Relação de vários titulares do Império com os respectivos Decretos de Concessão, dos quais 39identificados em azul, são parentes de sangue de Anibal, pertencentes às famílias, Carvalho Duarte, Arantes, Avellar e Almeida, Ribeiro do Valle, Vieira da Cunha e Junqueira ea respectiva malha de parentesco identificando precisamente os 10 avós que nos são comuns, [registrados no fim do texto] respeitando a sequência das datas dos Decretos de concessão dos títulos pelo critério da Antiguidade do título em ordem crescente e para evitar qualquer equívoco informo o Decreto de Concessão do Título registrado na Seção Histórica do Arquivo Nacional, RJ.
BRASÃO da FAMÍLIA AVELLAR e ALMEIDA
Carta de Brasão, registrada no Livro II, fls. 9/11, do Cartório de Nobreza e Fidalguia do Império do Brasil concedida a 22/11/1881. O Brasão pode ser usado pela Família Avellar e Almeida (título sul cognome) sem o Coronel (coroa) e a comenda, conforme as leis de heráldica e do Direito Nobiliárquico, um detalhe a ser destacado: o Brasão contém um pé de café e uma abelha como arma heráldica. Foram concedidos 239 brasões e apenas 3 contem o pé de café como arma heráldica. Fonte Documental: Mário de Méroe, Estudos sobre o Direito Nobiliário, Centauro Editora, São Paulo, 2000, pgs: 24/26.
The Bee: Symbol of immortality and resurrection, the bee was chosen so as to link the new dynasty to the very origins of France. Golden bees (in fact, cicadas) were discovered in 1653 in Tournai in the tomb of Childeric I, founder in 457 of the Merovingian dynasty and father of Clovis. They were considered as the oldest emblem of the sovereigns of France.
Texto inicial: Janeiro 2000, atualização: Julho, 2023.
Anibal de Almeida Fernandes
Pesquisado por Anibal de Almeida Fernandes, 4º neto do 1º Barão de Cajurú, com o objetivo principal de tornar mais clara a interdependência geográfica e familiar das famílias dos Titulares do Império no século XIX, não podemos ignorar que em 1822 havia cerca de 4 milhões de habitantes e em 1889 havia 18,8 milhões de habitantes no Brasil e ao longo desses 67 anos de Império apenas 986 pessoas receberam títulos, ou seja, apenas 0,0052% da população e foram concedidos apenas 239 brasões (apenas 0,0013% da população). Esse meu trabalho é pioneiro, pois não conheço outro trabalho com esse mesmo foco de pesquisa em toda a pesquisa genealógica no Brasil.
1ª Nota: cabe um comentário sobre estas 2 datas, 1848 título do 1º Barão de Alfenas e 1889, título do 2º Barão de Cajurú e dos Barões: Lavras, Dores de Guaxipé, Aimorés, Ribeirão Vermelho, Ingaí, Christina, Ponte Nova, 2º Guandú, 41 anos após, essas 2 datas demonstram que as famílias mais ligadas ao Imperador não acreditavam que a Monarquia estava para cair. No livro, Pedro II do Brasil, de Gloria Kaiser, fica muito claro que a Princesa Isabel teria lutado, e resistido com energia, para manter o Império se o pai a tivesse liberado para tal procedimento uma vez que, havia fortes aliados da Causa Monárquica no incipiente Brasil republicano. O "Jornal do Commercio" que foi o maior jornal brasileiro no fim do Império e no início da República, no dia 16/11/1889, saiu com manchete dada por Aristides Lobo (grande jornalista e ministro da Justiça): "O povo não soube da República".
2ª Nota: Caio Prado Jr. reconhecia que a monarquia, durante os anos de Império, garantiu a unidade e a estabilidade do Brasil, sempre apoiada na aristocracia rural (Oliveira Vianna) que continha em seus quadros o que havia de mais culto no Brasil e evitou exemplarmente a desordem completa de nossos vizinhos sul-americanos, vivendo sob ditadura ou desenfreada demagogia.
1] 1º Barão de Alfenas a 11/10/1848: Gabriel Francisco Junqueira, é bisneto de minha 7º avó Antonia da Graça, (3 Ilhoas), Decreto Registrado no Livro VII, Pag. 110, Seção Histórica do Arquivo Nacional.
2] 1ª Baronesa de Alfenas, Ignácia Constança,é neta paterna de André do Valle Ribeiro, Patriarca da Família Ribeiro do Valle, meu 8º avô.DeDecreto Registrado no Livro VII, Pag. 110, Seção Histórica do Arquivo Nacional.
3] 1º Barão de Entre Rios a 15/12/1852, Antonio Barroso Pereira, é bisneto do meu 6º avô Caetano de Carvalho Duarte. Decreto Registrado no Livro VII, Pag. 137, Seção Histórica do Arquivo Nacional.
Brasão do Barão Entre Rios
# Barão de Piabanha a 2/12/1854: Hilário Joaquim de Andrade, seu filho Antonio José Barbosa de Andrade é c.c. Laurinda Francisca de Avelar, filha do Barão do Ribeirão, que é filho de Manoel de Avellar e Almeida meu 4º avô. Nota: a irmã do Barão de Piabanha, Mariana de Andrade é c.c. o irmão da mãe do Duque de Caxias, Mariana Candido de Oliveira Belo.
4] 1º Barão de Cajurú a 30/6/1860, João Gualberto de Carvalho, (*1797 +21/2/1869), 4º avô de Anibal, em 1819 c.c. Ana Inácia Ribeiro do Valle (*24/8/1804 +11/1/1889). O 1º Barão de Cajurú é pai do 2º Barão de Cajurú, da Viscondessa de Arantes e da Baronesa de São João d’El Rei. Decreto Registrado no LivroVIII, Pag. 54, Seção Histórica do Arquivo Nacional.
1º Barão Cajurú
5] 1ª Baronesa de Cajurú, Ana Inácia Ribeiro do Valle (*24/8/1804 +11/1/1889), 4ª avó de Anibal, é irmã da 1ª Baronesa de Cabo Verde, tia 4ªavó de Anibal, ambas são filhas de Inácio Ribeiro do Valle, 5ºavô de Anibal, São João d’El Rey e Andrelândia, fazenda das Bicas, MG.
1ª Baronesa Cajurú
# 1º Barão de Santa Justa a 30/11/1866: Jacinto Alves Barbosa, sua irmã, Ana Barbosa de Sá, é minha tia-trisavó pelo casamento com o Barão do Ribeirão, José de Avellar e Almeida, meu tio-trisavô, filho do meu 4º avô Manoel de Avellar e Almeida, Patriarca da Família Avellar e Almeida, Vassouras, RJ.
# Barão de Limeira a 1/2/1867: Vicente de Souza Queiros, seu neto Carlos França Carvalho é casado com Maria Virgília, filha do 2º casamento do Visconde de Cananéia, que é bisneta de Manoel de Avellar e Almeida, meu 4º avô.
6] Viscondessa Rio Preto a 14/3/1867, Maria das Dores de Carvalho, pelo marido Domingos Custódio Guimarães, Visconde do Rio Preto. A Viscondessa é 3ªneta de Manoel Gonçalves Correa, o Burgão, 8ºavô de Anibal. Decreto Registrado no Livro V, Pag. 36, Seção Histórica do Arquivo Nacional.
7]1º Barão do Rio das Flores a 3/4/1867: José Vieira Machado da Cunha, é bisneto do meu 6º avô Antonio da Cunha Carvalho, é tio-bisavô de Anibal pela mulher, Maria Salomé, que é minha tia-bisavó, pois é irmã do meu bisavô materno, João Antonio de Avellar e Almeida e Silva. Decreto Registrado no Livro VIII, Pag. 129, Seção Histórica do Arquivo Nacional.
1º Barão Rio das Flores
8] Barão do Ribeirão a 22/6/1867: José de Avellar e Almeida, é filho do meu 4º avô Manoel de Avellar e Almeida e é tio-3ºavô de Anibal. Decreto Registrado no Livro VIII, Pag. 145, Seção Histórica do Arquivo Nacional.
Brasão Barão Ribeirão
9] Visconde do Rio Novo a 27/3/1867, José Antonio Barroso de Carvalho, é trineto do meu 6º avô Caetano de Carvalho Duarte, Patriarca da Família Carvalho Duarte-Cajurú. Decreto Registrado no Livro V, Pag. 38, Seção Histórica do Arquivo Nacional.
10] Barão de Massambará a 4/9/1867: Marcelino de Avellar e Almeida é neto do meu 4º avô Manoel de Avellar e Almeida. Decreto Registrado no Livro VIII, Pag. 155, Seção Histórica do Arquivo Nacional.
Brasão Duque de Caxias
#Duque de Caxias a 23/3/1869: Luís Alves de Lima e Silva (*1803 +1880), a mãe do Duque, Mariana Candido de Oliveira c.c. o brigadeiro Francisco de Lima e Silva, é irmã de José Ricardo de Oliveira Belo, c.c Mariana de Andrade, que é irmã do Barão de Piabanha, cujo filho, Antonio José Barbosa de Andrade é c.c. Laurinda Francisca de Avelar e Almeida, filha do Barão do Ribeirão que é filho de Manoel de Avellar e Almeida, 4º avô de Anibal. Resumo: o filho do barão de Piabanha, Antonio José Barbosa de Andrade c.c. Laurinda Avellar e Almeida, que é prima-irmã do meu bisavô João Antonio Avellar e Almeida, faz o parentesco entre os Andrade e os Avellar e Almeida e o transversal contraparentesco com o Duque de Caxias.
11] Baronesa de São João d’El Rey a 13/9/1871: Guilhermina é filha do meu 4º avô o 1º Barão de Cajurú e é tia-3ªavó de Anibal. É baronesa pelo marido, Eduardo Ernesto Pereira da Silva, Barão de São João d’El Rey a 13/9/1871. Decreto Registrado no Livro IX, Pag. 42, Seção Histórica do Arquivo Nacional.
Baronesa São João d'El Rei
12] Barão de São Tomé a 25/9/1872: Francisco Gonçalves Penha, é neto de meu 6º avô, Caetano de Carvalho Duarte, Patriarca da Família Carvalho-Duarte, de São Miguel do Cajurú, MG. Decreto Registrado no Livro IX, Pag. 72, Seção Histórica do Arquivo Nacional.
Brasão Barão São Tomé
13] 2º Barão do Rio Pretoa 23/9/1874: Domingos Custódio Guimarães Filho, é filho do Visconde do Rio Preto. O Visconde é 4ºneto de Manoel Gonçalves Correa, o Burgão, 8ºavô de Anibal. Decreto Registrado no Livro IX, Pag. 108, Seção Histórica do Arquivo Nacional
#2º Barão de Santa Justa a 28/6/1876: Francisco Alves Barbosa é contra-parente (filho do 1º Barão de Santa Justa), pois sua tia Ana Barbosa de Sá é c.c. meu tio-trisavô o Barão do Ribeirão.
# Barão do Pinhal a 19/7/1879: Antonio Carlos de Arruda Botelho, Visconde a 5/5/1883 e Conde a 7/5/1887. O Conde é tio-bisavô de Oswaldo, marido de minha tia Esther Arantes de Almeida.
14] Condessa do Rio Novo a 16/10/1880, Mariana Claudina Barroso Pereira de Carvalho, (filha do 1° Barão de Entre Rios e irmã do Visconde de Entre Rios) é prima e viúva do Visconde do Rio Novo, é trineta do meu 6º avô Caetano de Carvalho Duarte, Patriarca da Família Carvalho Duarte-Cajurú. Decreto Registrado no Livro III, Pag. 81, Seção Histórica do Arquivo Nacional.
Condessa Rio Novo
15] Barão de Avellar e Almeida a 7/1/1881: Laurindo de Avellar e Almeida é neto do meu 4º avô, Manoel de Avellar e Almeida. Decreto Registrado no Livro X, Pag. 70, Seção Histórica do Arquivo Nacional.
Carta de Brasão, registrada no Livro II, fls. 9/11, do Cartório de Nobreza e Fidalguia do Império do Brasil concedida a 22/11/1881. O Brasão pode ser usado pela Família Avellar e Almeida sem o Coronel (coroa) e a comenda, conforme as leis de heráldica e do Direito Nobiliárquico, Mário de Méroe, Estudos sobre o Direito Nobiliário, Centauro Editora, São Paulo, 2000, pgs: 24/25/26, um detalhe a ser destacado: o Brasão contém um pé de café e uma abelha como arma heráldica.
16] 1º Barão de Cabo Verde a 15/6/1881: Antonio Belfort de Arantes, é neto do meu 5º avô Capitão-Mor de Aiuruoca Antonio de Arantes Marques, Patriarca do Ramo Arantes-Aiuruoca, MG, séc XVIII e é tio-4ºavô de Anibal pelo c.c. Maria Custódia, irmã da 1ª Baronesa de Cajurú, 4ª avó de Anibal. Decreto Registrado no Livro X, Pag. 77, Seção Histórica do Arquivo Nacional.
1º Barão Cabo Verde
17] 1ª Baronesa de Cabo Verde, Maria Custódia, tia-4ªavô de Anibal que é irmã de minha 4ª avó, Ana Inácia, 1ª Baronesa de Cajurú, ambas são filhas de Inácio Ribeiro do Valle, 5ºavô de Anibal, São João d’El Rey e Andrelândia, fazenda das Bicas, MG.Decreto Registrado no Livro X, Pag. 77, Seção Histórica do Arquivo Nacional.
1ª Baronesa Cabo Verde
18] Barão de Almeida Ramos a 18/1/1882: Joaquim d’Almeida Ramos, é 4º neto do Capitão Amaro de Mendonça Coelho, 8ºavô de Anibal. Decreto Registrado no Livro X, Pag. 103, Seção Histórica do Arquivo Nacional.
Brasão Barão Almeida Ramos
19] Barão d’Aliança a 29/3/1882: Manuel Vieira Machado da Cunha, é trineto do meu 6º avô, Antonio da Cunha Carvalho, e é sobrinho de minha tia-bisavó, Maria Salomé, 1ª Baronesa do Rio das Flores, neta do meu 4º avô de Manoel de Avellar e Almeida. Decreto Registrado no Livro X, Pag. 127, Seção Histórica do Arquivo Nacional.
# Barão de Werneck a 24/8/1882: José Quirino da Rocha Werneck, sua 1ª mulher Maria, é neta de Manoel de Avellar e Almeida, 4ºavô de Anibal. Decreto Registrado no Livro X, Pag. 125, Seção Histórica do Arquivo Nacional.
Brasão Barão Werneck
20] 2ºVisconde de Entre Rios a 17/2/1883, Antonio Barroso Pereira (filho do 1º barão de Entre Rios), é trineto do meu 6º avô Caetano de Carvalho Duarte, Patriarca da Família Carvalho Duarte-Cajurú. Decreto Registrado no Livro V, Pag. 123, Seção Histórica do Arquivo Nacional.
Brasão Visconde Entre Rios
#3º Barão de Santa Justa a 10/4/1886: José Alves da Silveira Barbosa é contra-parente, (neto do 1º Barão), sua tia-avó Ana Barbosa de Sá é c.c. meu tio-trisavô o Barão do Ribeirão.
21] 2º Barão do Rio das Flores a 14/8/1886: Mizael Vieira Machado da Cunha, (filho do 1º Barão do Rio das Flores), primo-irmão de Bernardina, avó de Anibal, é bisneto do meu 4º avô, Manoel de Avellar e Almeida. Decreto Registrado no Livro XI, Pag. 96, Seção Histórica do Arquivo Nacional.
2º Barão Rio das Flores
22] Visconde de Cananéia a 18/9/1886: Bernardino Rodrigues de Avellar, é neto do meu 4º avô, Manoel de Avellar e Almeida. Decreto Registrado no Livro VI, Pag. 7, Seção Histórica do Arquivo Nacional.
Visconde Cananéia
23] Barão de Piumhi (Piüi) a 27/6/1888: João Marciano de Faria Pereira, é trineto do meu 6º avô, Domingos de Arantes. (Tronco Arantes-Formiga). Decreto Registrado no Livro XII, Pag. 32, Seção Histórica do Arquivo Nacional.
24] Barão da Conceição da Barra a 11/7/1888: José Rezende de Carvalho, é neto do Marquês de Valença, é bisneto do meu 6º avô, Caetano de Carvalho Duarte, Patriarca da Família Carvalho-Duarte, de São Miguel do Cajurú. Decreto Registrado no Livro XII, Pag. 41, Seção Histórica do Arquivo Nacional.
25] Visconde de Arantes a 18/7/1888: Antonio Belfort Ribeiro de Arantes é bisneto do meu 5º avô, Capitão-Mor Antonio de Arantes Marques e é tio-3ºavô de Anibal pela mulher, Libania Jesuina Carolina, Viscondessa de Arantes. Decreto Registrado no Livro X, Pag. 36, Seção Histórica do Arquivo Nacional.
Visconde Arantes
26] Viscondessa de Arantes, Libania Jesuina Carolina, tia-3ªavó de Anibal, que é filha do 1º Barão de Cajurú, meu 4º avô. (Tronco Arantes-Aiuruoca). Decreto Registrado no Livro X, Pag. 36, Seção Histórica do Arquivo Nacional.
Viscondessa Arantes
27] Barão de Lavras a 12/1/1889: João Alves de Gouveia, é 5º neto de meu 8º avô André do Valle Ribeiro, Patriarca da Família Ribeiro do Valle, São João d’El Rei, MG. Decreto Registrado no Livro XII, Pag. 78, Seção Histórica do Arquivo Nacional.
# Viscondessa de Santa Justa a 9/2/1889: Bernardina Alves Barbosa, viúva do 2º Barão de Santa Justa, (filho do 1º Barão de Santa Justa) é contra parente. Santa Justa é a única família brasileira que recebeu 4 títulos nobiliárquicos mantendo o mesmo nome, nos 67 anos do Império Brasileiro.
28] 2º Barão de Cajurú a 20/7/1889: Militão Honório de Carvalho, é tio-3ºavô de Anibal, filho do 1º Barão de Cajurú, é c.c. sua prima-irmã Maria Cândida. Decreto Registrado no Livro XII, Pag. 110, Seção Histórica do Arquivo Nacional.
2º Barão Cajurú
29] 2ª Baronesa de Cajurú, Maria Cândida, tia-3ªavó de Anibal filha do 1º Barão de Cabo Verde, meu tio 4ºavô. Decreto Registrado no Livro XII, Pag. 110, Seção Histórica do Arquivo Nacional.
30] Barão Dores de Guaxipé a 3/8/1889: Manuel Joaquim Ribeiro do Valle, é neto do meu 7º avô Antonio Ribeiro do Valle (1713-1763), Patriarca da Família Ribeiro do Valle, São João d’El Rei. Decreto Registrado no Livro XII, Pag. 121, Seção Histórica do Arquivo Nacional.
31] Baronesa de Aymorés, a 24/8/1889: Theodósia Vieira de Souza, é trineta do meu 6º avô Antonio da Cunha Carvalho. É Baronesa pelo marido, Antonio Rodrigues da Cunha, Barão de Aimorés. Decreto Registrado no Livro XII, Pag. 145, Seção Histórica do Arquivo Nacional.
32] Baronesa do Ribeirão Vermelho a 25/9/1889: Urbana Amélia Andrade dos Reis é 4ª neta de meu 8º avô André do Valle Ribeiro, Patriarca da Família Ribeiro do Valle, São João d’El Rei, MG, é baronesa por seu casamento com Antônio Torquato Teixeira, Barão do Ribeirão Vermelho. Decreto Registrado no Livro XII, Pag. 157, Seção Histórica do Arquivo Nacional.
Baronesa do Ribeirão Vermelho
33] Baronesa de Ingaí a 25/9/1889: Francisca de Paula de Andrade dos Reis, 4ª neta de meu 8º avô André do Valle Ribeiro, Patriarcada Família Ribeiro do Valle, São João d’El Rei, MG, era viúva e é baronesa por seu casamento com Custódio de Souza Pinto, Barão de Ingaí, [2º casamento do Barão]. Decreto Registrado no Livro XII, Pag. 158, Seção Histórica do Arquivo Nacional.
34] Barão de Christina a 25/9/1889: Francisco Ribeiro Junqueira, é 4º neto de minha 7º avó Antonia da Graça, (3 Ilhoas), c.c. Manoel Gonçalves da Fonseca. Decreto Registrado no Livro XII, Pag. 161, Seção Histórica do Arquivo Nacional.
35] Baronesa de Christina a 25/9/1889, Laureana Gomes dos Reis, é 4ª neta do meu 6º avô, Domingos de Arantes. (Tronco Arantes-Cunha). Decreto Registrado no Livro XII, Pag. 161, Seção Histórica do Arquivo Nacional.
36] Barão de Ponte Nova a 25/9/1889: José Joaquim de Andrade Reis, é 4º neto de meu 8º avô André do Valle Ribeiro, Patriarca da Família Ribeiro do Valle, São João d’El Rei, MG. Decreto Registrado no Livro XII, Pag. 164, Seção Histórica do Arquivo Nacional.
37] Baronesa de Ponte Nova a 25/9/1889, Mariana Eleutéria, é neta do Marquês de Valença, é bisneta do meu 6º avô, Caetano de Carvalho Duarte. Decreto Registrado no Livro XII, Pag. 164 Seção Histórica do Arquivo Nacional.
38] 2º Barão de Guandu, a 25/9/1889, João Bernardes de Souza. O 2º Barão de Guandu é bisneto do meu 6º avô Antonio da Cunha Carvalho. O 2º Barão de Guandu primo irmão do 1º Barão Rio das Flores. Decreto Registrado no Livro XII, Pag. 58, Seção Histórica do Arquivo Nacional.
2º Barão Guandu
39] Conde Ribeiro do Valle, Sec XX: Joaquim Augusto Ribeiro do Valle, Conde pela Santa Sé, é bisneto do meu 7º avô, Antonio Ribeiro do Valle e 3ºneto de Caetano de Carvalho Duarte que é meu 6ºavô, o Conde é filho do Barão Dores de Guaxipé. Títuloconcedido pela Santa Sé, é um Título Papal, que agraciou 63 brasileiros com esses títulos papais no Sec. XX.
Brasão do Conde Ribeiro do Valle
# O Conde Vicente de Azevedo, pela Santa Sé em 1936 (Leão XIII), é consogro de Adriano Júlio de Barros, Campinas, SP, tio bisavô de Anibal.
Atenção: abaixo a precisa identificação dos 10 avós comuns que atestam e comprovam a consanguinidade, entre esses 39 titulares e Anibal, que estão abaixo identificados:
1º) João Gualberto de Carvalho, (nascido 1797 falecido 21/12/1869), 4º avô de Anibal, 1º Barão de Cajurú a 30/6/1860, Andrelândia, MG.
Carta de Brasão, registrada no Livro II, fls. 9/11, do Cartório de Nobreza e Fidalguia do Império do Brasil concedida a 22/11/1881. O Brasão pode ser usado pela Família Avellar e Almeida sem o Coronel (coroa) e a comenda, conforme as leis de heráldica e do Direito Nobiliárquico, Mário de Méroe, Estudos sobre o Direito Nobiliário, Centauro Editora, São Paulo, 2000, pgs: 24/25/26, um detalhe a ser destacado: o Brasão contém um pé de café e uma abelha como arma heráldica.
3º) Capitão-Mor de Aiuruoca Antonio de Arantes Marques (nascido a 17/7/1738 falecido a 17/5/1801), 5º avô de Anibal, Patriarca do Tronco Arantes-Aiuruoca, MG.
4º) Domingos de Arantes (batizado 30/7/1693), 6º avô de Anibal e Patriarca dos 3 Troncos dos Arantes Brasileiros: Formiga (MG), Aiuruoca (MG) e Cunha (SP).
10º) André do Valle Ribeiro, (nasc. 24/5/1675, Valongo, Porto, Portugal; f. 1721, São João d’El Rei), 8º avô de Anibal, Patriarca da Família Ribeiro do Valle, São João d’El Rei, MG.
Fontes pesquisadas para documentar esta relação de titulares:
#FLS, 4/4/21: 18,8 milhões, essa é aproximadamente a população brasileira de 1890, conforme dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
#1822, Laurentino Gomes, pg.53: população em 1872 = 10.000.000 [1º Censo Geral do Brasil]
# Titulares do Império, Carlos Rheingantz, 1960. Referência máxima da exatidão para as concessões de Títulos no Império do Brasil, porque reproduz com exatidão os decretos dos livros de Decretos do Arquivo Nacional, RJ.
# Anuário Genealógico Brasileiro, (Instituto Genealógico Brasileiro) Vols: I, II, (Referencia máxima para a exatidão dos brasões concedidos no Império do Brasil), III, IV, VI, VII e IX.
#A Família Junqueira, José Américo Junqueira de Mattos, 2004, pgs: 1311 a 1442.
# 22 Julho 1685 – Maria Nunes, filha de João Nunes e de sua mulher Madalena Jorge, fregueses desta freguesia (Angústias, Faial) com Manuel Gonçalves, filho de João Gonçalves e de sua mulher Inês Correia, fregueses do Espírito Santo da Feiteira. Foram presentes o Capitão António Machado e Bartolomeu Gaspar Godinho e outros. (Faial, Horta, Angústias, Casamentos, 1666-1716, fl 27v).
# 21.02.1687 – Antónia, filha de Manuel Gonçalves e de sua mulher Maria Nunes; foram padrinhos o Capitão António Machado e Maria Roiz (Rodrigues) (Açores, Faial, Horta, Angústias, Batizados, 1666-1694, fl 64v); In
# n. 15.01.1710 2h am– Elena, filha de Manuel Gonçalves Burgão e de sua mulher Maria Nunes; batizada no dia 19 do mesmo mês e ano. Foram padrinhos António Pereira Dutra e Maria da Conceição (Pereira Garcia). http://culturacores.azores.gov.pt/biblioteca_digital/FAL-HT-ANGUSTIAS-B-1696-1727/FAL-HT-ANGUSTIAS-B-1696-1727_item1/P86.html
# The Bee: Symbol of immortality and resurrection, the bee was chosen so as to link the new dynasty to the very origins of France. Golden bees (in fact, cicadas) were discovered in 1653 in Tournai in the tomb of Childeric I, founder in 457 of the Merovingian dynasty and father of Clovis. They were considered as the oldest emblem of the sovereigns of France.
# Jean-Jacques Chifflet:On May 27, 1653 a mason, Adrien Quinquin, working on the reconstruction of the church of Saint-Brice in Tournai, discovered a Merovingian tomb containing various articles, including a leather purse containing gold coins, a gold bracelet, some pieces of iron, and numerous pieces of gold cloisonnéed with garnets, among these the 300 bees. One of the pieces was a ring with the inscription CHILDERIC REGIS, identifying the tomb as that of Childeric I, father of Clovis. The discovery excited great interest in Tournai and Brussels. Archduke Leopold William, Spanish governor of the Netherlands, put his personal physician, Jean-Jacques Chifflet, in charge of studying and publishing the finds. In 1655 he published his work, Anastasis Childerici I Francorum regis, sive thesaurus sepulchralis Tornaci Neviorum effossus et commentario illustratus. Leopold William took the treasure to Vienna when he left the Netherlands in 1656. On his death, the treasure became the property of the Emperor of Austria, Leopold I. In 1665 Leopold gave the treasure to Louis XIV as a gift in recognition of the help of the French against the Turks and against a revolt of Austrian subjects in Hungary.
#FLS, 4/4/21: 18,8 milhões, essa é aproximadamente a população brasileira de 1890, conforme dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Avellar e Almeida:Brazilian Coffee County, 1850-1900, editado pela Harvard Historical Studies, 1957, nas pgs. 16, 110 e 121, informa que os grandes clãs familiares de Vassouras eram: Correa e Castro, Werneck, Ribeiro de Avellar, Paes Leme, Teixeira Leite e Avellar e Almeida.
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Genealogia e Historia = Autor Anibal de Almeida Fernandes