Ascendência de Aníbal (*1944, séc. XX) até o Patriarca Caetano de Carvalho Duarte-Cajurú (*1702, séc. XVIII), 6º avô de Aníbal em 242 anos de história em 8 gerações contínuas com 30,25 anos por geração.
Dele descendem 11 titulares: 1º Barão de Cajurú (4º avô de Aníbal), 2º Barão de Cajurú (tio 3ºavô de Anibal), Barão de São Tomé, Barão de Conceição da Barra (neto do Marquês de Valença), Viscondessa de Arantes (tia 3ªavó de Anibal), Baronesa de São João d’El Rey (tia 3ªavó de Anibal), Baronesa de Ponte Nova, (neta do Marquês de Valença), Barão Entre Rios, Visconde Entre Rios, Visconde do Rio Novo e Condessa do Rio Novo.
Aníbal de Almeida Fernandes, atualizado, Junho 2024.
Minha intenção é resgatar o conhecimento do papel de meus avós, e sua relevância para a construção da nação, nos 3 períodos da história do Brasil: colonia, império e república.
Os Carvalho Duarte de Cajurú, procedem de João de Carvalho, (filho de Gonçalo Simões e Domingas Gaspar) que, a 29/6/1687 em São Miguel de Silvares, Lousada do Porto, Portugal, c.c. Domingas Duarte, (filha de Inácio Manuel e Maria João) sendo pais de, pelo menos, 2 filhos: Manoel e Caetano que vieram para o Brasil em princípios do séc. XVIII. Suas descendências são descritas a seguir.
1) Descendência de Manoel, tio 6º avô de Anibal, bat. em Out/1692, em Silvares, Braga, Portugal, foi para Prados, c.c. Bárbara Ferreira Brandão, fal. 16/8/1792, nasc. em São Gonçalo, RJ, pais de 4 filhos:
1) Maria, 2) Manoel Carvalho Duarte (+27/12/1812) c.c. Leonor Maria da Assunção pais de 5 filhos, 3) João Ferreira de Carvalho e 4) Ana Felipa (+20/7/1828) c.c. Manoel da Costa Rezende pais de 5 filhos.
2) Descendência do Caetano, 6º avô de Anibal, nas: 24/12/1702, fal. a 24/12/1784, a 15/1/1736, c.c. Catarina de São José, fal. a 30/7/1787, (filha de Antonia da Graça, 3 Ilhoas), ambos sepultados dentro da Capela da Ordem Terceira de São Francisco.
Caetano de Carvalho Duarte se estabeleceu em São Miguel de Cajurú, MG, sendo o Patriarca do Tronco Carvalho Duarte-Cajurú.
Caetano e Catarina foram proprietários da Fazenda Cajurú, onde viveram e deixaram geração de 13 filhos: Antonio, Florência, Tereza Maria, Manoel, João, Francisco, Caetano (5º avô de Aníbal), José, Maria, Ana Maria, Caetana, Domingas e Ana Maria de Jesus.
Ascendência de Aníbal (séc. XX) até o Patriarca Caetano de Carvalho Duarte-Cajurú (séc. XVIII), 6º avô de Aníbal.
Estrutura numérica: 1 é o Patriarca, 2 é filho, 3 é neto, 4 é bisneto, 5 é trineto, 6 é 4º neto, 7 é 5º neto, 8 é 6º neto, 9 é 7º neto, 10 é 8º neto.
1)Caetano de Carvalho Duarte, Patriarca do Tronco Carvalho Duarte-Cajurú, 6º avô de Anibal, c.c. Catarina de São José
Batismo de Catarina de São José, 21/8/1721, 6ªavó de Anibal, fornecido por Vinicius da Mata Oliveira, Março-2015
2) Caetano de Carvalho Duarte Filho, c.c. Ana Maria Joaquina, (filha de Estácio da Costa e Felícia Tereza de Jesus);
pais de:
3) João Gualberto de Carvalho (*1797 +21/2/1869), 1º Barão de Cajurú, 4º avô de Anibal, c.c. Ana Inácia Conceição Ribeiro do Valle, (*24/8/1804 +11/1/1889). que são pais de 9 filhos entre eles, 2ºBarão de Cajurú, Viscondessa de Arantes, Baronesa de São João d'El Rei e Ana Elisa que segue abaixo:
PETIÇÃO AO IMPERADOR PARA QUE FOSSE CONCEDIDO UM TÍTULO A JOÃO GUALBERTO
“Nós, abaixo assinados, atestamos que o Comendador João Gualberto de Carvalho, natural da Província de Minas Gerais e residente no município de Aiuruoca, é um cidadão prestante, distinto por seu patriotismo e probidade, respeitável pai de numerosa família, rico negociante e capitalista, proprietário de muitos bens de raiz entre os quais, se inclui a importante Fazenda de cultura denominada São Lourenço, (cultura de café) sita na Província do Rio de Janeiro, que há pouco comprou e que, por estas razões, o consideramos muito merecedor de um Título, ou qualquer mercê honorífica que S.M. o Imperador se digne conferir-lhe.
Rio de Janeiro, 09 de junho de 1860. (a.a.): Herculano Ferreira Penna, Visconde de Ipanema, Visconde do Bonfim e Jerônimo José de Mesquita".
João Gualberto, 1º Barão de Cajurú a 30/6/1860. Foi Juiz de Paz do Distrito, Decreto Registrado no Livro VIII, Pag. 54, Seção Histórica do Arquivo Nacional, com petição feita a 9/6/1860, pelo Visconde do Bonfim e pelo Visconde de Ipanema a Pedro II. Nasc. e bat. em 1797, São João d’El Rei, fal. 21/2/1869, S. Miguel do Cajurú, Ten-Coronel da Guarda Nacional, Comendador da Ordem da Rosa em 1849 e da Ordem de Cristo.
Ana Inácia Conceição Ribeiro do Valle, (*24/8/1804 +11/1/1889), batizada a 2/9/1804, na Capela de Madre de Deus, filha do Capitão Inácio Ribeiro do Valle (1783-1853) e de Ana Custódia da Conceição (1788-1839), neta de Felisberto Ribeiro do Valle radicado em Andrelândia, bisneta de Antonio Ribeiro do Valle, radicado em Andrelândia, trineta de André do Valle Ribeiro, Patriarca da Família Ribeiro do Valle nasc. em 1675, Valongo, Porto, Portugal e fal. em São João d’El Rei, em 1721, onde foi membro da Câmara em 1719, ele foi casado com Tereza de Moraes nasc. em São Paulo.
Um primo de Anibal, 3ºneto do 1º Barão de Cajurú, submeteu-se ao exame do cromossomo Yde ancestralidade paterna (Carvalho) no Laboratório de Genética Dr. Sérgio Danilo Junho Pena, MG, tendo como resultado que pertence ao haplogrupo R1b, que são os mais antigos europeus, tendo chegado na Europa há 40.000 anos atrás.
4) Ana Elisa da Conceição (tem o mesmo nome Ana, que a mãe Ana Ribeiro do Valle, a avó paterna Ana Maria Joaquina, a tia paterna Ana do Angaí, a avó materna Ana Custódia da Conceição, e as bisavós maternas Ana Custódia de Paula e Ana Maria da Conceição)
Ana Elisa da Conceição, REGISTRADA no Livro de Batismos de 28/12/1855, pg. 21, da Paróquia de Sto. Antonio do Rio Bonito de Conservatória, RJ, no batismo de sua filha Ursulina, a 16/10/1855, onde Ursulina, filha do seu 2ºcasamento, está registrada como neta materna do, ainda, Comendador João Gualberto de Carvalho, pois o Título de Barão de Cajurú, só foi recebido a 30/6/1860.
FamilySearch
1º c.c. Joaquim Carvalho de Arantes, 3ºavô de Anibal,
Joaquim, 6º filho de Manoel Rufino de Arantes, bat. 25/11/1874, c.c. Ana Joaquina de Carvalho, neto paterno do Capitão-Mor de Aiuruoca Antonio de Arantes Marques, Tronco Arantes de Aiuruoca,
"Brasil, Minas Gerais, Registros da Igreja Católica, 1706-1999", database with images, FamilySearch (https://www.familysearch.org/ark:/61903/1:1:665Y-PCYC : 23 February 2022), Manoel Rufino de Arantes in entry for Joa de Arantes, 7 de janeiro de 1816.
Cap. Mor Antonio de Arantes Marques é 7º neto de João de Arantes, sec. XV, Portugal, o 1º Arantes registrado na história de Portugal pela Carta de Nomeação, a 2/1/1488, como Condestável de João II, 13º Rei de Portugal (1481-1497), de quem foi Cavaleiro Fidalgo, Morador da Casa Real, Senhor da Quinta de Romay; c.c. Ana, filha do Coronel Antonio da Cunha Carvalho
Antonio c.c. Bernarda Dutra da Silveira, n. em Barbacena, que descende de Balthasar de Moraes de Antas, (12º avô de Aníbal), que veio para o Brasil em 1556, tinha Comprovação de Nobreza e pureza de sangue reconhecida perante o Ouvidor Geral da Bahia a 23/11/1580, (registrado em Títulos 1530-1805 do Arquivo Heráldico e Genealógico do Visconde Sanches de Baena e Registrado na Câmara Municipal de São Paulo em 1670; Alfredo Ellis Jr informa que Balthasar foi o único morador do Brasil a ter comprovação de nobreza de 1ª linha no séc. XVI). Foi Juiz em São Paulo a partir de 1579, c.c. Brites Rodrigues Annes, tiveram 4 filhos: Pedro, Balthasar, Ana e Isabel.
5) Ana Margarida, c.c. João Antonio de Avellar e Almeida e Silva,
João Antonio, neto materno de Manoel de Avellar e Almeida, Patriarca do Tronco Avellar e Almeida, de Vassouras, RJ, 4º avô de Anibal, que tem entre seus descendentes 6 titulares: 5 Barões: Ribeirão, Massambará, Avellar e Almeida, 2º Barão do Rio das Flores, 1ª Baronesa do Rio das Flores e 1 Visconde de Cananéia.
O casal Manoel e Susana de Avellar e Almeida, 4ºs avós de Anibal, era dono da Fazenda Boa Vista do Mato Dentro. O casal tem o inventário nº 435 da Caixa nº 90 do Centro de Documentação Histórica da Universidade Severino Sombra, de Vassouras, informado nas pgs 280, 281, 282 e 305 do livro E o Vale era o escravo, do autor Ricardo Salles.
BRASÃO da FAMÍLIA AVELLAR e ALMEIDA
Este Brasão foi concedido por Carta de Brasão em 1881, e está registrado no Cartório da Nobreza e Fidalguia do Império do Brasil, Livro II, folhas 9/11, ao Barão de Avellar e Almeida, Decreto de 7/1/1881, cujo título está registrado no Livro X pág. 70 Seção Histórica do Arquivo Nacional. É um título concedido ad personam sul cognome, isto é, dado a uma pessoa específica e apoiado sobre o nome da família do titulado. Esta forma de título só é usada quando o Imperador deseja prestar homenagem também à família, dignificando-lhe o nome. O Brasão tem um pé de café e uma abelha e um pé de café como arma heráldica e pode ser usado pela Família Avellar e Almeida sem o Coronel (coroa) e a comenda, que são exclusivos do Barão e não são hereditários, conforme as leis de heráldica e do Direito Nobiliárquico: Fonte Documental: Mário de Méroe, Estudos sobre o Direito Nobiliário, Centauro Editora, São Paulo, 2000, pgs: 25/26.
Pais de:
6) Bernardina, c.c. Joaquim Rodrigues d'Almeida,
Joaquim, filho de Albino Rodrigues d’Almeida, c.c. Antonia neto de José Rodrigues d’Almeida, c.c. Maria do Carmo, Viseu, Portugal sec. XVIII, ele é primo de Joaquim d’Almeida, Barão de Almeida Ramos.
7] Anna, n. a 31/12/1907, f. a 24/4/1987, em 1927 c.c. Anibal de Barros Fernandes.
[Anibal de Barros Fernandes [pai de Anibal] é filho de João Antonio Fernandes Junior, Portugal, c.c. Anna Joaquina de Barros, filha de André Gonçalves e Maria Francisca de Barros. [foto-1926, abaixo].
Os Couto de Barros de Campinas, são primos desta minha avó Anna; eu consegui estabelecer o parentesco, pelo bisavô comum – João Rodrigues Salgado - a Anna Joaquina e Adriano Júlio que, era filho do Comendador José Júlio de Barros [G7WY-VN7] e de Emerenciana Ferreira Zimbres de Queirós [LCPG-L2W], portugueses da freguesia de Gouvães do Douro, Concelho de Sabrosa, Vila Real, que vieram para o Brasil, na segunda metade do século XIX; neto paterno de Bernardo Rodrigues Salgado e de Luisa Maria Teixeira da Cruz. Adriano formou-se em medicina pela Faculdade do Rio de Janeiro, na primeira turma após a Proclamação da República em 1889. Inicialmente trabalhou em São Paulo, como médico legista. De volta a Campinas, logo se tornava um dos clínicos mais famosos da época. A atuação de Adriano não se limitou apenas à área médica, em São Paulo tornou-se importante industrial, tendo sido o principal fundador da fábrica Silex (1908) e da Companhia Paulista de Louça Esmaltada (1912), ocupou, em dois exercícios (1930 e 1931) a presidência da Associação Comercial de São Paulo. Foi vereador em Campinas, nas legislaturas de 1896-98 e de 1899-1901, chegando, nesta última a presidir a Câmara Municipal. Prestou serviços relevantes por ocasião da Gripe Espanhola (1918), assim como durante a Revolução Constitucionalista de 1932. Adriano casou-se, em 1890, com Altemira Alves Couto, nasc. a 27/1/1871 e fal. a 17/11/1940, filha do Major Antônio Francisco de Andrade Couto, e de Maria Umbelina Alves. Tiveram 7 filhos Couto de Barros: Altamiro (fal. na infância); Adriano c.c. Janete Perad; Maria Amélia; Argemiro c.c. Ana de Camargo Dauntree; Antônio Carlos c.c. Décia Milano; Emerenciana Julieta e Lília de Barros c.c. Vicente de Paulo Vicente de Azevedo filho de José Vicente de Azevedo, Conde Romano de Vicente de Azevedo, pela Santa Sé em 1936 (Leão XIII). Em 1883 o Conde Vicente de Azevedo c.c. Maria Cândida Bueno Lopes de Oliveira. O Conde é irmão do Barão da Bocâina e ambos são filhos de José Vicente de Azevedo c.c. Angelina Moreira de Castro que é filha da Viscondessa de Castro Lima., foto-1926, abaixo].
8) Anibal de Almeida Fernandes, c.c. Maria José Giordano Del Grande, filha de José Del Grande c.c. Thereza Spina Giordano, neta por parte de pai de Seraphim Del Grande e Judite Del Carlo, todos de Lucca, Itália, neta por parte de mãe de Domingos Giordano e Carmela Spina, bisneta de Vicente Giordano e Angela Maria Falci
Conforme o Testamento do Cavagliere Francesco Antonio Barra publicado no Estadão, [3/5/1889, coletado por Claudio di Giorgio] foram contemplados no testamento o casal Angela Maria Falci e Vincenzo Giordano. [Angela Maria Falci era filha de Domenico Falci e Camila Bifano Falci. Angela era viúva quando casou com Vicenzo Giordano que, por sua vez, também era viúvo, portanto o parentesco entre Giordano e Barra deu-se pelo fato de Camila ser irmã de Emília Bifano Barra que era esposa do Cavagliere Francesco Antonio Barra, pais de Nicolino, Barão Barra, primo irmão da 2ªavó de Maria José].
Maria José, filha de José Del Grande c.c. Thereza Giordano, neta paterna de Seraphim Del Grande c.c. Judite Del Carlo, Lucca, Itália, neta materna de Domingos Giordano, sócio fundador da Casa Bancária Giordano & Cia, de São Paulo, c.c. Carmela Spina, bisneta materna de Vicente Giordano c.c. Angela Maria Falci, nascidos em Torraca, Itália.
9) Ana Tereza Del Grande Arantes de Almeida Fernandes, n. em 1977, a 24/8/2007, c.c. Felipe Augusto Alonso, filho de Geraldo Alonso Filho e Ana Regina Alonso.
10) Enrico Arantes de Almeida Alonso, n. 15/10/2010, 10ª geração após o Patriarca do Tronco Carvalho Duarte-Cajurú, seu 8º avô, numa linhagem contínua de 10 gerações em 308 anos, com 30,80 anos, em média, por geração, do século XVIII (1702) até o século XXI (2010).
Fontes pesquisadas para estruturar este trabalho:
1] José Guimarães relaciona identifica na Genealogia Paulistana, de Luiz Gonzaga da Silva Leme, (*1852 - †1919):
Título Moraes: Volume VII, pgs: 3, 25, 56
Volume VII pg 3 > Moraes: Esta família teve princípio em Balthazar de Moraes de Antas, 11º avô de Anibal, que de Portugal passou a S. Paulo onde casou com Brites Rodrigues Annes f.ª de Joanne Annes Sobrinho, que de Portugal tinha vindo a esta capitania trazendo solteiras três filhas, que todas casaram com pessoas de conhecida nobreza.
Pedro Taques, de quem copiamos esta notícia sobre os Antas Moraes e que por sua vez copiou-a do título dos Braganções na livraria de José Freire Monte Arroio Mascarenhas em 1757.
2] Francisco Klors Werneck é Cidadão Vassourense, (1984), Membro do Instituto Genealógico do Rio de Janeiro e de São Paulo. Instituto Histórico de Niterói e Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais é autor do livro História e Genealogia Fluminense (1947), tem vários artigos publicados sobre suas pesquisas genealógicas pelo Instituto Genealógico Brasileiro (IGB): Anuário Genealógico Latino, Vol. 4, 1952: pgs 415 a 469, Revista Genealógica Brasileira, Ano VII, 1946: pgs 59 a 78.
3] José de Avellar Fernandes(n. 1892, f. 1981) conceituado genealogista (com biografia publicada na Revista Genealógica Brasileira, nº 14), que, num artigo publicado no Anuário Genealógico Latino, Vol. 4, 1952, página 76, item 47, informa que o pai de Manoel, o Alferes Manoel Coelho de Avellar, 5º avô de Aníbal, descende de Diogo Gonçalves, c.c. Urraca Mendes de Bragança, irmã de Fernando Mendes de Bragança, o Bravo, ambos filhos de Mendo Fernandes de Bragança, Rico Homem e Alferes Mor de seu primo-irmão Afonso Henriques, (1109-1185), 1º Rei de Portugal, (Dinastia de Borgonha, 1139 a 1383) ambosnetos deAfonso VI, 14º Rei de Leão e 3º Rei de Castela
#The Bee: Symbol of immortality and resurrection, the bee was chosen so as to link the new dynasty to the very origins of France. Golden bees (in fact, cicadas) were discovered in 1653 in Tournai in the tomb of Childeric I, founder in 457 of the Merovingian dynasty and father of Clovis. They were considered as the oldest emblem of the sovereigns of France.
*Flávio Mário de Carvalho Jr., meu primo, 3º neto do 1º Barão de Cajurú, forneceu dados e provas documentais sobre a descendência da 3ª avó de Anibal, Ana Elisa da Conceição, REGISTRADA no Livro de Batismos de 25/12/1855, pg. 21, da Paróquia de Sto. Antonio do Rio Bonito de Conservatória, RJ, no batismo de sua filha Ursulina, a 16/10/1855, onde Ursulina está registrada como neta materna do, ainda, Comendador João Gualberto de Carvalho, pois o Título de Barão de Cajurú, só foi recebido a 30/6/1860. Ana Elisa da Conceição também aparece como herdeira no testamento de sua mãe, Ana Inácia da Conceição Ribeiro do Vale, 1ª Baronesa de Cajurú, lavrado na Cidade do Turvo, a dois de setembro de mil oitocentos e oitenta. Baronesa de Cajurú. No Livro 2º, fls. 42v/45 do Registro de Testamentos do Cartório do 1º Ofício da Comarca de Andrelândia, MG. Ana Elisa +29/06/1900 em Sto Antonio do Rio Bonito de Conservatária, RJ.
*A Família Junqueira, Frederico de Barros Brotero, pgs: 8, 9, 257, 667.
*A Família Junqueira, José Américo Junqueira de Mattos, 2004, pgs: 1311 a 1442.
*Anuário Genealógico Brasileiro, Vol. III, 1941, pgs. 522 a 528, Marques de Valença e pg. 326.
*Anuário Genealógico Latino, Vol. 4, pg. 72. Anuário Genealógico Brasileiro: 1º Anno, pgs: 37 a 58; 106, 169 e pg. 188.
*Anuário Genealógico Brasileiro, IX Ano, pg: 142.
*Revista Genealógica Latina: As Ilhoas, José Guimarães, pgs. 65 a 83, Vol., XII, 1960.
*A Família Arantes, Américo Arantes Pereira, Legis Summa, 2ª Edição, 1993.
*Biblioteca Pública e Arquivo Distrital de Braga, a 19/11/1946, carta do Diretor Francisco Lopes Teixeira, informa que os Arantes, são oriundos das Freguesias do Salvador do Couto do Souto e São Mateus da Ribeira, hoje pertencentes ao Concelho de Terras do Bouro, Distrito de Braga.
*Livro 2, fls. 42v a 45, Cartório do 1º Ofício de Andrelândia, MG, Testamento da 1ª Baronesa de Cajurú.
*Efemérides de São João d'El Rey, Sebastião de Oliveira Cintra, Vol. II, pág. 426 = André do Valle Ribeiro fazia parte do Senado da Câmara de São João d'El Rey, em 1719 e 2ª Edição; informa a morte do 1o Barão de Cajurú em São Miguel de Cajurú, (Arcângelo), São João d’El Rei, MG.
*20 gerações de João Ramalho e Bartyra seus descendentes mineiros de Andrelândia e outras Grandes Famílias, Laerte M. Magno Ribeiro, S. Paulo, 1989, = André do Valle Ribeiro e Tereza de Moraes, só deixaram dois filhos conhecidos que são: Antonio do Valle Ribeiro e Maria de Moraes Ribeiro. (Arquivo do Dr. Cid Guimarães, São Paulo). Editora Brasiliense, 1963.
*Dicionário das Famílias Brasileiras, Antonio Henrique da Cunha Bueno/Carlos Barata, Brasília, 2000.
*Anuário Genealógico Brasileiro IGB: Ano I, Ano II, Ano III, Ano VI, Ano IX.
*Adendos de Flávio Mário de Carvalho Jr., 5º neto de Caetano de Carvalho Duarte, fonte primária, 2005.
*Adendos de Roberto Aparecido Nogueira de Carvalho, 6º neto de Caetano de Carvalho Duarte, fonte primária, 2008.
*Adendos de Pedro Vianna Born, 8º neto de Antonia da Graça (3 Ilhôas), 7º neto de Caetano de Carvalho Duarte, sobrinho-4º neto do 1º Barão de Entre Rios, sobrinho-3º neto do Visconde do Rio Novo, primo do Visconde de Entre Rios e da Condessa de Rio Novo, ativo pesquisador de seu ramo familiar; forneceu completas informações sobre os 4 titulares da família e sobre a ascendência e descendentes do casal: Magdalena Maria e Damaso José de Carvalho seus 4ºs avós. Pedro informa que a tradição familiar dá o nome de Claudina Juvencia para a Baronesa de Entre Rios.
*Fontes para Anibal de Barros Fernandes: pai de Anibal e o Annuário Genealógico Brasileiro, 1º Anno e 3º Ano, pg 179, WIKIPÉDIA. *Waldir Tabasso Fernandes, "Histórias e Fatos da Família Fernandes", São Paulo, 2014.
*José Roberto de Vasconcellos Nunes, lista Gen=Minas de genealogia: Barão e Visconde Entre Rios.
*Anuário Genealógico Brasileiro, Ano II, pg: 32: Brasão Barão e Visconde Entre Rios.
*Anuário Genealógico Brasileiro, Ano IV, pg: 87: Visconde e Condessa Rio Novo.
*Titulares do Império Carlos Rheingantz, Rio de Janeiro, 1960, pgs: 49, 74.
*José Roberto de Vasconcellos Nunes, lista Gen=Minas de genealogia: Barão e Visconde Entre Rios.
*Anuário Genealógico Brasileiro, Ano IV, pg: 87: Visconde e Condessa Rio Novo.
*Certidão de óbito de Marianna Eleutéria de Rezende, (Baronesa de Ponte Nova), SRCPN de São João d’El Rei, fornecido por Dario Zagotta, 2008.
Genealogia Paulistana, de Luiz Gonzaga da Silva Leme, (*1852 - †1919)
Título Moraes: Volume VII: Pág. 03, Pg. 25 e 56
Volume VII pg 3 > Moraes: Esta família teve princípio em Balthazar de Moraes de Antas, 12º avô de Anibal, que de Portugal passou a S. Paulo onde casou com Brites Rodrigues Annes f.ª de Joanne Annes Sobrinho, que de Portugal tinha vindo a esta capitania trazendo solteiras três filhas, que todas casaram com pessoas de conhecida nobreza.
Pedro Taques, de quem copiamos esta notícia sobre os Antas Moraes e que por sua vez copiou-a do título dos Braganções na livraria de José Freire Monte Arroio Mascarenhas em 1757.