Família Junqueira+Arantes+os Carvalho do 1ºBarão de Cajurú pela avó comum: Antonia da Graça, 3 Ilhoas, século XVIII, Minas Gerais, 7ªavó de Anibal
6 Titulares descendentes de Antonia da Graça: Família Junqueira: 1º Barão de Alfenas e Barão de Christina e Família Carvalho: 1º Barão de Cajurú (4º avô de Aníbal), 2º Barão de Cajurú (tio 3ºavô Anibal), Viscondessa de Arantes (tia 3ªavó Anibal) e Baronesa de São João d’El Rey (tia 3ªavó Anibal).
Autor: Anibal de Almeida Fernandes, 7º neto de Antonia da Graça, pg. 6, atualizado Junho, 2024.
Informações sobre a Familia Junqueira de Geraldo Diniz Junqueira de Orlandia
Orientação numérica: 1 é o patriarca, 2 é filho, 3 é neto, 4 é 2º neto, 5 é 3ºneto, 6 é 4º neto, 7 é 5º neto, 8 é 6º neto, etc.
A filiação das 3 Ilhoas segue documentos oficiais do Governo dos Açores.
1ª) Ilhoa: Antonia da Graça, 7ª avó de Anibal, nascida 21/2/1687, (madrinha de Júlia Maria da Caridade), casou-se com Manuel Gonçalves da Fonseca, vieram para o Brasil em 1723 com apenas 2 filhas: Maria Tereza de Jesus (de cuja filha Helena Maria descendem todos os Junqueira) e Catarina de São José
2ª) Ilhoa: Júlia Maria da Caridade, tia 6ªavó de Anibal, nasceu em Horta, a 8/2/1707, foi batizada a 13/2/1707 e faleceu em São João del Rei, em 1777 estando enterrada na igreja Matriz de Nossa Senhora do Carmo em São João d’El-Rei, MG. Ela é afilhada de Manuel Gonçalves da Fonseca e Antonia da Graça (que segue abaixo), foi casada, a 29/6/1724, com Diogo Garcia, tiveram 14 filhos.
Julia filha de Manoel Gonçalves burgão mariante e de sua m.er Maria Nunes fregueses desta Paroquial de N. S. das Angústias nasceu em os 08-02-1707 e foi batizada por mim Antônio Fernandes cura desta mesma Igreja em os treze dias do dito mês e ano acima dito de 1707, e declaro nasceu pelas sete horas da noite pouco mais ou menos, foram padrinhos Manoel Glz mariante e sua m.er Antônia da Graça fregueses desta mesma Fregª. Testemunhas Manoel Correa mariante, e João Furtado de Mendonça procurador do número todos fregueses desta sobredita Fregª de N. S. das Angústias, e por verdade fiz este termo para constar em dia, era, mês, e ano ut supra. O Cura Ant.o Frz."Transcrição fornecida: Vinicius da Mata Oliveira que descende das 3 Ilhoas: Nov.-2016.
3ª) Ilhoa: Helena Maria de Jesus, tia 6ªavó de Anibal , nasc. 15/1/1710, asou-se, a 13/10/1726 em Prados, com João de Resende Costa, natural da Vila do Porto, filho de Manuel de Resende e de Ana da Costa. O casal foi morador no local dito “Carandaí”, na freguesia de Prados, sendo que a mãe de Helena, Maria Nunes, passou a morar com eles, após o casamento, tiveram 15 filhos.
Manuel Gonçalves Correa, 8ºavô de Anibal, conhecido como o Burgão, natural da Freguesia do Divino Espírito Santo c.c. Maria Nunes, 8ªavó de Anibal natural da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, ambas as freguesias na Ilha Fayal, Açores. Manuel e Maria moravam em 1707 na Freguesia de Nossa Senhora das Angústias onde tiveram 3 filhas: Antonia da Graça, c.c. Manuel Gonçalvesda Fonseca, 7ºs avós de Anibal, Júlia Maria da Caridade e Helena Maria de Jesus. Todos eles, com a mãe Maria Nunes, vieram para o Brasil, São João d’El Rei. De Manuel Gonçalves Correa do Burgão, nada se sabe sobre ter vindo para o Brasil.
22 Julho 1685 – Maria Nunes, filha de João Nunes e de sua mulher Madalena Jorge, fregueses desta freguesia (Angústias, Faial) com Manuel Gonçalves, filho de João Gonçalves e de sua mulher Inês Correia, fregueses do Espírito Santo da Feiteira. Foram presentes o Capitão António Machado e Bartolomeu Gaspar Godinho e outros. (Faial, Horta, Angústias, Casamentos, 1666-1716, fl 27v). Documento fornecido por Helena Freitas da Silva: Mar-2015. http://culturacores.azores.gov.pt/biblioteca_digital/FAL-HT-ANGUSTIAS-C-1666-1716/FAL-HT-ANGUSTIAS-C-1666-1716_item1/P27.html
Antonia da Graça, (3 Ilhoas), 7ª avó de Anibal, nascida 21/2/1687, (madrinha de Júlia Maria da Caridade, 3 Ilhoas), casada com Manuel Gonçalves da Fonseca, eles vieram para o Brasil com 1 filho e apenas 2 filhas: Maria Tereza de Jesus (de cuja filha Helena Maria descendem todos os Junqueira) e Catarina de São José,6ª avóde Anibal. Eles vieram para o Rio de Janeiro da Ilha do Faial, Açores, cerca de 1723, e foram conduzidos pelo conterrâneo Diogo Garcia, que já estava no Brasil há algum tempo (marido de Julia Maria da Caridade, acima citada, que é afilhada de Manoel e Antonia da Graça), para sua casa de Rio das Mortes Pequeno, em São João d’El Rei, MG. Antonia da Graça ainda vivia em São João d’El Rei em 1745 e sobreviveu ao marido.
Casamento Manuel Gonçalves e Antonia (da Graça) Aguiar, 6ºs avós de Anibal. Transcrição fornecida: Vinicius da Mata Oliveira que descende das 3 Ilhoas: Mar-2015
"Em os 07-02-1706 as duas horas da tarde nesta paroquial igreja de N. S. das Angústias com impedimento em quarto grau de consanguinidade em que foram dispensados, com palavras de presente, Manoel Gonçalves filho de Francisco Rodrigues defunto e de sua mulher Bárbara Garcia, com Antônia de Aguiar filha de Manoel Gonçalves e de sua mulher Maria Nunes todos fregueses desta paroquial igreja de N. S. das Angústias."
"Catarina, filha de Manoel Gonçalves mariante e de sua mulher Antônia de Aguiar naturais e fregueses desta paroquial de N. S. das Angústias desta vila de Horta do Faial nasceu em 25-08-1721 pelas oito horas da manhã e foi batizada na pia desta mesma igreja em os 29 do sobredito mês de agosto do dito ano de 1721, padrinhos Manoel Correa solteiro, e Catarina do Rosário."
Antonia da Graça é a avó de todos os Junqueira pelo casamento de sua netaHelena Maria, a Matriarca de todos os Junquiera,a 16/1/1758 com João Francisco, português da Freguesia de São Simão da Junqueira, que é o Patriarca dos Junqueira do Brasil, cujo sobrenome foi criado pela incorporação do nome de sua freguesia São Simão da Junqueira, Portugal, ao seu próprio nome, pois era conhecido, no início, como João Francisco, o da Freguesia de Junqueira e, depois, passa a ser João Francisco da Junqueira até se fixar em João Francisco Junqueira, sobrenome que passa aos milhares de descendentes Junqueira no Brasil.
Segue abaixo a descendência das 2 filhas do casal Antonia da Graça e Manuel:
1- ManoelGonçalves da Fonseca c.c. Antonia da Graça, com 2 filhas:
Maria Teresa de Jesus, tia 6ª avó de Anibal (2.1) e Catarina de São José (2.2), 6ª avó de Aníbal seguem abaixo:
2.1 Maria Teresa de Jesus, tia 6ª avó de Anibal, a 1728, 1º c.c. Inácio Franco, n. 3/4/1695, Balga, Porto, Portugal, pais de 2 filhos:
3.1 Manuel Inácio, n. 1736, casado e com geração em Caldas, MG.
3.2 Helena Maria, Matriarca dos Junqueira, bat. 16/6/1737, em São João d’El Rei, a 16/1/1758, c.c. João Francisco, Patriarca dos Junqueira, bat. a 14/11/1727, na Freguesia de São Simão da Junqueira, Braga, Portugal, que adota como sobrenome, filho de João Manoel, a 19/5/1720 c.c. Ana Francisca. João Francisco comprou a fazenda Favacho, em 1764, com 9.000 hectares, da viúva do Cel. José Vieira de Almeida, que foi o fundador da Favacho. João Francisco morreu a 5/4/1819, em São Tomé das Letras, MG. Tiveram 7 filhos, conforme o Testamento de 1/2/1811, caixa 80, São João d’El Rei, ver o Testamento no fim do texto, listados em seguida:
4.1 João Francisco Junqueira Filho, dono da fazenda Favacho, c.c. Maria Inácia do Espírito Santo Ferreira.
5.1 Francisco Antonio, fazenda Invernada, 1812, com 70.000 alqueires, que deu origem às cidades de: Guaíra, Barretos, Olímpia, Morro Agudo, Monte Azul, Colina, Terra Roxa e a fazenda Mata Chica. Foi um desbravador das terras do interior paulista com autorização do futuro Imperador Pedro I, que lhe concedeu a patente de Tenente-Mor, c.c. sua prima irmã, Genoveva, filha de Gabriel de Souza Diniz.
6.2 Francisco Marcolino Diniz Junqueira, o Capitão Chico, c.c. Maria Paula Junqueira Franco:
7.1 Francisco Orlando; fazenda Boa Vista, de cujas terras nasce a cidade de Orlândia em 1909.
7.2 Antonio Olinto casado, pai de:
8.1 Elza Diniz Junqueira c.c. Sebastião de Almeida Prado, com geração.
5.2 Comendador Manoel Ananias de Assis Junqueira, fal. 11/3/1875, c.c. Maria Clara Diniz Junqueira, Fazenda Angaí, Aiuruoca, Comarca Baependi; MG:
6.1 Manoel Oscar, 6.2 João Osvald de Assis Junqueira, 6.3 Genoveva Clara, 6.4 João Theobaldo, 6.5 José Ataliba, 6.6 Capitão Francisco Ramiro de Assis Junqueira, e 3 filhos naturais, os quais instituo meus herdeiros em igual parte com os de legítimo matrimônio.
5.3 José Frausino Junqueira.
4.2 Francisco Antonio, bat. na fazenda Favacho, a 19/3/1763, ordenado padre a 2/6/1787.
4.3 Maria Francisca, c.c. Gabriel de Sousa Diniz;
4.4 José Francisco; 4.5 Genoveva;
4.6 Ana Franciscac.c. o Cap. Joaquim Bernardes da Costa, com 9 filhos:
5.1 Ana c.c. o Cap. André Martins, 5.2 Joaquim, 5.3 João, 5.4 Gabriel, 5.5 Francisco, 5.6 José, 5.7 Mariana, 5.8 Antonio, 5.9 Tristão.
4.7 Gabriel Francisco, 1º Barão de Alfenas (a 11/10/1848), n. 1782, f. 18/1/1868. A 11/6/1808 c.c. Ignácia Constança filha de José de Andrade Peixoto (filho de Antonio de Brito Peixoto c.c. Maria, filha de André do Valle Ribeiro, Patriarca da Família Ribeiro do Valle, 8º avô de Anibal) c.c. Mariana Vitória, (filha de João Gonçalves de Melo e Ana Quitéria de Souza). O 1º Barão de Alfenas foi dono da fazenda Campo Alegre, Distrito de Favacho, MG. O 1º Barão de Alfenas e Ignácia Constança são pais de 10 filhos:
5.1 Helena Nicésia, b. 12/8/1811, c.c. o Cel. Antonio José Ribeiro de Carvalho, com 19 filhos:
6.1 Maria c.c. Francisco Gabriel Junqueira, seu tio, (5.2).
6.2 Gabriel Ribeiro Junqueira c.c. Genoveva Junqueira de Carvalho.
6.3 IgnáciaConstança Ribeiro c.c. Joaquim Faria e Souza.
6.4 Antônio
6.5 Antônio c.c. Francisca Ribeiro Arantes, neta de João Manoel de Souza Arantes, Patriarca do Tronco Arantes-Cunha. Com 6 filhos:
6.6 Helena c.c. Antonio Gabriel Junqueira, seu tio, (5.4).
7.1 Gabriel, c.c. Cristiana Villela, com 10 filhos:
8.1 Helena c.c. seu primo Eugênio, filho de Custódio Ribeiro (6.7) c.c. LaureanaArantes,neta de João Manoel de Souza Arantes, Patriarca do Tronco Arantes-Cunha.
8.2 Gabriel, c.c. sua prima Helena Arantes, filha de José Wenceslau Arantes Jr, bisneto de João Manoel de Souza Arantes, Patriarca do Tronco Arantes-Cunha.
8.3 Cândida c.c. Horácio Belfort.
8.4 Antonio, 8.5 Casemiro.
8.6 Nair, c.c. seu primo Custódio, neto de Custódio Ribeiro (6.7) c.c. LaureanaArantes, neta de João Manoel de Souza Arantes, Patriarca do Tronco Arantes-Cunha.
8.7 Maria Helena, 8.8 Christiano, 8.9 Maria, 8.10 José.
6.7 Custódio c.c. Laureana Arantes, neta de João Manoel de Souza Arantes, Patriarca do Tronco Arantes-Cunha.
7.1 Antonio, 7.2 José Wenceslau, 7.3 Tereza, 7.4 Carlos, 7.5 Eugenio c.c. sua prima Helena filha de Gabriel (6.6>7.1), 7.6 Helena, 7.7 Olimpio.
6.8 José; 6.9 Marianna Ribeiro Junqueira.
6.10 Anna Ribeiro de Andrade, c.c. Thomé Inácio Botelho.
7.1 Maria, c.c. José Custódio, filho de Custódio Ribeiro c.c. Laureana Arantes, neta de João Manoel de Souza Arantes, Patriarca do Tronco Arantes-Cunha.
6.11 Francisco Ribeiro Junqueira,Barão de Christina a 25/9/1889, n. 29/6/1841, f. 20/2/1921, c.c. Laureana Constança Gomes dos Reis, (Yayá) nasc. a 27/12/1844, fal. a 18/1/1912, (6ª filha de Joaquina Constançade Arantes,do Tronco Arantes-Cunha, c.c. João Gomes de Siqueira Reis), é 4ª neta de Domingos de Arantes, 6º avô de Aníbal, e 11ª neta materna de João de Arantes, o 1º Arantes, n. cerca de 1460, Portugal, 13º avô de Anibal.
7.1 Miguel, f.s.
7.2 Joaquina Nicésia c.c. seu primo Gabriel Francisco Junqueira.
7.3 Pedro, (*14/7/1864 em Barreiros, SP + 26/2/1900 em Campos, MG) c.c. Ana Ribeiro dos Reis, tiveram 3 filhos:
8.1 Francisco Pedro, 8.2 Petronilha e 8.3 José Pedro.
6.15 Maria do Carmo, c.c. José Wenceslau Arantes, neto de João Manoel de Souza Arantes, Patriarca do Tronco Arantes-Cunha.
7.1 Helena f.s., 7.2 José Wenceslau Arantes Jr. c.c. Maria Ribeiro, pais de 2 filhos:
8.1Pedro Arantes, 8.2 Helena c.c. seu primo Gabriel, filho de Gabriel (6.6>7.1).
6.16 João Antônio, 6.17 José, 6.18 Joaquim Cândido, 6.19 Helena Nicésia.
5.2 Francisco Gabriel, c.c. sua sobrinha Maria(6.1)filha de Helena Nicésia e Antonio.
5.3 Ana Gabriela, c.c. João Pedro Diniz Junqueira.
5.4 Antonio Gabriel, herdou a fazenda Narciso que é parte da fazenda Campo Alegre, c.c. sua sobrinha Helena (6.6) filha de Helena Nicésia e Antonio.
5.5 Mariana, 5.6 Maria Rita, 5.7 Genoveva.
5.8 Rita de Cássia, c.c. José Procópio de Azevedo Paiva.
5.9 Joaquim Thiburcio, herdou a fazenda Narciso que é parte da fazenda Campo Alegre.
5.10 João Procópio, f. solteiro.
2.1 Maria Teresa de Jesus, tia 6ªavó de Anibal, a 4/2/1746, 2º c.c. Bento Rabelo de Carvalho, bat. 29/1/1717, Braga, Portugal, pais de:
3.3 Luzia Maria, bat. 31/1/1753, Cajurú, a 7/1/1773, c.c. Manoel de Sousa Dinis. Tiveram 9 filhos entre eles:
4.1 Gabriel, bat. 1774, Favacho, foi ordenado padre, foi o 1º Vigário de Três Pontas.
4.2 José, bat. 9//2/1781, São João d’El Rei, c.c. uma Ferreira de Brito.
4.3 Luís, bat. 25/9/1785, Três Pontas, c.c. Ana Claudina Dinis Junqueira, sua prima-irmã.
2.2 Catarina de São José, 6ª avó de Anibal, n. 1721,
Batismo de Catarina, 21/8/1721, 6ªavó de Anibal, fornecido por Vinicius da Mata Oliveira, Março-2015
em 1736 c.c. Caetano de Carvalho Duarte, bat. 24/12/1702, (filho de João Carvalho, a 29/06/1687 em São Miguel de Silvares no Arcebispado de Braga, Portugal, c.c. Domingas Duarte), Patriarca da Família Carvalho Duarte de São Miguel do Cajurú, são 6ºs avós de Anibal, pais de 4 filhos:
3.1 Florencia; 3.2 Ana; 3.3 Teresa;
3.4 Caetano de Carvalho Duarte Filho, c.c. Ana Joaquina, são 5ºs avós de Anibal. Pais de: 4.1 João Gualberto, 4º avô de Anibal, 1º Barão de Cajurú a 30/6/1860,
Decreto Registrado no Livro VIII, Pag. 54, Seção Histórica do Arquivo Nacional, com petição feita a 9/6/1860, pelo Visconde do Bonfim e pelo Visconde de Ipanema a Pedro II. Nasc. e bat. em 1797, São João d’El Rei, fal. 21/2/1869, S. Miguel do Cajurú, Ten-Coronel da Guarda Nacional, Comendador da Ordem da Rosa em 1849 e da Ordem de Cristo.
Em 1819 c.c. Ana Inácia, n. 24/8/1804, f. 11/1/1889, que é irmã de Maria Custódia, (c.c. Antonio Belfort de Arantes, 1º Barão de Cabo Verde, a 15/7/1881), ambas filhas do Capitão Inácio Ribeiro do Valle, 5ºavô de Aníbal, bat. 28/12/1782, f. 15/3/1853, bisneto de André do Valle Ribeiro, n. 1688, Braga, Portugal, f. 1720, São João d’El Rei, em 1719, era membro da Câmara de São João d’El Rei. Segue abaixo a relação dos 9 filhos do casal conforme testamento de 2/9/1880 de Ana Inácia, no Cartório do 1º Ofício de Andrelândia, MG, Livro 2, fls. 42v-45.
5.1 Ana Elisa da Conceição, (*1821), 3ªavó de Anibal, (tem o mesmo nome Ana, que a mãe Ana Ribeiro do Valle, a avó paterna Ana Maria Joaquina, a tia paterna Ana do Angaí, a avó materna Ana Custódia da Conceição, e as bisavós maternas Ana Custódia de Paula e Ana Maria da Conceição)
*Flávio Mário de Carvalho Jr. 3º neto do 1º Barão de Cajurú, forneceu dados sobre a descendência da 3ª avó de Anibal, Ana Elisa da Conceição, REGISTRADA no Livro de Batismos de 28/12/1855, pg. 21, da Paróquia de Sto. Antonio do Rio Bonito de Conservatória, RJ, no batismo de sua filha Ursulina, a 16/10/1855, onde Ursulina, filha de seu 2º casamento, está registrada como neta materna do, ainda, Comendador João Gualberto de Carvalho, pois o Título de Barão de Cajurú, só foi recebido a 30/6/1860. Ana Elisa da Conceição, também aparece como herdeira no testamento de sua mãe, Ana Inácia da Conceição Ribeiro do Vale, 1ª Baronesa de Cajurú, lavrado na Cidade do Turvo, a dois de setembro de mil oitocentos e oitenta. Baronesa de Cajurú. No Livro 2º, fls. 42v/45 do Registro de Testamentos do Cartório do 1º Ofício da Comarca de Andrelândia, MG.
1º c.c. Joaquim Carvalho de Arantes, bat. 7/1/1816, Aiuruoca, 6º filho de Manoel Rufino de Arantes, bat. 25/11/1784, Aiuruoca, c.c. Ana Joaquina de Carvalho, neto paterno doCapitão-Mor de Aiuruoca, Antonio de Arantes Marques, 5ºavô de Anibal, Tronco dos Arantes de Aiuruoca
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NO SITE COMPARTILHAR NÃO CONSTA JOAQUIM *7/1/1816, PG 505 = 3ºAVÔANIBAL, CUJO DOCUMENTO DE BATISMO FOI FORNECIDO A ARNALDO ARANTES O AUTOR DO 1º LIVRO FAMÍLIA ARANTES, PUBLICADO EM 1953, PARA SER INCLUIDO NO TEXTO, MAS ELE NÃO O PUBLICOU, ALEGANDO FALTA DE PRAZO PARA A IMPRESSÃO!!, PORÉM TODO O MATERIAL DE ARNALDO FOI DADO PELA VIÚVA DE ARNALDO, MARINETE, PARA AMERICO ARANTES PEREIRA, AUTOR DO 2º LIVRO FAMÍLIA ARANTES QUE, FINALMENTE, INFORMA O BATISMO DE JOAQUIM À PG 505 [1 NO LUGAR DE 7 É ERRO DE VISUALIZAÇÃO DO DOCUMENTO]. ATENÇÃO: ESSE INTERVALO DE 5 ANOS ENTRE QUINTILIANO *1813 E BÁRBARA *1818, É MUITO ESTRANHO CONSIDERANDO A MÉDIA DE FILHO A CADA 2 ANOS MANTIDA PELO CASAL DESDE 1803. OS 2 DOCUMENTOS ABAIXO PROVAM A EXISTENCIA DE JOAQUIM, ATRAVÉS DE PROVAS DOCUMENTAIS.
Brasil, Minas Gerais, Registros da Igreja Católica, 1706-1999", database with images, FamilySearch (https://www.familysearch.org/ark:/61903/1:1:665Y-PCYC : 23 February 2022), Manoel Rufino de Arantes in entry for Joa de Arantes, 7 de janeiro de 1816.
que é 7º neto de João de Arantes, 13ºavô de Aníbal, séc. XV, Portugal, o 1º Arantes registrado historicamente pela Carta de Nomeação, a 2/1/1488, como Condestável de João II, (13º Rei de Portugal, 1481-1497), de quem foi Cavaleiro Fidalgo, Morador da Casa Real, Senhor da Quinta de Romay.
O Capitão-Mor Antonio c.c. Ana da Cunha Carvalho, filha do Coronel Antonio da Cunha Carvalho c.c. Bernarda Dutra da Silveira, Barbacena; que descende de Balthasar de Moraes de Antas, 12º avô de Aníbal; que veio para o Brasil em 1556, tinha Comprovação de Nobreza e de pureza de sangue reconhecida perante o Ouvidor Geral da Bahia a 23/11/1580,(registrado em Títulos 1530-1805 do Arquivo Heráldico e Genealógico do Visconde Sanches de Baena); documentos registrados na Câmara Municipal de São Paulo em 1670; Alfredo Ellis Jr informa que Balthasar, foi o único morador do Brasil a ter comprovação de nobreza de 1ª linha no séc. XVI, foi Juiz de São Paulo a partir de 1579, c.c. com Brites Rodrigues Annes.
6.1 Ana Margarida, c.c. João Antonio de Avellar e Almeida e Silva, neto paterno de Manoel de Avellar e Almeida, Patriarca dos Avellar e Almeida de Vassouras, 4º avô de Anibal, que tem entre seus descendentes 7 Titulares: Barão do Ribeirão, Barão de Massambará, Barão de Avellar e Almeida, Barão e Visconde de Cananéia, 1ª mulher do Barão de Werneck, 1ª Baronesa do Rio das Flores, 2º Barão do Rio das Flores, todos eles ligados à cultura cafeeira fluminense, iniciada em 1780.
O casal Manoel e Susana de Avellar e Almeida, 4ºs avós de Anibal, era dono da Fazenda Boa Vista do Mato Dentro. O casal tem o inventário nº 435 da Caixa nº 90 do Centro de Documentação Histórica da Universidade Severino Sombra, de Vassouras, informado nas pgs 280, 281, 282 e 305 do livro E o Vale era o escravo, do autor Ricardo Salles.
BRASÃO da FAMÍLIA AVELLAR e ALMEIDA
Este Brasão foi concedido por Carta de Brasão em 1881, e está registrado no Cartório da Nobreza e Fidalguia do Império do Brasil, Livro II, folhas 9/11, ao Barão de Avellar e Almeida, Decreto de 7/1/1881, cujo título está registrado no Livro X pág. 70 Seção Histórica do Arquivo Nacional. É um título concedido ad personam sul cognome, isto é, dado a uma pessoa específica e apoiado sobre o nome da família do titulado. Esta forma de título só é usada quando o Imperador deseja prestar homenagem também à família, dignificando-lhe o nome. O Brasão tem um pé de café e uma abelha como arma heráldica e pode ser usado pela Família Avellar e Almeida sem o Coronel (coroa) e a comenda, que são exclusivos do Barão e não são hereditários, conforme as leis de heráldica e do Direito Nobiliárquico: Fonte Documental: Mário de Méroe, Estudos sobre o Direito Nobiliário, Centauro Editora, São Paulo, 2000, pgs: 25/26.
Araraquara: Casa de Joaquim, avô de Anibal, (atualmente é Imobiliária)
7.1 Bernardina, n. 25/8/1869, f. 18/7/1936, a 30/1/1889 c.c. Joaquim n. 23/6/1866, f. 25/2/1937, filho de Albino Rodrigues d’ Almeida c.c. Antonia Maria, neto de José Rodrigues d’Almeida c.c. Maria do Carmo, Viseu, Portugal. Joaquim é primo de Joaquim d’Almeida, Barão de Almeida Ramos. Em 1890, vieram de Vassouras (RJ) para Araraquara (SP), e formaram a fazenda Baguary de café que foi vendida em 1938, finalizando 158 anos de café na família Avellar e Almeida (1780-1938).
Pais de 12 filhos:
8.1 Luisa, n. a 23/6/1891, f. a 29/2/1936, c.c. José César de Oliveira, s.g. (Chama-se Luisa em homenagem à bisavó-materna: Luisa Maria de Jesus Avellar e Almeida).
8.2 Mário, n. 15/7/1893, f. a 25/7/1958, s.g., estudou em Liège, Bélgica, (diploma 24/10/1913), é advogado pelo Largo de São Francisco, (diploma 7/12/1923), presidente da OAB Seção de Araraquara, Prefeito (1931-1932), Vereador (a partir de 3/4/1936) e, foi correligionário político de seu primo Altino de Arantes Marques (governador de São Paulo em 1916-1920), Armando de Salles Oliveira e Honório Monteiro, seu falecimento foi registrado na Câmara de São Paulo pelo Requerimento de nº 486 de 20/7/1958 do vereador Scalamandré Sobrinho. É nome de rua em Araraquara. Diploma Mário, Liège, 1913.
Requerimento Câmara S. Paulo, 1958
8.3 Maria, n. a 20/11/1898, f. em 1969, (Chama-se Maria em homenagem à bisavó-materna: Luisa Maria de Jesus Avellar e Almeida), c.c. Alberto Dias f. fundou a rede de armazéns Dias Martins SA com pontos de venda nos estados de São Paulo e Paraná e que foi o embrião dos supermercados da 2ªmetade do séc. XX e fundador do moinho de trigo Anaconda que existe até hoje, s.g.
8.4 Alzira, n em 1900, f. em 1984, c.c. Virgílio Monteiro f., s.g.
8.5 Isaura, n. 21/06/1902, f. 05/12/1952, c.c. João Rodrigues Ferraz (Campinas)
7.1 Cybelle, n. em 1924, advogada pela PUC/SP, f.
8.6 Joaquim, n. em 1905, f., c.c. Mariana Ribeiro de Almeida, s.g. (Chama-se Joaquim em homenagem ao bisavô materno: Joaquim Carvalho de Arantes).
8.7 Luís, n. a 28/6/1906, f. em 1948, s.g., é médico pela Praia Vermelha RJ, (diploma 17/10/1935), tisiologista e assistente do Prof. Mac Dowell no Rio de Janeiro. É nome de rua em Araraquara.
Carta de Anna, mãe de Anibal, 14/8/1975
8.8 Anna, n. a 31/12/1907, f. a 24/4/1987, em 1927 c.c. Anibal de Barros Fernandes, n. a 1/3/1904, f. em 1973;
[Anibal de Barros Fernandes [pai de Anibal] é filho de João Antonio Fernandes Junior, Portugal, c.c. Anna Joaquina de Barros, filha de André Gonçalves e Maria Francisca de Barros. [foto-1926, abaixo].
Os Couto de Barros de Campinas, são primos desta minha avó Anna; eu consegui estabelecer o parentesco, pelo bisavô comum – João Rodrigues Salgado - a Anna Joaquina e Adriano Júlio que, era filho do Comendador José Júlio de Barros [G7WY-VN7] e de Emerenciana Ferreira Zimbres de Queirós [LCPG-L2W], portugueses da freguesia de Gouvães do Douro, Concelho de Sabrosa, Vila Real, que vieram para o Brasil, na segunda metade do século XIX; neto paterno de Bernardo Rodrigues Salgado e de Luisa Maria Teixeira da Cruz. Adriano formou-se em medicina pela Faculdade do Rio de Janeiro, na primeira turma após a Proclamação da República em 1889. Inicialmente trabalhou em São Paulo, como médico legista. De volta a Campinas, logo se tornava um dos clínicos mais famosos da época. A atuação de Adriano não se limitou apenas à área médica, em São Paulo tornou-se importante industrial, tendo sido o principal fundador da fábrica Silex (1908) e da Companhia Paulista de Louça Esmaltada (1912), ocupou, em dois exercícios (1930 e 1931) a presidência da Associação Comercial de São Paulo. Foi vereador em Campinas, nas legislaturas de 1896-98 e de 1899-1901, chegando, nesta última a presidir a Câmara Municipal. Prestou serviços relevantes por ocasião da Gripe Espanhola (1918), assim como durante a Revolução Constitucionalista de 1932. Adriano casou-se, em 1890, com Altemira Alves Couto, nasc. a 27/1/1871 e fal. a 17/11/1940, filha do Major Antônio Francisco de Andrade Couto, e de Maria Umbelina Alves. Tiveram 7 filhos Couto de Barros: Altamiro (fal. na infância); Adriano c.c. Janete Perad; Maria Amélia; Argemiro c.c. Ana de Camargo Dauntree; Antônio Carlos c.c. Décia Milano; Emerenciana Julieta e Lília de Barros c.c. Vicente de Paulo Vicente de Azevedo filho de José Vicente de Azevedo, Conde Romano de Vicente de Azevedo, pela Santa Sé em 1936 (Leão XIII). Em 1883 o Conde Vicente de Azevedo c.c. Maria Cândida Bueno Lopes de Oliveira. O Conde é irmão do Barão da Bocâina e ambos são filhos de José Vicente de Azevedo c.c. Angelina Moreira de Castro que é filha da Viscondessa de Castro Lima. foto-1926,
abaixo]
Fontes: Anibal de Barros Fernandes, pai de Anibal, e o Annuário Genealógico Brasileiro, 1o Anno e 3º Ano, pg 179, WIKIPÉDIA. Documentos fornecidos por Cristina Pimenta de Barros Taccola.
Anna e Anibal pais de:
9.1 Ana Maria, n. 20/5/1928, f. 22/5/1999, c.c. Adelino Ferreira, f. 7/11/2002, s.g.
9.2 Rachel Maria, n. 2/1/1930, fal. 17/5/2013, c.c. Del Prette Bardi, f.
10.1 Maria de Fátima, n. 14/10/1956, sep. de Nelson de Souza.
11.1 Fernando Henrique, n. 14/1/1981.
10.2 Marcelo Mário, n. 10/8/1959, sep. de Veridiana Meireles.
11.1 Eduardo Meireles Bardi, n. 9/12/1998.
9.3 Anibal, n. 3/3/1944, é arquiteto pela Universidade Mackenzie, c.c. Maria José Giordano Del Grande,
Maria José é filha de José Del Grande c.c. Thereza Giordano, neta paterna de Seraphim Del Grande c.c. Judite Del Carlo, Lucca, Itália, neta materna de Domingos Giordano, sócio fundador da Casa Bancária Giordano de São Paulo, c.c. Carmela Spina, bisneta materna de Vicente Giordano c.c. Angela Maria Falci, vieram de Torraca, Salerno, Itália, em 1884.
10.1 Ana Tereza Del Grande Arantes de Almeida Fernandes,psicanalista, n. 25/3/1977, a 24/8/2007 c.c. Felipe Augusto Alonso, filho de Geraldo Alonso Filho e Ana Regina Alonso.
11.1 Enrico Arantes de Almeida Alonso, n. a 15/10/2010.
8.9 Esther, n. 28/8/1910, f. 1979, c.c. Oswaldo Arruda Botelho Caldas, filho de Anibal Francisco Caldas c.c. Zenaide Arruda Botelho Lancia, é irmão de Antonio c.c. Maria José Foz Penteado, pais de: Antonio, f.; Marcos, f.; Francisco, f. e Francisca, viúva., é irmão de Clementina c.c. Theofilo Fleury F., pais de: Zenaide, Jonia, Clementina (Tininha), Ana Flora e Maria José. Sua mãe Zenaide é filha de João Carlos de Arruda Botelho, e é sobrinha de Bento Carlos, Carlos Bartolomeu, Paulino Carlos e Antonio Carlos, Conde do Pinhal.
9.1 Carlos Eduardo, n. 1931, f. 1996, c.c. Haydeé Nabuco da família de Joaquim Nabuco.
10.1 Mário Luís, separado, c.g. 10.2 Antonio Carlos, separado, c.g. 10.3 José Eduardo, s.
9.2 Marília, n. 1941, viúva de Sérgio Carneiro Borges.
10.1 Cristina, advogada, s. 10.2 Sérgio, economista, s.
8.10 José, n. 1911, f. 1970, é médico pela Praia Vermelha, RJ, c.c. Aida Martoni.
9.1 José Roberto, n. 1942, f. s. 1968.
9.2 Luís Eduardo, c.c. Silvana
10.1 Emila. 10.2 Thales.
8.11 Bernardino, n. 23/6/1912, f. 1958, é advogado pelo Largo São Francisco, SP, c.c. Nisa Sucena Fontes. É nome de rua em Araraquara.
6.10 Martiniano, c.c. Cecília Camila Campos, pais de 6 filhos.
5.3 Maria Brasilina, b. 29/8/1826, c.c. Manoel Teodoro Pinheiro.
5.4 Libania Jesuina Carolina, Viscondessa de Arantes, tia 3ª avó de Anibal, f. 15/12/1895,
c.c. Antonio Belfort Ribeiro de Arantes, n, 1830, f. 30/9/1908, Barão de Arantes a 19/7/1879, Visconde de Arantes a 18/7/1888, seu primo-irmão, filho do 1º Barão do Cabo Verde c.c. Maria Custódia, filha do Capitão Ignácio Ribeiro do Valle.
6.1 Ambrosina, a 15/9/1870c.c. Ernesto da Silva Braga.
5.5 Inácio Caetano, 1850 c.c. Ana Thereza, filha de João Vargas (fazenda Santa Tereza, Volta Redonda, RJ).
5.6 João Pedro, 1836-1889, c.c. Maria Izabel, enterrado em Quatis, RJ, na fazenda Santana de seu sogro o Comendador Manoel Marques Ribeiro.
5.7 Guilhermina, Baronesa de São João d’El Rey, tia 3ª avó de Anibal, b. 1838,
é citada no testamento da 1ª Baronesa do Cajurú sem menção de seu estado civil descrito no Anuário Genealógico Brasileiro, Ano III, fl. 397: n. 16/6/1838, onde está c.c. Eduardo Pereira da Silva, n. 10/12/1824, f. 29/7/1881, Barão de São João d’El Rei, a 13/9/1871. Este casamento é confirmado no livro Efemérides de São João d’El Rei de Sebastião de Oliveira Cintra, 2ª Edição, pais de 8 filhos:
6.1 Maria, 6.2 João Gualberto Pereira da Silva, nascido a 9/7/1861, 6.3 Francisco, 6.4 Eduardo, 6.5 Guilhermina, 6.6 José, 6.7 Maria José, 6.8 Esther.
5.8 Custódio (1839-1918) c.c. Francisca Teixeira
5.9 José (1948-1896) c.c. Luisa Leite Ribeiro.
4.2 Ana Joaquina, c.c. Manoel Rufino de Arantes, bat. 25/11/1784, 4ºsavós de Anibal, 6º filho do Capitão-Mor Antonio de Arantes Marques c.c. Ana da Cunha Carvalho, com a descendência já descrita no item 2.2, 3.4, 4.1, 5.1, que descreve a descendência do 1º Barão de Cajurú, que é irmão de Ana Joaquina, pais de:.
5.1 Manoel Rufino, n. 1803, f. 1878, 1º c.c. Rita, filha do Capitão Joaquim Gonçalves dos Santos.
6.1 Maria Joaquina, c.c. Antonio Martins Claro.
7.1 José, c.c. Francisca, n. 1853, filha de João Pereira Ramos c.c. Francisca de Salles Barreto, pais de:
5.1 Manoel Rufino, 2º c.c. Ifigênia, irmã de sua mulher.
6.3 Joaquim; 6.4 Zeferino.
5.2 Francisca, c.c. Manoel Fernandes.
6.1 Maria Leopoldina, c.c. Luís José Dantas.
7.7 Luiz, c.c. Maria de Almeida.
8.3 Maria de Lourdes, n. 1909, c.c. Alarico de Toledo Piza, n. 1904, que é irmão do Prefeito de São Paulo, Wladimir de Toledo Piza.
9.1 Thereza Cristina, n. 1933, c.c. Mario Rosa Soares, n. 1926, arquiteto.
10.1 Ana Luiza Toledo Piza Soares, n. 1961, psicóloga.
9.2 Franklin Luiz Dantas de Toledo Piza, n. 1934.
6.2 José; 6.3 Francisca; 6.4 Margarida; 6.5 Ana Joaquina.
5.3 Maria, c.c. P. Martins, pais de: 6.1 Francisco.
5.4 Caetano, 5.5 João;
5.6 Joaquim Carvalho de Arantes, c.c. Ana, filha do 1º Barão de Cajurú, com a descendência já descrita nas pgs. 2 e 3, são 3ºs avós de Anibal.
5.7 Leonardo, bat. 21/7/1816, c.c. Eulália (filha de Joaquim José Ferreira), pais de: 6.1, Mariana.
5.8 Quintiliano.
5.9 Bárbara, foi batizada a 11/1/1818, f. 5/7/1879, pelo casamento, a 19/2/1842, foi a 2ª esposa do Capitão Inácio Ribeiro do Valle, 5ºavô de Anibal, n. 1783, f. 15/3/1853.
5.10 Iría, a 25/9/1848 c.c. Francisco Ribeiro do Valle.
Outro Titular Junqueira: Luís Francisco Gonçalves Junqueira, Barão de Jacuípe (a 14/3/1860), da família Junqueira da Bahia, porém eu não encontrei parentesco com os Junqueira de Minas Gerais e São Paulo.
Fontes consultadas para estruturar este trabalho:
1] A Família Junqueira, Frederico de Barros Brotero, pgs: 8, 9, 257, 667.
2] A Família Junqueira, José Américo Junqueira de Mattos, 2004, pgs: 1311 a 1442.
3] Revista Genealógica Latina: As Ilhoas, José Guimarães, pgs. 65 a 83, Vol., XII, 1960.
4] Anuário Genealógico Latino, Vol. 4, pg. 72.
5] Anuário Genealógico Brasileiro: 1º Anno, pgs: 37 a 58; pgs: 106, 169.
6] Anuário Genealógico Brasileiro, IX Ano, pg: 142.
7] A FamíliaArantes, Américo Arantes Pereira, Legis Summa, 2ª Edição, 1993.
8] Biblioteca Pública e Arquivo Distrital de Braga, a 19/11/1946, carta do Diretor Francisco Lopes Teixeira, informa que os Arantes, são oriundos das Freguesias do Salvador do Couto do Souto e São Mateus da Ribeira, hoje pertencentes ao Concelho de Terras do Bouro, Distrito de Braga.
9] Livro 2, fls. 42v a 45, Cartório do 1º Ofício de Andrelândia, MG, Testamento da 1ª Baronesa de Cajurú, de 2/9/1880.
10] Efemérides de São João d’El Rei, Sebastião de Oliveira Cintra, e Crônica deOutrora, Antonio de Almeida Prado, Editora Brasiliense, 1963.
11] Titulares do Império, Carlos Rheingantz, 1960.
12] Fontes para Anibal de Barros Fernandes: pai de Anibal e o Annuário Genealógico Brasileiro, 1º Anno e 3º Ano, pg 179, WIKIPÉDIA. *Waldir Tabasso Fernandes, "Histórias e Fatos da Família Fernandes", São Paulo, 2014.
13] Mário Arantes de Almeida, (1893-1958), Prefeito de Araraquara, SP, fonte primária.
13] Dicionário das Famílias Brasileiras, Antonio Henrique da Cunha Bueno/Carlos Barata, Brasília, 2000.
14] Helvetia Polo Internacional, Ano 2, nº 4, Setembro, 2002.
15] Flávio Mário de Carvalho Junior, trineto do 1º Barão de Cajurú, pesquisas in situ, fonte primária, 2005.
16] Dário Zagotta, 8º neto de André do Valle Ribeiro, fonte primária, 2008.
17] Museu Regional de São João del Rei, Inventário: 8/4/1876, Comendador Manoel Ananias de Assis Junqueira e sua mulher D. Maria Clara Dinis Junqueira.
18] Nantes ou Anantes ou Danantes (que hoje he Arantes), de autoria doPadre Marcelino Pereira que viveu em Portugal no século XVIII,que identifica o primeiro Arantesno NobiliárioColeção de Memórias Genealógicas, (2º volume), manuscrito nº 876 do Arquivo Distrital de Braga
# Testamento e Inventário do Capitão-Mor Antonio de Arantes Marques: 19/10/1816, Caixa 5, Museu Regional de São João d’El Rei, pesquisado por Gilberto Alves Furriel da Silva, pesquisador in situ, Aiuruoca, MG, 2003.
19] Genealogia Paulistana, de Luiz Gonzaga da Silva Leme, (*1852 - †1919)
Pág. 03, Pg. 25 e 56: Título Moraes, Vol. VII > Accenço de Moraes de Antas § 3º, 10ºavô de Anibal.
Volume VII pg 3 > Moraes: Esta família teve princípio em Balthazar de Moraes de Antas, 12º avô de Anibal, que de Portugal passou a S. Paulo onde casou com Brites Rodrigues Annes f.ª de Joanne Annes Sobrinho, que de Portugal tinha vindo a esta capitania trazendo solteiras três filhas, que todas casaram com pessoas de conhecida nobreza. Pedro Taques, de quem copiamos esta notícia sobre os Antas Moraes e que por sua vez copiou-a do título dos Braganções na livraria de José Freire Monte Arroio Mascarenhas em 1757.
Documento fornecido por Helena F. S. Rodrigues: casamento de Albino, 2ºavô de Anibal a 13/1/1866 no Distrito de Viseu:
A 13 JAN 1866, casamento de Albino Roiz (Rodrigues) de Almeida e Antónia Maria da Conceição.
Igreja: Salvador do Mosteiro de Fragoas (Fráguas), concelho de Tondela, distrito de Viseu
Casamento com dispensa da Nunciatura por segundo grau de afinidade, ilicita do conjuge.
ele: 30 anos. solteiro, barbeiro, nascido e morador no lugar de Póvoas de Alagoa, freguesia de Vilar, Tondela, Viseu. Filho leg. de José Rodrigues de Almeida e de Maria do Carmo, ambos do mesmo lugar.
ela: 42 anos, solteira, administradora de sua casa, nascida e moradora no lugar de Fráguas (supra). Filha leg. de António Ferreira e de Maria Genoveva; ele natural de Ribeiro; ela de Fráguas
Informação de Marcos Camargo, de San Diego, Califórnia, por correspondência eletrônica com Anibal em Out/2013. Prova documental: Florencia Francisca das Neves filha de Manoel de Moraes de Antas.
Prova Documental da Filiação: Florencia Francisca das Neves, 7ªavó de Anibal, filha de Manoel de Moraes de Antas, 8ºavô de Anibal filho de Isabel de Moraes que é filha de Accenço de Moraes, 10ºavô de Anibal, neto de Balthazar. Pg. 2 abaixo:
# Provas Documentais: Matriz de Aiuruoca: autos do Inventário, pg. 84, maço 5, Maio=1814 e Testamento, de 30/12/1800 de Antonio de Arantes Marques, (fal. 17/5/1801), Fazenda da Conquista, que consta de livro de Óbitos nº 7, pg. 179 verso, Aiuruoca, certificado a 29/8/1814 pelo presbítero: Cassiano Accioli d´Albuquerque. Museu Regional de São João del Rei, Tipo de Documento: Inventário, Ano: 1816, Caixa: 05.
# 2ª edição do livro da Família Arantes, Américo Arantes Pereira, Ribeirão Preto, Legis Summa, 1993.
# Alfredo Ellis Jr.: A cidade e o planalto, Tomo I, pgs. 93/95, Martins Editora.
# E o Vale era o escravo, Ricardo Salles, Civilização Brasileira, 2008 > Manoel de Avellar e Almeida, pgs: 280/281/282 e Centro de Documentação Histórica Severino Sombra (CDH), > inventário nº 435, caixa 90, pg. 305.
# The Bee: Symbol of immortality and resurrection, the bee was chosen so as to link the new dynasty to the very origins of France. Golden bees (in fact, cicadas) were discovered in 1653 in Tournai in the tomb of Childeric I, founder in 457 of the Merovingian dynasty and father of Clovis. They were considered as the oldest emblem of the sovereigns of France.
Condestável substituiu na hierarquia militar o alferes-mor, e as suas funções aproximavam-se das que modernamente tem o chefe de estado-maior e, mais ainda, das dos mestres-de-campo-generais dos séc. XVI e XVII (Verbo, Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura, vol. IV, 1279). E os soberanos que governavam mais de um reino ou senhorio tinham, em regra, um Condestável para cada um desses estados, como acontecia em Inglaterra.
Local: Na Fazenda Campo Alegre, Aplicação da capela de São Tomé das Letras, Freguesia de Santa Ana das Lavras do Funil, termo da Vila de São João del Rei.
Transcrito por Flavio Marcos Passos a pedido de Regina Moraes Junqueira, projetocompartilhar.
FL. 01
... e logo declarou haver falecido a dita sua mulher aos onze dias do mês de outubro pretérito de mil oitocentos e dez com seu solene testamento.
FL 02 – TESTAMENTO
Em nome de Deus Amém.
Eu, Elena Maria do Espírito Santo filha legítima de Inácio franco e Maria Tereza de Jesus, nascida e batizada na Freguesia de Nossa Senhora do Pilar da Vila de São João del Rei, comarca do Rio das Mortes, Bispado de Mariana, moradora da Freguesia das Lavras do Funil do mesmo Bispado, estando em meu perfeito juízo que Deus Nosso Senhor foi servido dar-me faço este meu solene testamento pela forma seguinte:
Instituo por meus testamenteiros a meus filhos o Padre Francisco Antonio Junqueira, o Capitão João Francisco Junqueira e o Alferes José Francisco Junqueira, aos quais peço pelo amor de Deus e por me fazerem mercê, queiram ser meus testamenteiros, para o que os hei por abonados e o que aceitar esta minha testamentária lhe deixo de prêmio (fl 02v) o que dentro de uma carta que (....) declaro e para a conta lhe deixo três anos e é a minha intenção que suceda uns aos outros testamenteiros, pela ordem e o ter notícia acima declarada.
Declaro que sou casada com João Francisco Junqueira de cujo casamento temos sete filhos a saber, Maria casada com GABRIEL DE SOUZA DINIZ, João, o Padre Francisco Antonio Junqueira, José, Ana casada com o Capitão JOAQUIM BERNARDES DA COSTA, GENOVEVA e GABRIEL aos quais todos declaro e instituo por meus legítimos e universais herdeiros nas duas partes de minha meação pois da minha terça disponho pelo modo que determino que meu testamenteiro em uma carta fechada junto a este lhe deixo.
Declaro que todas as minhas disposições assim Pias como profanas as deixo declaradas e recomendadas em a dita carta fechada, assim como também o meu funeral e tudo o mais que se há de fazer e obrar porque muito confio nos meus testamenteiros que tudo hão de executar conforme lhes determino e lhes recomendo abram a dita carta em segredo e depois de cumprirem o que nela declaro, a queimarão e jurando um deles haver cumprido se haja por tomada a conta deste meu testamento. Esta é a minha última vontade e quero valha e se cumpra como nela se contem e se aqui faltar alguma cláusula ou clausulas nulas em direito necessárias as hei por declaradas como se delas fizesse menção é minha intenção conforme as leis do reino e rogo as justiças de Sua Magestade de um e outro foro façam cumprir e guardar tudo quanto contém neste solene testamento e por firmeza pedi a JOSÉ TEIXEIRA DE CARVALHO e a TOMÉ FERREIRA DA SILVA que por mim assinasse em razão de eu não saber ler nem escrever tudo na presença das testemunhas abaixo assinadas.
Campo Alegre, aos trinta e um de Outubro de mil oitocentos e cinco.
Como testemunha que este fiz a rogo da testadora –
JOSÉ TEIXEIRA DE CARVALHO
Assino a rogo de Elena Maria do Espírito Santo – TOMÉ FERREIRA DA SILVA
Fl 04 – FILHOS
1- D. Maria Francisca da Encarnação, viúva
2- Capitão João Francisco Junqueira
3- Reverendo Francisco Antonio Junqueira
4- O Alferes José Francisco Junqueira
5- Dona Genoveva Francisca, solteira de trinta e oito anos
6- Gabriel Francisco Junqueira, casado
7- Dona Ana Francisca casada que foi com o Capitão Joaquim Bernardes da Costa, já falecida
Fl 05 v – ESCRAVOS: 57
Fl 06 – BENS DE RAIZ
? Assim mais um terreiro que se compõe de casas de vivenda, paiol e casinha, moinho e senzalas tudo coberto de telha. Quintal e currais tudo murado de pedra e mais ranchos de carros, exequinas de porcos cobertos de capim, rego de água, arvoredos de espinhos, em a quantia de seiscentos e cincoenta mil réis...650$000
? Assim mais uma fazenda de cultura e campos de criar denominada Campo Alegre, que parte com os herdeiros do falecido Capitão ANTONIO GONÇALVES PENHA, com os herdeiros do falecido JOSÉ FERREIRA DA SILVA e com JOSÉ FRANCISCO JUNQUEIRA na Vera Cruz, com os herdeiros do falecido Tenente GABRIEL DE SOUZA DINIZ e com quem mais haja e deva de partir e confrontar a quantia de nove contos, cento e setenta mil réis...9:170$000
? Assim mais uma fazenda denominada Jardim de Caxambu que se compõe de cultura e alguns campos de criar, que parte com o Capitão ANTONIO GONÇALVES DE FIGUEIREDO, Dona ANA LUIZA GONÇALVES, com os herdeiros do falecido JOSÉ FERREIRA DA SILVA e com a Vera Cruz, tudo em a quantia de três contos e duzentos mil réis...3:200$000
? Assim mais uma fazenda denominada Favacho que se compõe de terras de cultura e campos de criar com suas casas de vivenda e paiol e casinha coberto de telha e mais pertences que parte com o Rio Ingaí acima até a divisa que faz com o Tenente MANOEL TOMÁS, com o Capitão JOSÉ DA SILVA CINTRA, com o Capitão JOÃO FRANCISCO JUNQUEIRA e com quem mais haja e deva de partir e confrontar tudo na quantia de sete contos e seiscentos mil réis......7:600$000
? Assim mais uma morada de casas pequenas ( ) velhas cobertas de telha em São Tomé das Letras em a quantia de vinte e quatro mil réis...24:000$000
Fl 09 –
O Inventariante é maior de 80 anos e está COMPLETAMENTE CEGO.
Fl 11 - Monte Mor: 43:360$117
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Genealogia e Historia = Autor Anibal de Almeida Fernandes