas e remédios, na época da epidemia de febre amarela, em 1880. Tal gasto, numa época que o café já entrara em decadência, arruinou o Visconde. A 3/6/1882, a cidade assistiu uma festa em homenagem ao Visconde, feita pelos pobres, que passou à história do município como a Festa da Pobreza. Foi tenente-coronel da Guarda Nacional e Comendador da Ordem da Rosa. Faleceu em Vassouras a 12/4/1896.




4º) Barão de Avellar e Almeida a 7/1/1881: Laurindo de Avellar e Almeida, Comendador da Ordem de Cristo. Faleceu no Rio de Janeiro a 25/11/1902. Tem Brasão concedido a 22/11/1881 e registrado no Cartório de Nobreza e Fidalguia do Império do Brasil, que pode ser usado pela Família Avellar e Almeida por ser um título concedido pelo Imperador Pedro II ad personam sul-cognome:



Brasão Barão Avellar e Almeida



A “Banda” diagonal vermelha com 3 estrelas de prata, postas em pala, representa trabalho árduo. A “Abelha”, à direita, simboliza a operosidade, confirmando o trabalho árduo. O “Cafeeiro”, à esquerda, mostra a atividade do Barão de Avellar e Almeida que era fazendeiro de café. A divisa em latim Virtute et Honore significa Virtude e Honra, que é uma confirmação dos valores éticos e sociais da família Avellar e Almeida.


3 irmãos Barões e a estrada de ferro





5º) Maria Salomé de Avellar e Almeida e Silva, tia bisavó de Anibal, 1ª Baronesa do Rio das Flores, (é irmã do bisavô materno de Anibal), por seu marido, José Vieira Machado da Cunha, 1º Barão do Rio das Flores a 3/4/1867, são tios bisavós de Anibal. Eles estão enterrados no cemitério de Rio das Flores em túmulo restaurado por Marcos Vieira da Cunha, também sobrinho-bisneto dos 1ºs Barões e restaurador das fazendas, Guaritá, Campos Elíseos, Santo Antonio, todas de sua família e que, hoje em dia, estão nas mãos de terceiros. Maria Salomé teve 12 filhos, entre eles o 2º Barão do Rio das Flores. Maria Salomé morreu na Fazenda Monte Alverne e o 1º Barão não mais se casou.


Valença-RJ - Igreja Nossa Senhora da Gloria em 16-05-1853 Manoel, f.l. Jose Vieira Machado da Cunha e D. Maria Salome da Silva Vieira, NP Cap. Manoel Vieira Machado e D. Escolastica Agueda de Souza, NM [dobra] Jose da Silva e D. Luiza de Avelar (3ºs avós de Aníbal) Fe[dobra]gueira, Nasceu a 03-12-1852 PP Major Antonio Vieira Machado da Cunha e D. Maria Leopoldina Vieira [dobra]


6º) 2º Barão do Rio das Flores a 14/8/1886: Mizael Vieira Machado da Cunha (filho do 1º Barão do Rio das Flores) casado com Aurora Esteves Ottoni (n. 1858, f. 1922, filha de Manuel Esteves Ottoni c.c. Ana Amália de Araújo Maia, np de Honório Esteves Ottoni c.c. Mariana Pereira Guedes, bisneta paterna de José Eloy Ottoni, [n. 1/12/1764, f. 2/10/1851] c.c. Maria do Nascimento Esteves), estão enterrados em Rio das Flores.


As fazendas do clã Avellar e Almeida se localizaram em Vassouras, Cananéia, Massambará, entre elas: Ribeirão Alegre, Mato Dentro, Retiro, São Luiz de Massambará, que foi do Barão de Massambará, retro citado, São Luiz da Boa Esperança e a fazenda Cachoeira, do Barão do Ribeirão, retro citado, com 350 alqueires, se destacava pelo tamanho, pois as propriedades da época tinham, em média, 120 alqueires (sendo de 48.400 m2 o alqueire fluminense), com 40 a 50 escravos em média.


Maria, 1ª mulher de José Quirino da Rocha Werneck, Barão de Werneck a 24/8/1882. Maria morreu antes do marido receber o Título de Barão.


Brasão Barão Werneck


 




Bibliografia e fontes consultadas para estruturar este trabalho:



1) Francisco Klors Werneck: pesquisador das paróquias fluminenses que resultou no trabalho 1ºs Povoadores de Vassouras e seus descendentes, que serve de fonte para esse trabalho, onde oautor registra Ana Barbosa de Sá como filha de Francisco Rodrigues Alves a quem, a 6/10/1782, foi concedida a sesmaria de Vassouras e Rio Bonito.

 # Braga, Greenhalg H. Faria, Vassouras de Ontem, Rio de Janeiro, 1975 e De Vassouras, História, Fatos Gente, Rio de Janeiro, 1978.


*Flávio Mário de Carvalho Jr., meu primo, 3º neto do 1º Barão de Cajurú, forneceu dados e provas  documentais sobre a descendência da 3ª avó de Anibal, Ana Elisa da Conceição, REGISTRADA no Livro de Batismos de 25/12/1855, pg. 21, da Paróquia de Sto. Antonio do Rio Bonito de Conservatória, RJ, no batismo de sua filha Ursulina, a 16/10/1855, onde Ursulina está registrada como neta materna do, ainda, Comendador João Gualberto de Carvalho, pois o Título de Barão de Cajurú, só foi recebido a 30/6/1860. Ana Elisa da Conceição também aparece como herdeira no testamento de sua mãe, Ana Inácia da Conceição Ribeiro do Vale, 1ª Baronesa de Cajurú, lavrado na Cidade do Turvo, a dois de setembro de mil oitocentos e oitenta. Baronesa de Cajurú. No Livro 2º, fls. 42v/45 do Registro de Testamentos do Cartório do 1º Ofício da Comarca de Andrelândia, MG. Ana Elisa +29/06/1900 em Sto Antonio do Rio Bonito de Conservatária, RJ.


Fontes para Anibal de Barros Fernandes: pai de Anibal e o Annuário Genealógico Brasileiro, 1º Anno e 3º Ano, pg 179, WIKIPÉDIA. *Waldir Tabasso Fernandes, "Histórias e Fatos da Família Fernandes", São Paulo, 2014.


Ferreira, Luís Damasceno: História de Valença 1803-1924, Rio de Janeiro 1925, pg. 79, Empreza Graphica Editora - Paulo Pongotti & C, Av. Mem de Sá, 67. Antonio José da Silva, (3ºavô de Anibal) fazendeiro e membro da Câmara Municipal de Valença pela Freguesia de N. Sra. da Glória, logo após a criação da Vila de Valença, 10/11/1826. Antonio está registrado no livro: História de Valença 1803-1924, pg. 79; falecido cerca de 1836


#FLS, 4/4/2118,8 milhões, essa é aproximadamente a população brasileira de 1890, conforme dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). 


#1822, Laurentino Gomes, pg.53: população em 1872 = 10.000.000 [1º Censo Geral do Brasil]



# Raposo, Ignácio, História de Vassouras, Niterói, 1978.


# Revista do IGB, Ano V, pg.463.


# Rheingantz, Carlos G, Titulares do Império, Rio de Janeiro, 1960.


# Silva, Rudy Mattos da, Galeria Vassourense, Vassouras, 1999.


# Machado, Lielza Lemos, Imagens de Vassouras, Vassouras, 1994.


# Inventário de Manoel de Avellar e Almeida, feito a 7/6/1848, cópia autenticada no Tabelião José Maria da Costa, Vassouras, RJ, em 1977.


# Anuário Genealógico Brasileiro (AGB) Ano: I = pgs 318 a 320, tem grave erro ao tornar irmãos o 1º e o 2º Barão do Rio das Flores que são pai e filho, Ano II, Titulares Brasileiros Escudos e Armas, pgs. 21 a 74, Ano III = pg 323, Ano IV = pgs: 227 a 264, em especial pgs 257 e 278, Ano VI, Ano VII e Ano IX = Famílias Reais da Península Ibérica, pgs. 3 a 103.


# Anuário Genealógico Latino, 1952, Fernandes, José de Avellar, Os Morais de São Paulo.


# Genealogia Paulistana, de Luiz Gonzaga da Silva Leme, (*1852 - †1919) Título Moraes: Volume VII: Pág. 03, Pg. 25 e Pg. 56


Volume VII pg 3 > Moraes: Esta família teve princípio em Balthazar de Moraes de Antas, 12º avô de Anibal, que de Portugal passou a S. Paulo onde casou com Brites Rodrigues Annes f.ª de Joanne Annes Sobrinho, que de Portugal tinha vindo a esta capitania trazendo solteiras três filhas Antas Moraes .


Pedro Taques escreveu e, por sua vez, copiou-a do título dos Braganções, na livraria de José Freire Monte Arroio Mascarenhas em 1757.




 


# Informação de Marcos Camargo, de San Diego, Califórnia, por correspondência eletrônica com Anibal em Out/2013. Prova documental: Florencia Francisca das Neves filha de Manoel de Moraes de Antas.


Prova Documental da Filiação: Florencia Francisca das Neves, 7ªavó de Anibal, filha de Manoel de Moraes de Antas, 8ºavô de Anibal. Pg. 2 abaixo:


https://familysearch.org/pal:/MM9.3.1/TH-1-16047-15499-25?cc=2177299&wc=M971-MBC:1462860254



Destaque da citação de Florencia, 7ªavó de Anibal como filha de Manoel de Moraes 8ºavô de Anibal, ampliada por Laís Gonçalves Faria.




# A Cidade e o Planalto, Gilberto Leite de Barros, Martins, 1967, I Tomo, em especial as pgs: 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16,17, 19, 21, 22, 23, 27, 28, 29, 35, 36, 37, 38, 40, 41, 44, 45, 49, 53, 54, 57, 60, 82, 83, 85, 91, 92, 93, 94, 95, 96, 123, 124, 164, 168, 169, 173, 174, 180, 186, 188, 191, 193, 196. 


# Barões e escravos do café Sonia Sant'Anna, 2001, pgs: 35 a 38 e 160.


# Pereira, Américo Arantes, A Família Arantes, Editora Legis Summa, Ribeirão Preto, 1993.


# Marcos Vieira da Cunha, fonte primária, informou as datas de nascimento e morte dos 1ºs Barões do Rio das Flores e dos filhos Manoel, Lindolpho, Mizael, e de Emiliana Garcia, tiradas dos túmulos, restaurados por ele, no cemitério de Rio das Flores, a 18 kms de Valença, 1980.


# Maria do Rosário (Rosarinho) Azevedo Vieira da Cunha, fonte primária.


# Admário Rocha de Azevedo, Livro 5 de Batismo 1867-1871, Vassouras, nasc: Luisa, Misael, Manoel, Antonio, 1982.


# Nancy Meireles Junqueira, fonte primária, 2002.


# José Carlos Braga de Avellar, 3º neto do Visconde de Cananéia, fonte primária, 2004.


# Geraldo Moreira Barbosa, 4º neto de Manoel de Avellar e Almeida, fonte primária: 2006, 2007, 2008 e 2015.


# Cid Pacheco, genro de Lea Mattos Lodi, 4ª neta de Manoel de Avellar e Almeida, fonte primária, 2007 e 2008.


# Alberto Avellar de Mello Affonso, 3º neto de Manoel de Avellar e Almeida, fonte primária, 2008.


# Irene Pessoa de Lima Câmara, 5ª neta de Manoel de Avellar e Almeida, fonte primária, 2010.


# Márcia Helena de Lemos Ferreira, 5ª neta de Manoel de Avellar e Almeida, fonte primária, 2010.



# Raul Lima de Avellar e Almeida, fonte primária, 2011.


# Adriano Novaes: Fontes: Testamento do Barão do Rio das Flores – 1879. Processo Nº 3719/caixa 361. Museu da Justiça – Rio de Janeiro. Embargo de Obra – Tenente Coronel Jose Vieira Machado da Cunha (embargante) e Jose Luis Garcia e sua mulher (embargados) – 1866. Processo Nº 2870/caixa 293. Museu da Justiça - Rio de Janeiro. Correspondências, escrituras, atas da Câmara Municipal e outros documentos que compõem o Arquivo Histórico do Museu de Historia Regional de Rio das Flores.


# Carlos Eduardo de Almeida Barata, fonte primária, 2008. Dados sobre a 2ª Baronesa de Rio das Flores.


# E o Vale era o escravo, Ricardo Salles, Civilização Brasileira, 2008 > Manoel de Avellar e Almeida, pgs: 155/280/281/282 e Centro de Documentação Histórica Severino Sombra (CDH), > inventário de 1848,  nº 435, caixa 90, pg. 305.


# O Vale do Paraíba e a arquitetura do Café, Augusto C. da Silva Telles, Capivara, 2006.


# Estudos sobre o Direito Nobiliário, Mário de Méroe, Centauro Editora, São Paulo, 2000.


O famoso Baile da Ilha Fiscal no dia 9/11/1889 foi o mais luxuoso baile dos 67 anos de Império, foi descrito por Machado de Assis como: uma cesta de lustres no meio da escuridão do mar, as estimativas de convidados são: 3 mil, 4 mil, ou 6 mil pessoas. Na entrada do baile D. Pedro II tropeçou e quase caiu e saiu-se com uma tirada irônica: o monarca tropeça, mas a monarquia não cai, (mal sabia que no dia 15/11, cairia sim!!!) o menu tinha 12 páginas indicando 11 pratos quentes (entre eles jacutinga et pigeons sauvages à la Guanabara),15 pratos frios (entre eles galantine à la Province de Minas), 12 tipos de sobremesa (entre elas charllote russe), 4 tipos de champagne, 23 espécies de vinho e 6 de licores, num total de 304 caixas dessas bebidas e mais 10.000 litros de cerveja. No preparo foi usado: 18 pavões, 25 cabeças de porco, 64 faisões, 300 peças de presunto, 500 perus, 800kg de camarões, 800 latas de trufas, 1.200 latas de aspargos, 1.300 galinhas, 50 tipos de maionese, 2.900 pratos de doces variados; 12.000 taças de sorvete, 18.000 frutas e 20.000 sanduíches, servido por 150 garçons, num custo estimado de 200 contos, uma fortuna para a época. (500 anos de sabor, pgs: 161 a 165, Eda Romio, ER comunicações, 2000).


Documento fornecido por Helena F. S. Rodrigues: casamento de Albino, 2ºavô de Anibal a 13/1/1866 no Distrito de Viseu:


A 13 JAN 1866, casamento de Albino Roiz (Rodrigues) de Almeida e Antónia Maria da Conceição.


Igreja: Salvador do Mosteiro de Fragoas (Fráguas), concelho de Tondela, distrito de Viseu


Casamento com dispensa da Nunciatura por segundo grau de afinidade, ilicita do conjuge.


ele: 30 anos. solteiro, barbeiro, nascido e morador no lugar de Póvoas de Alagoa, freguesia de Vilar, Tondela, Viseu.  Filho leg. de José Rodrigues de Almeida e de Maria do Carmo, ambos do mesmo lugar.  


ela: 42 anos, solteira, administradora de sua casa, nascida e moradora no lugar de Fráguas (supra). Filha leg. de António Ferreira e de Maria Genoveva; ele natural de Ribeiro; ela de Fráguas


# A Cidade Antiga, Fustel de Coulanges.


# The Sumerians, Leonard Wooley.


# The Habsburgs, Andrew Wheatcroft.


# Cantor, Norman F., The Civilization of the Middle Ages, USA, 1993.


# Musset, Lucien, The Germanic Invasions, USA, 1993.


# Mattingly, Garret, Catherine of Aragon, USA, 1995.


# Kelly, Amy, Eleanor of Aquitaine, USA, 1996.


# Carta Capital, 6/4/05: A Grande Família, pgs: 10 a 15.


# Time Magazine, The Future of Medicine, pgs. 24 a 49, January, 11, 1999 e # Time Magazine, What Makes You Who You Are, pgs. 51 a 57, June, 2, 2003.


# Time Magazine, The 160.000 Year Old Man, pgs. 68 a 70, June, 23, 2003.


# Veja, Eles tem tudo em comum, pgs. 73, e 74, Edição 1.804, 28/5/03. # Veja: Edição 1.760, 17 de Julho de 2002, Sahelanthropus tchadensis.


# National Geographic, Who Were the Phoenicians, pgs. 26 a 49, October 2004.


# National Geographic, The Other Humans, pgs. 36 a 59, October, 2008.


# Folha Ciência, FSP, 19/11/04, Primata Ancestral, 13 milhões de anos.


# Folha São Paulo Ciências, 31/10/08: O DNA mitocondrial é aquele contido nas mitocôndria, as usinas de energia da célula. Como só é passado de mãe para filhos, é uma boa ferramenta para revelar linhagens genéticas. Ötzi, a múmia da Idade do Bronze achada nos Alpes italianos, não tem nenhum parente vivo, segundo um estudo publicado hoje. O veredicto foi dado por cientistas italianos e britânicos, que seqüenciaram parte do DNA do homem do gelo. O grupo liderado por Franco Rollo, da Universidade de Camerino, Itália, seqüenciou o genoma mitocondrial completo da múmia de 5.300 anos. É a seqüência do tipo mais antiga já obtida de um ser humano moderno. O que o genoma mitocondrial de Ötzi revelou foi que a múmia pertence a uma linhagem própria. Apesar de se encaixar do chamado haplogrupo (conjunto de linhagens) K1, que deu origem a diversas linhagens humanas na Europa, ele é diferente de todas as sublinhagens existentes hoje (K1a, K1b e K1c). Rollo e seus colegas afirmam que ele pertence a um ramo até agora desconhecido, que eles chamaram de K1ö, ou "ramo de Ötzi".


# National Geographic, What Darwin Didn´t Know February, 2009, pgs. 38 a 73.


VASSOURAS a Brazilian Coffee County, 1850-1900 Stanley Stein, Harvard University, 1957, pgs: 16, 41, 80, 92, 110, 121, 129, 141, 161, 213-232: retrata de maneira clara e objetiva o começo, formação e início da decadência de Vassouras, quando terminam as matas virgens para derrubar e plantar e a rotina míope dos vassourenses que não adubam ou cuidam de proteger a terra onde plantam; e eu nunca tinha lido sobre a confusão e decadência que causou a implantação da estrada de ferro (D. Pedro II) para as vendas e comércio da estrada de terra (Estrada da Polícia). Também me impressionou a mudança das tropas de mulas (cada uma com 9 arroubas) que custavam 33%!!!!!!!!! do que valia o café para transportá-lo até o Rio e quando chega o trem que facilita tudo e fica rei o carro de boi que carregava 100 arroubas até as estações e derruba o custo do transporte e a perda de café e mulas nos constantes acidentes anteriores e Vassouras fica riquíssima e muito sofisticada no seu modo de vida.



Pg 226 os escravos entre 1857-58 valem 73% do valor da fazenda.


Pg 246 em 1882 o escravo é o que vale nas fazendas, pois tem liquidez e as terras estão exauridas.


Pg 247 as propriedades em 1888 desvalorizam 10 vezes em relação a 1860 e o escravo tem valor zero na composição do valor das fazendas, após a Lei Áurea.


Pg 251 estima m 500.000 escravos libertos em maio/1888.


pg 260 estima em 500 mil contos de réis a necessidade de dinheiro.


Pg 293


em 1825 > 1US$ dolar = 1 conto de reis e passa a equivaler em:


1850 > 0,58US$ dólar = 0,58 conto de reis


1900 > 0,19US$ dólar = 0,19 conto de reis


Pg 294 estima em 17.319.556 hab. a população do Brasil em 1900


Pg 295 estima em 1887 > a existência de 637.602 escravos


 # http://www.napoleon.org/en/essential_napoleon/symbols/index.asp


The Bee: Symbol of immortality and resurrection, the bee was chosen so as to link the new dynasty to the very origins of France. Golden bees (in fact, cicadas) were discovered in 1653 in Tournai in the tomb of Childeric I, founder in 457 of the Merovingian dynasty and father of Clovis. They were considered as the oldest emblem of the sovereigns of France.



 # Jean-Jacques Chifflet: On May 27, 1653 a mason, Adrien Quinquin, working on the reconstruction of the church of Saint-Brice in Tournai, discovered a Merovingian tomb containing various articles, including a leather purse containing gold coins, a gold bracelet, some pieces of iron, and numerous pieces of gold cloisonnéed with garnets, among these the 300 bees. One of the pieces was a ring with the inscription CHILDERIC REGIS, identifying the tomb as that of Childeric I, father of Clovis. The discovery excited great interest in Tournai and Brussels. Archduke Leopold William, Spanish governor of the Netherlands, put his personal physician, Jean-Jacques Chifflet, in charge of studying and publishing the finds. In 1655 he published his work, Anastasis Childerici I Francorum regis, sive thesaurus sepulchralis Tornaci Neviorum effossus et commentario illustratus. Leopold William took the treasure to Vienna when he left the Netherlands in 1656. On his death, the treasure became the property of the Emperor of Austria, Leopold I. In 1665 Leopold gave the treasure to Louis XIV as a gift in recognition of the help of the French against the Turks and against a revolt of Austrian subjects in Hungary.


 


 [1] Abreviações: nasc. ou n.= nascido;  b.= batizado;  c.c.= casado/casamento com;  fal. ou f. = falecido.


Valença-RJ - Igreja Nossa Senhora da Gloria em16-05-1853 Manoel, f.l. Jose Vieira Machado da Cunha e D. Maria Salome da Silva Vieira, NP Cap. Manoel Vieira Machado e D. Escolastica Agueda de Souza, NM [dobra] Jose da Silva e D. Luiza de Avelar (3ºs avós de Aníbal) Fe[dobra]gueira, Nasceu a 03-12-1852 PP Major Antonio Vieira Machado da Cunha e D. Maria Leopoldina Vieira [dobra]


#Informações dos vassourenses: Paula Corrêa e Castro e Arthur Mário Viana, descendentes dos barões do café e atuando no turismo em Vassouras em 1999.


 


 


 

Os textos desse site podem ser reproduzidos, desde que se informe o autor e o endereço do site.
 
Genealogia e Historia = Autor Anibal de Almeida Fernandes