Ascendência de Anibal (*1944, séc XX), até Antonia da Graça, (3 Ilhoas), (*1687, séc. XVII) sua 7º avó em 257 anos de história em 9 gerações contínuas com 28,55 anos por geração e os Carvalho Duarte-Cajurú
Anibal de Almeida Fernandes, atualizado, Abril 2023.
Minha intenção é resgatar o conhecimento do papel de meus avós, e sua relevância para a construção da nação, nos 3 períodos da história do Brasil: colonia, império e república.
1ª) Ilhoa: Júlia Maria da Caridade, tia 6ªavó de Anibal, nasceu em Horta, a 8/2/1707, foi batizada a 13/2/1707 e faleceu em São João del Rei, em 1777 estando enterrada na igreja Matriz de Nossa Senhora do Carmo em São João d’El-Rei, MG. Ela é afilhada de Manuel Gonçalves da Fonseca e Antonia da Graça (que segue abaixo), foi casada, a 29/6/1724, com Diogo Garcia, tiveram 14 filhos.
Julia filha de Manoel Glz burgão mariante e de sua m.er Maria Nunes fregueses desta Paroquial de N. S. das Angústias nasceu em os 08-02-1707 e foi batizada por mim Antônio Fernandes cura desta mesma Igreja em os treze dias do dito mês e ano acima dito de 1707, e declaro nasceu pelas sete horas da noite pouco mais ou menos, foram padrinhos Manoel Glz mariante e sua m.er Antônia da Graça fregueses desta mesma Fregª. Testemunhas Manoel Correa mariante, e João Furtado de Mendonça procurador do número todos fregueses desta sobredita Fregª de N. S. das Angústias, e por verdade fiz este termo para constar em dia, era, mês, e ano ut supra. O Cura Ant.o Frz."Transcrição fornecida: Vinicius da Mata Oliveira que descende das 3 Ilhoas: Nov.-2016.
2ª) Ilhoa: Helena Maria de Jesus, tia 6ªavó de Anibal, nasc. 15/1/1710, asou-se, a 13/10/1726 em Prados, com João de Resende Costa, natural da Vila do Porto, filho de Manuel de Resende e de Ana da Costa. O casal foi morador no local dito “Carandaí”, na freguesia de Prados, sendo que a mãe de Helena, Maria Nunes, passou a morar com eles, após o casamento, Helena e João tiveram 15 filhos.
3ª) Ilhoa: Antonia da Graça, 7ª avó de Anibal, nascida 21/2/1687, (madrinha de Júlia Maria da Caridade), casou-se com Manuel Gonçalves da Fonseca, vieram para o Brasil em 1723 com apenas 2 filhas: Maria Tereza de Jesus (de cuja filha Helena Maria descendem todos os Junqueira) e Catarina de São José.
Casamento Manuel Gonçalves e Antonia (da Graça) Aguiar, 6ºs avós de Anibal. Transcrição fornecida: Vinicius da Mata Oliveira que descende das 3 Ilhoas: Mar-2015
"Em os 07-02-1706 as duas horas da tarde nesta paroquial igreja de N. S. das Angústias com impedimento em quarto grau de consanguinidade em que foram dispensados, com palavras de presente, Manoel Gonçalves filho de Francisco Rodrigues defunto e de sua mulher Bárbara Garcia, com Antônia de Aguiar filha de Manoel Gonçalves e de sua mulher Maria Nunes todos fregueses desta paroquial igreja de N. S. das Angústias."
"Catarina, filha de Manoel Gonçalves mariante e de sua mulher Antônia de Aguiar naturais e fregueses desta paroquial de N. S. das Angústias desta vila de Horta do Faial nasceu em 25-08-1721 pelas oito horas da manhã e foi batizada na pia desta mesma igreja em os 29 do sobredito mês de agosto do dito ano de 1721, padrinhos Manoel Correa solteiro, e Catarina do Rosário."
Manuel Gonçalves Correa, 8ºavô de Anibal, conhecido como o Burgão, natural da Freguesia do Divino Espírito Santo c.c. Maria Nunes, 8ªavó de Anibal natural da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, ambas as freguesias na Ilha Fayal, Açores.
22 Julho 1685 – Maria Nunes, filha de João Nunes e de sua mulher Madalena Jorge, fregueses desta freguesia (Angústias, Faial) com Manuel Gonçalves, filho de João Gonçalves e de sua mulher Inês Correia, fregueses do Espírito Santo da Feiteira. Foram presentes o Capitão António Machado e Bartolomeu Gaspar Godinho e outros. (Faial, Horta, Angústias, Casamentos, 1666-1716, fl 27v). Documento fornecido por Helena Freitas da Silva: Mar-2015. http://culturacores.azores.gov.pt/biblioteca_digital/FAL-HT-ANGUSTIAS-C-1666-1716/FAL-HT-ANGUSTIAS-C-1666-1716_item1/P27.html
Manuel e Maria moravam em 1707 na Freguesia de Nossa Senhora das Angústias onde tiveram 3 filhas: Antonia da Graça, c.c. Manuel Gonçalvesda Fonseca, 7ºs avós de Anibal, Júlia Maria da Caridade e Helena Maria de Jesus. Todos eles, com a mãe Maria Nunes, vieram para o Brasil, São João d’El Rei. De Manuel Gonçalves Correa do Burgão, nada se sabe sobre ter vindo para o Brasil.
Descendência Antonia da Graça (séc. XVII), até Aníbal (séc. XX)
Estrutura numérica: 1 é o Patriarca, 2 é filho, 3 é neto, 4 é bisneto, 5 é trineto, 6 é 4º neto, 7 é 5º neto, 8 é 6º neto, 9 é 7º neto, 10 é 8º neto, 11 é 9º neto, etc.
1º)Antonia da Graça, 7ª avó de Anibal, n. 21/2/1687, c.c. Manuel Gonçalves da Fonseca, pais de:
2º)Catarina de São José, a 15/1/1736, c.c. Caetano de Carvalho Duarte, nas: 24/12/1702, fal. 24/12/1784, Patriarca da Família Carvalho Duarte-Cajurú,6º avô de Anibal,
Batismo de Catarina, 21/8/1721, 6ªavó de Anibal, fornecido por Vinicius da Mata Oliveira, Março-2015
pais de:
3º)Caetano de Carvalho Duarte Filho c.c. Ana Maria Joaquina.Caetano e sua mulher Ana Maria Joaquina foram proprietários da Fazenda Vão do Jacaré, Aplicação de São João Batista, no termo da Vila de São José, comprada a Manoel Mendes dos Santos.
4º)Ana Joaquina, (irmã do 1º Barão de Cajurú), c.c. Manuel Rufino de Arantes,4º avô de Anibal,
5º)JoaquimCarvalho de Arantes, c.c. Ana Elisa da Conceição Ribeiro do Valle de Carvalho,
"Brasil, Minas Gerais, Registros da Igreja Católica, 1706-1999", database with images, FamilySearch (https://www.familysearch.org/ark:/61903/1:1:665Y-PCYC : 23 February 2022), Manoel Rufino de Arantes in entry for Joa de Arantes, 7 de janeiro de 1816.
Ana Elisa filha do 1º Barão de Cajurú, 4º avô de Anibal (e irmã do 2º Barão de Cajurú, da Viscondessa de Arantes e da Baronesa de São João d’El Rey). Anatem o mesmo nome Ana, que a mãe Ana Ribeiro do Valle, a avó paterna Ana Maria Joaquina, a tia paterna Ana do Ingaí, a avó materna Ana Custódia da Conceição e as bisavós maternas Ana Custódia de Paula e Ana Maria da Conceição.
1º Barão de Cajurú, Decreto Registrado no Livro VIII, Pag. 54, Seção Histórica do Arquivo Nacional, com petição feita a 9/6/1860, pelo Visconde do Bonfim e pelo Visconde de Ipanema a Pedro II. Nasc. e bat. em 1797, São João d’El Rei, fal. 21/2/1869, S. Miguel do Cajurú, Ten-Coronel da Guarda Nacional, Comendador da Ordem da Rosa em 1849 e da Ordem de Cristo.
6º)Ana Margarida, c.c. João Antonio de Avellar e Almeida e Silva,
João Antonio, neto materno de Manoel de Avellar e Almeida, Patriarca do Tronco Avellar e Almeida de Vassouras, RJ, 4ºavô de Anibal, que tem entre seus descendentes 6 titulares: 5 Barões: Ribeirão, Massambará, Avellar e Almeida, 2º Barão do Rio das Flores, 1ª Baronesa do Rio das Flores e o Visconde de Cananéia.
O casal Manoel e Susana de Avellar e Almeida, 4ºs avós de Anibal, era dono da Fazenda Boa Vista do Mato Dentro. O casal tem o inventário nº 435 da Caixa nº 90 do Centro de Documentação Histórica da Universidade Severino Sombra, de Vassouras, informado nas pgs 280, 281, 282 e 305 do livro E o Vale era o escravo, do autor Ricardo Salles.
BRASÃO da FAMÍLIA AVELLAR e ALMEIDA
Este Brasão foi concedido por Carta de Brasão em 1881, e está registrado no Cartório da Nobreza e Fidalguia do Império do Brasil, Livro II, folhas 9/11, ao Barão de Avellar e Almeida, Decreto de 7/1/1881, cujo título está registrado no Livro X pág. 70 Seção Histórica do Arquivo Nacional. É um título concedido ad personam sul cognome, isto é, dado a uma pessoa específica e apoiado sobre o nome da família do titulado. Esta forma de título só é usada quando o Imperador deseja prestar homenagem também à família, dignificando-lhe o nome. O Brasão tem um pé de café e uma abelha como arma heráldica e pode ser usado pela Família Avellar e Almeida sem o Coronel (coroa) e a comenda, que são exclusivos do Barão e não são hereditários, conforme as leis de heráldica e do Direito Nobiliárquico: Fonte Documental: Mário de Méroe, Estudos sobre o Direito Nobiliário, Centauro Editora, São Paulo, 2000, pgs: 25/26.
7º)Bernardina, c.c. Joaquim Rodrigues d'Almeida,
Joaquim, filho de Albino Rodrigues d’Almeida, c.c. Antonia neto de José Rodrigues d’Almeida, c.c. Maria do Carmo, Viseu, Portugal sec. XVIII, ele é primo de Joaquim d’Almeida, Barão de Almeida Ramos.
8º)Anna, c.c. Aníbal de Barros Fernandes,
[Anibal de Barros Fernandes [pai de Anibal] é filho de João Antonio Fernandes Junior, Portugal, c.c. Anna Joaquina de Barros, filha de André Gonçalves e Maria Francisca de Barros. [foto-1926, abaixo].
Os Couto de Barros de Campinas, são primos desta minha avó Anna; eu consegui estabelecer o parentesco, pelo bisavô comum – João Rodrigues Salgado - a Anna Joaquina e Adriano Júlio que, era filho do Comendador José Júlio de Barros [G7WY-VN7] e de Emerenciana Ferreira Zimbres de Queirós [LCPG-L2W], portugueses da freguesia de Gouvães do Douro, Concelho de Sabrosa, Vila Real, que vieram para o Brasil, na segunda metade do século XIX; neto paterno de Bernardo Rodrigues Salgado e de Luisa Maria Teixeira da Cruz. Adriano formou-se em medicina pela Faculdade do Rio de Janeiro, na primeira turma após a Proclamação da República em 1889. Inicialmente trabalhou em São Paulo, como médico legista. De volta a Campinas, logo se tornava um dos clínicos mais famosos da época. A atuação de Adriano não se limitou apenas à área médica, em São Paulo tornou-se importante industrial, tendo sido o principal fundador da fábrica Silex (1908) e da Companhia Paulista de Louça Esmaltada (1912), ocupou, em dois exercícios (1930 e 1931) a presidência da Associação Comercial de São Paulo. Foi vereador em Campinas, nas legislaturas de 1896-98 e de 1899-1901, chegando, nesta última a presidir a Câmara Municipal. Prestou serviços relevantes por ocasião da Gripe Espanhola (1918), assim como durante a Revolução Constitucionalista de 1932. Adriano casou-se, em 1890, com Altemira Alves Couto, nasc. a 27/1/1871 e fal. a 17/11/1940, filha do Major Antônio Francisco de Andrade Couto, e de Maria Umbelina Alves. Tiveram 7 filhos Couto de Barros: Altamiro (fal. na infância); Adriano c.c. Janete Perad; Maria Amélia; Argemiro c.c. Ana de Camargo Dauntree; Antônio Carlos c.c. Décia Milano; Emerenciana Julieta e Lília de Barros c.c. Vicente de Paulo Vicente de Azevedo filho de José Vicente de Azevedo, Conde Romano de Vicente de Azevedo, pela Santa Sé em 1936 (Leão XIII). Em 1883 o Conde Vicente de Azevedo c.c. Maria Cândida Bueno Lopes de Oliveira. O Conde é irmão do Barão da Bocâina e ambos são filhos de José Vicente de Azevedo c.c. Angelina Moreira de Castro que é filha da Viscondessa de Castro Lima., foto-1926, abaixo].
9º) Anibal de Almeida Fernandes, c.c. Maria José Giordano Del Grande, filha de José Del Grande c.c. Thereza Spina Giordano, neta por parte de pai de Seraphim Del Grande e Judite Del Carlo, todos de Lucca, Itália, neta por parte de mãe de Domingos Giordano e Carmela Spina, bisneta de Vicente Giordano e Angela Maria Falci
Conforme o Testamento do Cavagliere Francesco Antonio Barra publicado no Estadão, [3/5/1889, coletado por Claudio di Giorgio] foram contemplados no testamento o casal Angela Maria Falci e Vincenzo Giordano. [Angela Maria Falci era filha de Domenico Falci e Camila Bifano Falci. Angela era viúva quando casou com Vicenzo Giordano que, por sua vez, também era viúvo, portanto o parentesco entre Giordano e Barra deu-se pelo fato de Camila ser irmã de Emília Bifano Barra que era esposa do Cavagliere Francesco Antonio Barra, pais de Nicolino, Barão Barra, primo irmão da 2ªavó de Maria José].
Maria José, filha de José Del Grande c.c. Thereza Giordano, neta paterna de Seraphim Del Grande c.c. Judite Del Carlo, Lucca, Itália, neta materna de Domingos Giordano, sócio fundador da Casa Bancária Giordano & Cia, de São Paulo, c.c. Carmela Spina, bisneta materna de Vicente Giordano c.c. Angela Maria Falci, nascidos em Torraca, Itália.
10º)Ana Tereza Del Grande Arantes de Almeida Fernandes, n. em 1977, a 24/8/2007, c.c. Felipe Augusto Alonso, filho de Geraldo Alonso Filho e Ana Regina Alonso.
11º) Enrico Arantes de Almeida Alonso, n. 15/10/2010, numa linhagem contínua 11 gerações em 323 anos com 29,36 anos, em média por geração, do século XVII (1687) até o século XXI (2010).
O Patriarca Caetano de Carvalho Duarte, 6º avô de Anibal, e os 11 titulares que descendem dele:
1)1º barão de Cajurú a 30/6/1860 o neto, João Gualberto de Carvalho, 4º avô de Anibal.
No ano de 1860 foi enviado ao Imperador Pedro II o seguinte atestado (sic): “Nós, abaixo assinados, atestamos que o Comendador João Gualberto de Carvalho, natural da Província de Minas Gerais e residente no município de Aiuruoca, é um cidadão prestante, distinto por seu patriotismo e probidade, respeitável pai de numerosa família, rico negociante e capitalista, proprietário de muitos bens de raiz entre os quais, se inclui a importante Fazenda de cultura denominada São Lourenço, (cultura de café) sita na Província do Rio de Janeiro, que há pouco comprou e que, por estas razões, o consideramos muito merecedor de um Título, ou qualquer mercê honorífica que S.M. o Imperador se digne conferir-lhe. Rio de Janeiro, 09 de junho de 1860. (a.a.): Herculano Ferreira Penna, Visconde de Ipanema, Visconde do Bonfim e Jerônimo José de Mesquita". A 30 de Junho do mesmo ano, (1860), ele foi agraciado com o título de Barão de Cajurú, Livro VIII, pg. 54, do Arquivo Nacional, RJ.
2º)barão de São Tomé a 25/9/1872 o bisneto, Francisco Gonçalves da Penha.
Brasão Barão São Tomé
3)2º barão de Cajurú a 20/7/1889 o bisneto, o comendador Militão Honório de Carvalho, (filho do 1º Barão de Cajurú), tio-trisavô de Anibal.
4) a bisneta, Libânia Jesuína de Carvalho (filha do 1º Barão de Cajurú), viscondessa de Arantes pelo marido Antonio Belfort Ribeiro de Arantes, Visconde de Arantes a 18/7/1888, tia-trisavó de Anibal.
5) a bisneta, Guilhermina Cândida de Carvalho (filha do 1º Barão de Cajurú), baronesa de São João d’El Rei pelo marido Eduardo Ernesto Pereira da Silva, Barão de São João d’El Rei a 13/9/1871, tia-trisavó de Anibal.
6)barão de Conceição da Barra a 11/7/1888 o bisneto, o Coronel José Rezende de Carvalho (neto do Marquês de Valença).
7) a bisneta, Mariana Eleutéria de Carvalho (neta do Marquês de Valença e irmã do Barão de Conceição da Barra), baronesa de Ponte Nova pelo seu marido José Joaquim de Andrade Reis, Barão de Ponte Nova a 25/9/1889.
8) visconde do Rio Novo a 23/7/1867, o trineto José Antonio Barroso de Carvalho c.c. sua prima-irmã Mariana Claudina Barroso Pereira, que recebeu o título de Condessa após ficar viúva do visconde do Rio Novo.
9) condessa do Rio Novo a 16/10/1880, a trineta Mariana Claudina Barroso Pereira de Carvalho, (filha do 1° barão de Entre Rios e irmã do visconde de Entre Rios) que recebeu o título de condessa após ficar viúva do visconde do Rio Novo.
10)barão de Entre Rios a 15/12/1852, o bisneto, Antonio Barroso Pereira.
Brasão Barão Entre Rios
11) 2º Barão de Entre Rios (28/8/1877); visconde de Entre Rios (17/2/1883), o trinetoAntônio Barroso Pereira, filho do 1º barão Entre Rios.
Brasão Visconde Entre Rios
Fontes pesquisadas para estruturar este trabalho:
# Documentos inseridos no texto com as respectivas fontes.
#A Família Arantes, Américo Arantes Pereira, Legis Summa, 2ª Edição, 1993.
#Biblioteca Pública e Arquivo Distrital de Braga, a 19/11/1946, carta do Diretor Francisco Lopes Teixeira, informa que os Arantes, são oriundos das Freguesias do Salvador do Couto do Souto e São Mateus da Ribeira, hoje pertencentes ao Concelho de Terras do Bouro, Distrito de Braga.
#Livro 2, fls. 42v a 45, Cartório do 1º Ofício de Andrelândia, MG, Testamento da 1a Baronesa de Cajurú.
#Efemérides de São João d'El Rey, Sebastião de Oliveira Cintra, Vol. II, pág. 426 = André do Valle Ribeiro fazia parte do Senado da Câmara de São João d'El Rey, em 1719 e 2ª Edição; informa a morte do 1º Barão de Cajurú em São Miguel de Cajurú, (Arcângelo), São João d’El Rei, MG.
#20 gerações de João Ramalho e Bartyra seus descendentes mineiros de Andrelândia e outras Grandes Famílias, Laerte M. Magno Ribeiro, S. Paulo, 1989, = André do Valle Ribeiro e Tereza de Moraes, só deixaram dois filhos conhecidos que são: Antonio do Valle Ribeiro e Maria de Moraes Ribeiro. (Arquivo do Dr. Cid Guimarães, São Paulo). Editora Brasiliense, 1963.
#Dicionário das Famílias Brasileiras, Antonio Henrique da Cunha Bueno/Carlos Barata, Brasília, 2.000.
#Fontes para Anibal de Barros Fernandes: pai de Anibal e o Annuário Genealógico Brasileiro, 1º Anno e 3º Ano, pg 179, WIKIPÉDIA. *Waldir Tabasso Fernandes, "Histórias e Fatos da Família Fernandes", São Paulo, 2014.
#Titulares do Império Carlos Rheingantz, Rio de janeiro, 1960.
#Anuário Genealógico Brasileiro IGB: Ano I, Ano II, Ano III, Ano VI, Ano IX.
#Adendos de Flávio Mário de Carvalho Jr., 5º neto de Caetano de Carvalho Duarte, fonte primária, 2005.
#Adendos de Roberto Aparecido Nogueira de Carvalho, 6º neto de Caetano de Carvalho Duarte, fonte primária, 2008.
# Genealogia Paulistana, de Luiz Gonzaga da Silva Leme, (*1852 - †1919)
Título Moraes: Volume VII, Pgs: 3, 25 e 56.
Volume VII pg 3 > Moraes: Esta família teve princípio em Balthazar de Moraes de Antas, 12º avô de Anibal, que de Portugal passou a S. Paulo onde casou com Brites Rodrigues Annes f.ª de Joanne Annes Sobrinho, que de Portugal tinha vindo a esta capitania trazendo solteiras três filhas, que todas casaram com pessoas de conhecida nobreza.
Pedro Taques, de quem copiamos esta notícia sobre os Antas Moraes e que por sua vez copiou-a do título dos Braganções na livraria de José Freire Monte Arroio Mascarenhas em 1757.
#Certidão de óbito de Marianna Eleutéria de Rezende, (Baronesa de Ponte Nova), SRCPN de São João d’El Rei, fornecido por Dario Zagotta, 2008.
# The Bee: Symbol of immortality and resurrection, the bee was chosen so as to link the new dynasty to the very origins of France. Golden bees (in fact, cicadas) were discovered in 1653 in Tournai in the tomb of Childeric I, founder in 457 of the Merovingian dynasty and father of Clovis. They were considered as the oldest emblem of the sovereigns of France.
http:// geocities.yahoo.com.br/projetocompartilhar = Caetano de Carvalho Duarte, não relaciona os filhos Ana, Libania e José.
Fontes pesquisadas relacionadas na wikipedia
# GUIMARÃES, JOSÉ, "Os Garcias, o Fundador de Baependi", edição do autor.
# VILLELA, MOACIR, Inventário registrado no Cartório de Lavras em 1866, caixa 66, transcrito em 2006 como parte do Projeto Compartilhar. Este Inventário é de sua neta homônima
# GARCIA, DENISE CÁSSIA, "Os Garcia Frade", Belo Horizonte: Instituto Histórico de Minas Gerais, 1a. ed, 1990