Enrico Arantes de Almeida Alonso (*2010), sec. XX, e sua ascendência até Balthazar de Moraes de Antas (*1537), sec. XVI Portugal, seu 14ºavô com 16 gerações contínuas, em 473 anos, tendo a média de 29,56 anos por geração.
Autor Aníbal de Almeida Fernandes, 12º neto de Balthazar e avô de Enrico,
Março, 2014, atualizado Janeiro, 2023
Minha intenção é resgatar o conhecimento do papel de nossos avós, e sua relevância para a construção da nação, nos 3 períodos da história do Brasil: colonia, império e república.
Balthazar de Moraes (de Antas), o Patriarca dos Moraes, 14º avô de Enrico, nasceu em Mogadouro, na região de Bragança, Portugal, em 1537. Era filho de Pedro de Moraes e Ignes Navarro de Antas. Pertencia às famílias Moraes e Antas. Ele era irmão de Belchior de Moraes de Antas.
Balthazar de Moraes chega ao Rio em 1556,depois, em Santo André, casa-se com Brites Rodrigues Annes antes de 1561. Em data ignorada Balthazar se estabeleceu em São Paulo, onde teve fazenda no Ipiranga em 1560. Em 1578 foi eleito e a 30/1/1579, toma posse como Juiz Ordinário da Vila de São Paulo e faz provas de sua filiação. Em 23/11/1580: Balthazar, finalmente obtém o reconhecimento dos sinais dos instrumentos de pureza de sangue, e comprovação de nobreza, por Cosme Rangel de Macedo, Ouvidor Geral de toda a costa do Brasil e São Vicente, provando que era Nobre e não era Cristão Novo, (documento registrado em Títulos 1530-1805, do Arquivo Heráldico e Genealógico, do Visconde Sanches de Baena e na Câmara Municipal de São Paulo em 1670). Alfredo Ellis Jr informa que Balthasar foi o único morador do Brasil a ter comprovação de nobreza de 1ª linha no séc. XVI.
Ref: SILVA LEME: TÍTULO MORAES: Volume VII – (Pág. 03, Pag 25 e Pags 56/57)
1) Balthazar, (*1537 +1600) o Patriarca, c.c. Brites, 14ºs avós de Enrico, tiveram 4 filhos:
2.2) Balthazar de Moraes de Antas, o moço, c.c. Ignez Rodrigues, 13ºs avós de Enrico, pais de 9 filhos, entre eles, Accenço que segue abaixo (Pag 25, Vol VII, Cap 2, Silva Leme).
3) Accenço de Moraes d'Antas, (pg. 56), 12ºavô de Enrico, c.c.Maria de Siqueira Baruel, pais de:
4) Isabel de Moraes, 11ªavó de Enrico, c.c. com Pedro de Fontes Garcia falecido em 1679, pais de:
5) Manoel de Moraes, 10ºavô de Enrico, casado com Josepha da Costa
f.ª de Paulo da Costa Agostim e de Cecilia da Costa. Teve q. d.: (Pág. 56 Vol VII = Silva Leme)
Acima, destaque da citação de Florencia, 7ªavó de Anibal como filha de Manoel de Moraes, 8ºavô de Anibal, ampliada por Laís Gonçalves Faria.
A parte mais importante diz que: de Manoel de Moraes procede Florencia Francisca das Neves e desta Rita Maria da Conceição que foi casada com Joao Duarte Franca.
6) Florência Francisca das Neves, c.c. Francisco Furtado Dutra, da Ilha do Fayal, Açores, 9ºs avós de Enrico, é nascido por volta de 1700, pais de 8 filhos, sendo a 8ª filha Bernarda, que segue:
7) Bernarda Dutra da Silveiranascida em Barbacena, MG. Casou com Antonio da Cunha de Carvalho,8ºs avós de Enrico, foram pais de 13 filhos.
Testamento de Bernarda: Eu Bernarda Dutra natural e batizada na Freguesia de Nossa Senhora da Piedade da Borda do Campo, hoje vila de Barbacena, filha legitima de Francisco Furtado Dutra e Florencia Francisca das Neves já defuntos e de presente assistente nesta Freguesia de Nossa Senhora da Conceição da Aiuruoca. Ela declara os 13 filhos abaixo:
1)Bento, 2)Antonio, 3)Anna (viúva de Antonio de Arantes Marques, f. a 17/5/1801, 7º avô de Enrico), 4)Cristóvão, 5)José, 6)Thereza (viúva de João Ferreira Villarinho), 7)Theodósia (avó do 1º Barão do Rio das Flores), 8)Margarida, 9)Maria, 10)João, 11)Francisco (fal.), 12)Isabel (fal.) e 13)Manoel (fal.).
Segue a descendência da 3ª filha Anna, 7ª avó de Enrico:
8) Anna c.c. Capitão-Mor de Aiuruoca Antonio de Arantes Marques,
Aiuruoca, Mg, fundador da fazenda Conquista em 1768, séc. XVIII, que existe até hoje na posse de Arantes. Foram pais de 11 filhos legítimos entre eles Manoel Rufino 6º avô de Enrico, que segue abaixo:
9) Manoel Rufino c.c. Ana Joaquina Carvalho, 6ºs avós de Enrico, pais de:
10) Joaquim (*1816) c.c. Ana Elisa Ribeiro do Valle Carvalho(*1825), 5ºs avós de Enrico:
Ana, tem o mesmo nome Ana, que a mãe Ana Ribeiro do Valle, a avó paterna Ana Maria Joaquina, a tia paterna Ana do Ingaí, a avó materna Ana Custódia da Conceição, e as bisavós maternas Ana Custódia de Paula e Ana Maria da Conceição. Ana Elisa é filha do 1º Barão de Cajurú:
pais de:
11) Ana Margarida (*1842) c.c. João Antonio de Avellar e Almeida e Silva (*1833) (é neto de Manoel de Avellar e Almeida), 4ºs avós de Enrico,
BRASÃO da FAMÍLIA AVELLAR e ALMEIDA
Este Brasão foi concedido por Carta de Brasão em 1881, e está registrado no Cartório da Nobreza e Fidalguia do Império do Brasil, Livro II, folhas 9/11, ao Barão de Avellar e Almeida, Decreto de 7/1/1881, cujo título está registrado no Livro X pág. 70 Seção Histórica do Arquivo Nacional. É um título concedido ad personam sul cognome, isto é, dado a uma pessoa específica e apoiado sobre o nome da família do titulado. Esta forma de título só é usada quando o Imperador deseja prestar homenagem também à família, dignificando-lhe o nome. O Brasão tem um pé de café e uma abelha como arma heráldica e pode ser usado pela Família Avellar e Almeida sem o Coronel (coroa) e a comenda, que são exclusivos do Barão e não são hereditários, conforme as leis de heráldica e do Direito Nobiliárquico: Fonte Documental: Mário de Méroe, Estudos sobre o Direito Nobiliário, Centauro Editora, São Paulo, 2000, pgs: 25/26.
O casal Manoel e Susana de Avellar e Almeida, 6ºs avós de Enrico era dono da Fazenda Boa Vista do Mato Dentro. O casal tem o inventário nº 435 da Caixa nº 90 do Centro de Documentação Histórica da Universidade Severino Sombra, de Vassouras, informado nas pgs 280, 281, 282 e 305 do livro E o Vale era o escravo, do autor Ricardo Salles.
12) Bernardina (*1869) c.c. Joaquim Rodrigues d’Almeida (*1866), [filho de Albino Rodrigues d'Almeida] 3ºs avós de Enrico
Passaporte de Albino e seu filho Joaquim Rodrigues d'Almeida, 16/3/1877
pais:
13) Ana (*1907) c.c. Aníbal de Barros Fernandes (*1904), 2ºs avós de Enrico
[Anibal de Barros Fernandes [2ºavô de Enrico] é filho de João Antonio Fernandes Junior, Portugal, c.c. Anna Joaquina de Barros, filha de André Gonçalves e Maria Francisca de Barros. [foto-1926, abaixo].
Os Couto de Barros de Campinas, são primos desta minha avó Anna; eu consegui estabelecer o parentesco, pelo bisavô comum – João Rodrigues Salgado - a Anna Joaquina e Adriano Júlio que, era filho do Comendador José Júlio de Barros [G7WY-VN7] e de Emerenciana Ferreira Zimbres de Queirós [LCPG-L2W], portugueses da freguesia de Gouvães do Douro, Concelho de Sabrosa, Vila Real, que vieram para o Brasil, na segunda metade do século XIX; neto paterno de Bernardo Rodrigues Salgado e de Luisa Maria Teixeira da Cruz. Adriano formou-se em medicina pela Faculdade do Rio de Janeiro, na primeira turma após a Proclamação da República em 1889. Inicialmente trabalhou em São Paulo, como médico legista. De volta a Campinas, logo se tornava um dos clínicos mais famosos da época. A atuação de Adriano não se limitou apenas à área médica, em São Paulo tornou-se importante industrial, tendo sido o principal fundador da fábrica Silex (1908) e da Companhia Paulista de Louça Esmaltada (1912), ocupou, em dois exercícios (1930 e 1931) a presidência da Associação Comercial de São Paulo. Foi vereador em Campinas, nas legislaturas de 1896-98 e de 1899-1901, chegando, nesta última a presidir a Câmara Municipal. Prestou serviços relevantes por ocasião da Gripe Espanhola (1918), assim como durante a Revolução Constitucionalista de 1932. Adriano casou-se, em 1890, com Altemira Alves Couto, nasc. a 27/1/1871 e fal. a 17/11/1940, filha do Major Antônio Francisco de Andrade Couto, e de Maria Umbelina Alves. Tiveram 7 filhos Couto de Barros: Altamiro (fal. na infância); Adriano c.c. Janete Perad; Maria Amélia; Argemiro c.c. Ana de Camargo Dauntree; Antônio Carlos c.c. Décia Milano; Emerenciana Julieta e Lília de Barros c.c. Vicente de Paulo Vicente de Azevedo filho de José Vicente de Azevedo, Conde Romano de Vicente de Azevedo, pela Santa Sé em 1936 (Leão XIII). Em 1883 o Conde Vicente de Azevedo c.c. Maria Cândida Bueno Lopes de Oliveira. O Conde é irmão do Barão da Bocâina e ambos são filhos de José Vicente de Azevedo c.c. Angelina Moreira de Castro que é filha da Viscondessa de Castro Lima., foto-1926, abaixo].
Fontes para Anibal de Barros Fernandes: pai de Anibal e o Annuário Genealógico Brasileiro, 1º Anno e 3º Ano, pg 179, WIKIPÉDIA. *Waldir Tabasso Fernandes, "Histórias e Fatos da Família Fernandes", São Paulo, 2014. Documentos fornecidos por Cristina Pimenta de Barros Taccola
pais de:
14) Anibal de Almeida Fernandes, c.c. Maria José Giordano Del Grande, filha de José Del Grande c.c. Thereza Spina Giordano, neta por parte de pai de Seraphim Del Grande e Judite Del Carlo, todos de Lucca, Itália, neta por parte de mãe de Domingos Giordano [sócio fundador da Casa Bancária Giordano] e Carmela Spina, bisneta de Vicente Giordano e Angela Maria Falci. Conforme o Testamento do Cavagliere Francesco Antonio Barra publicado no Estadão, [3/5/1889, coletado por Claudio di Giorgio] foram contemplados no testamento o casal Angela Maria Falci e Vincenzo Giordano. [Angela Maria Falci era filha de Domenico Falci e Camila Bifano Falci. Angela era viúva quando casou com Vicenzo Giordano que, por sua vez, também era viúvo, portanto o parentesco entre Giordano e Barra deu-se pelo fato de Camila ser irmã de Emília Bifano Barra que era esposa do Cavagliere Francesco Antonio Barra, pais de Nicolino, Barão Barra, primo irmão da 2ªavó de Maria José].
15) Ana Tereza Del Grande Arantes de Almeida Fernandes,(*1977), c.c. Felipe Augusto Alonso, filho de Geraldo Alonso Filho e Ana Regina d’Andretta Alonso. Passa a assinar Ana Tereza Arantes de Almeida Alonso, pais de:
16) Enrico Arantes de Almeida Alonso, (*15/10/10), 14º neto de Balthazar.
Balthazar era 10º neto de Afonso Henriques, (1109-1185), 1º Rei de Portugal, a 25/7/1139 e 12º neto de Afonso VI (1035-1109), 14º Rei de Leão e 3º Rei de Castela numa linhagem contínua de 14 gerações em 498 anos, com 35,57 anos por geração.
Balthazar de Moraes chega ao Brasil em 1556,(2 anos apenas, após a fundação de São Paulo), depois, em Santo André, casa-se com Brites Rodrigues Annes antes de 1561. Em data ignorada Balthazar se estabeleceu em São Paulo, onde teve fazenda no Ipiranga em 1560:
A Cidade Colonial: Nelson Omegna, pg 277
Pedro Taques informa que, Brites Rodrigues Annes nasceu em Portugal e era filha de Johanne Annes Sobrinho c.c. Maria Gonçalves que, de Portugal, tinham vindo à capitania de São Vicente; trazendo três filhas solteiras, entre elas Brites (alguns pesquisadores questionam essa procedência portuguesa da mãe da mulher de Balthazar e dessas 3 filhas, supondo que seriam nativas do Brasil=índias).
De Balthazar de Moraes de Antas e de Brites Rodrigues Annes descendem 4 filhos:
1º Pedro de Moraes d'Antas
2º Balthazar de Moraes d'Antas, o Moço, 13ºavô de Enrico, pai de Acçenço.
3º Anna de Moraes d'Antas
4º Izabel de Moraes.
Em 1572, Balthazar esteve num ajuntamento e, em 1578 foi eleito Juiz Ordinário, a 30/1/1579, toma posse como Juiz Ordinário da Vila de São Paulo.
O irmão de Balthazar, Belchior de Moraes, já tinha tirado em 1577 um instrumento deComprovação de Nobreza e instrumento de Pureza de Sangue. Balthazar vai a Portugal e, a 11/9/1579, apresenta em Mogadouro, Petição para fazer Certidão da prova de filiação para isso Balthazar apresentou testemunhas que disseram ser ele irmão inteiro de Belchior de Moraes Dantas, filhos ambos de Pedro de Moraes e Inês Navarro Dantas.
Com esta comprovação de filiação e instrumento de pureza desangue obtido por ele em Mogadouro, Baltazar vai a Monxagate, pedir uma transcrição do instrumento de Belchior, que é, finalmente, apresentado na Bahia a 23/11/1580, onde Balthazar obtém o reconhecimento dos sinais dos instrumentos de pureza de sangue e comprovação de nobreza por Cosme Rangel de Macedo, Ouvidor Geral de toda a costa do Brasil e São Vicente, provando que era Nobre e não era Cristão Novo, (documento registrado em Títulos 1530-1805, do Arquivo Heráldico e Genealógico, do Visconde Sanches de Baena). Esses documentos foram registrados na Câmara Municipal de São Paulo em 1670, por Francisco Velho de Moraes, neto de Balthazar, e constam do arquivo público.
Bibliografia e prova documental, pesquisada para estruturar esse trabalho:
# Regina Maria Moraes Junqueira, SP, 1999, suas pesquisas/informações são a espinha dorsal deste trabalho.
# Fontes para Anibal de Barros Fernandes: pai de Anibal e o Annuário Genealógico Brasileiro, 1º Anno e 3º Ano, pg 179, WIKIPÉDIA. *Waldir Tabasso Fernandes, "Histórias e Fatos da Família Fernandes", São Paulo, 2014.
# Informação de José Guimarães, insígne genealogista de Ouro Fino, MG por carta para Anibal em Jan/1987, dando a ligação de Bernarda com Balthazar de Moraes de Antas.
# Informação de Marcos Camargo, de San Diego, Califórnia, por correspondência eletrônica com Anibal em Out/2013. Prova documental: Florencia Francisca das Neves filha de Manoel de Moraes de Antas.
Genealogia Paulistana de Luiz Gonzaga da Silva Leme Vol. VII-Título Moraes
Pag 25: Balthazar de Moraes de Antas, o moço, foi casado com Ignez Rodrigues f.ª de Domingos Gonçalves e de Maria Rodrigues, por esta, neta de Garcia Rodrigues e de Izabel Velho. Tit. Garcias Velhos. Teve q. d.:
1-1 Manoel Rodrigues de Moraes § 1.º
1-2 Anna de Moraes § 2.º
1-3 Accenço de Moraes d'Antas § 3.º
1-4 Ignez Rodrigues de Moraes § 4.º
1-5 Izabel de Moraes § 5.º
1-6 Maria de Moraes § 6.º
1-7 Rufina de Moraes § 7.º
1-8.... § 8.º
1-9 Alvaro de Moraes Madureira § 9.º
Pg 56:
1-3) Accenço de Moraes d'Antas, 12ºavô de Enrico, f.º do Cap. 2.º, faleceu em 1668 em S. Paulo com testamento, e foi casado com Maria de Siqueira Baruel f.ª de João Baruel e de Marianna de Siqueira. Tit. Jorges Velhos. Pais de Isabel (2-3).
A viúva Maria de Siqueira passou a 2ªs núpcias com Antonio Rodrigues de Escudero f.º de Domingos Affonso de Escudero e de Maria Rodrigues. V. 5.º pág. 408. Teve 3 f.ºs:
2-1 João de Moraes d'Antas que casou em 1683 em Mogi das Cruzes com Anna Maria f.ª de Manoel de ? e de Izabel da Costa.
2-2 Marianna de Moraes que casou com Cyriaco de Escudero irmão de Antonio Rodrigues de Escudero do n.º 1-3 retro. V. 5.º pág. 412.
2-3) Isabel de Moraes, 11ªavó de Enrico, tinha 6 anos em 1668, e casou 1.º com Pedro de Fontes Garcia falecido em 1679, e 2.ª vez com Manoel Fernandes Preto; faleceu Isabel de Moraes em 1739 em Itu com 80 anos de idade e teve:
Do 1.º marido o f.º:
3-1) Manoel de Moraes casado com Josepha da Costa f.ª de Paulo da Costa Agostim e de Cecilia da Costa. Teve q. d.: FlorenciaRei de Castela
Informação de Marcos Camargo, de San Diego, Califórnia, por correspondência eletrônica com Anibal em Out/2013. Prova documental: Florencia Francisca das Neves filha de Manoel de Moraes de Antas.
A parte mais importante diz que: de Manoel de Moraes procede Florencia Francisca das Neves e desta Rita Maria da Conceição que foi casada com Joao Duarte Franca (c com cedilha).
Prova Documental da Filiação de Isabel de Moraes, 9ªavó de Anibal, como filha de Accenço de Moraes, 10ºavô de Anibal, fornecida por Vinicius da Mata Oliveira, 11ºneto de Isabel de Moraes, Jan, 2017.
"Aos doze dias do mês de maio era de mil setecentos e trinta e nove anos nesta vila de Nossa Senhora da Candelária de Itu faleceu Isabel de Moraes com ( ___ ) Sacramentos, viúva que foi de Pedro de Fonte Garcia do qual matrimônio teve filhos e depois foi casada com Manoel Fernandes Preto e também ( ___ ) deste matrimônio vários filhos, e também ( ___ ) deste marido, morreu de idade por dizer teria oitenta anos pouco mais ou menos, filha de Ascenço de Moraes e de sua mulher Maria de Siqueira todos naturais da cidade de São Paulo. Fez testamento do que deixou se lhe rezassem ( ___ ) missas, foi enterrada na Igreja na tumba? pobre ( ___ ) hábito de São Francisco, deixou por testamenteiros a seu filho Marcelino de Moraes e a Hermógenes de Moraes de que tudo fiz este assento. José Pires ?."
# The Bee: Symbol of immortality and resurrection, the bee was chosen so as to link the new dynasty to the very origins of France. Golden bees (in fact, cicadas) were discovered in 1653 in Tournai in the tomb of Childeric I, founder in 457 of the Merovingian dynasty and father of Clovis. They were considered as the oldest emblem of the sovereigns of France.
# Jean-Jacques Chifflet:On May 27, 1653 a mason, Adrien Quinquin, working on the reconstruction of the church of Saint-Brice in Tournai, discovered a Merovingian tomb containing various articles, including a leather purse containing gold coins, a gold bracelet, some pieces of iron, and numerous pieces of gold cloisonnéed with garnets, among these the 300 bees. One of the pieces was a ring with the inscription CHILDERIC REGIS, identifying the tomb as that of Childeric I, father of Clovis. The discovery excited great interest in Tournai and Brussels. Archduke Leopold William, Spanish governor of the Netherlands, put his personal physician, Jean-Jacques Chifflet, in charge of studying and publishing the finds. In 1655 he published his work, Anastasis Childerici I Francorum regis, sive thesaurus sepulchralis Tornaci Neviorum effossus et commentario illustratus. Leopold William took the treasure to Vienna when he left the Netherlands in 1656. On his death, the treasure became the property of the Emperor of Austria, Leopold I. In 1665 Leopold gave the treasure to Louis XIV as a gift in recognition of the help of the French against the Turks and against a revolt of Austrian subjects in Hungary.