Seus 13 Titulares: 1ª Baronesa Cajurú (4ª avó de Anibal), 2º Barão Cajurú (tio 3ºavô Anibal), 1ª Baronesa Cabo Verde (tia 4ªavó Anibal), Visconde de Arantes (tio 3ºavô Anibal), Baronesa São João d’El Rey (tia 3ªavó Anibal), Barão de Lavras, Barão Dores de Guaxipé, Conde Romano de Ribeiro do Valle (Santa Sé), 1ª Baronesa de Alfenas, Barão de Ponte Nova, Baronesa do Ribeirão Vermelho, Barão de Christina e Baronesa de Ingaí.
Pesquisado por Anibal de Almeida Fernandes, 8º neto de André do Valle Ribeiro, com o objetivo principal de tornar mais clara a interdependência geográfica e familiar das famílias dos Titulares do Império no século XIX, não podemos ignorar que em 1823 havia cerca de 4 milhões de habitantes e em 1889 havia 18,8 milhões de habitantes no Brasil e ao longo desses 67 anos de Império só 986 pessoas receberam títulos, ou seja apenas 0,0052% da população.
Agosto, 2010, atualizado Junho 2024.
André do Valle Ribeiro, o Patriarca da Família Ribeiro do Valle, 8º avô de Anibal, nasceu a 24/5/1675, na Freguesia de Valongo, Bispado do Porto, Portugal, filho de Domingos Francisco e de sua mulher Maria do Valle.
Livro de batismos de Valongo 1651/1686 fls. 70v. Igreja Matriz de São Mamede
Andre Filho de D.os Fr.co E de sua m.er Mª do Vale nasceo aos 24 de majo era 1675. E foi baptizado aos 27 do ditto mes forão Padrinhos D.os Frz. o novo de Suzão E Mª solrª fª de Andre Ribrº. Eu João Marques o baptizei dia E era ut s. João Marques.
André do Valle Ribeiro a 9/5/1707, em São João d’El Rey, c.c. Teresa de Morais, n. em São Paulo, fal. 20/8/1727, em São João d’El Rey. Foram proprietários de terras no Caminho Velho, junto ao Rio das Mortes Pequeno, com casas de vivenda e senzalas. Tinham também um sitio menor em São Miguel do Cajurú, em cuja capela batizaram os filhos. André do Valle Ribeiro fez parte da Câmara de São João d’El Rei em 1719, onde faleceu em 1721.
1) André do Valle Ribeiro, Patriarca, c.c. Teresa de Morais, são pais de 7 filhos:
2.1 Manoel, 2.2 Maria de Moraes Ribeiro, 2.3 Antonio Ribeiro do Valle (7º avô de Aníbal, que segue), 2.4 Luzia, 2.5 Angela, 2.6 André, 2.7 Quitéria.
2) Antonio Ribeiro do Valle, 7º avô de Anibal, n. 1713, e f. em São João d’El Rei a 12/6/1763. Foi casado a 13/6/1739, na Capela de São Miguel do Cajurú, com Rosa Maria de Jesus (n. 1717, Ilha 3ª, Açores-f. 20/9/1782, Aiuruoca, MG). O casal teve 13 filhos:
1) Felipe, 2) José (c.c. Maria Teodora filha de Domingos da Costa Guimarães c.c. Rita de Souza), 3) Antonio, 4) Maria Tereza, 5) Manoel,
6) João, seu filho Domingos Antonio, fazendeiro em Resende, RJ, sugeriu a compra da fazenda Flores do Paraíso para o Visconde do Rio Preto e que hoje pertence a um Arantes, trineto do 1º Barão de Cabo Verde, abaixo citado,
7) Inácia,
8) Joaquim José, avô de Manoel Joaquim Ribeiro do Valle, Barão Dores de Guaxupé a 3/8/1889 e bisavô de Joaquim Augusto Ribeiro do Valle, Conde Romano de Ribeiro do Valle, no séc. XX, cujo Brasão ilustra este trabalho, c.c. Genoveva Junqueira,
9) Maria,
10) Felisberto, 6º avô de Anibal que segue,
11) Ana, 12) Cecília e 13) Aleixo
3) Felisberto Ribeiro do Valle, 6º avô de Anibal, n. 1753 e f. a 23/11/1793 em Madre de Deus, Andrelândia, MG, c.c., Ana Custódia de Paula (filha de Domingos da Costa Guimarães, c.c. Rita de Souza), f. em Andrelândia. São pais de:
4) Capitão Ignácio Ribeiro do Valle, 5º avô de Anibal, bat. 28/12/1782 e f. a 15/3/1853 em Andrelândia, casou-se 2 vezes, com um total de 15 filhos:
1º c.c.Ana Custódia da Conceição, b. em 1788 e f. a 13/12/1839, (filha de José Alves Lima e Ana Maria da Conceição) tiveram de 10 filhos:
9) Maria Custódia, 1ª Baronesa de Cabo Verde, tia 4ªavó de Anibal
c.c. Antonio Belfort de Arantes, 1º Barão de Cabo Verde a 15/7/1881, donos da fazenda Paraíba, em Andrelândia, que são pais, entre outros, do Visconde de Arantes e da 2ª Baronesa de Cajurú, e
10) Ana Inácia, 4ª avó de Anibal, que segue.
Após ficar viúvo o Capitão Inácio, a 19/2/1842, 2º c.c. Bárbara de Arantes, (9ª filha de Manoel Rufino de Arantes, 4º avô de Anibal), com quem teve 5 filhos:
11) José, 12) Francisco, 13) Vítor, 14) Eduardo e 15) Maria Inácia.
5) Ana Inácia (24/8/1804-11/1/1889), 1ª Baronesa de Cajurú, 4ª avó de Anibal,
em 1819, c.c. João Gualberto de Carvalho, (*1797 +1869), 4º avô de Anibal, 1º Barão de Cajurú a 30/6/1860, está enterrado na fazenda Sant’Ana, em Quatis, RJ. Os 1ºs Barões de Cajurú eram donos da fazenda das Bicas (1830) em Andrelândia.
Decreto Registrado no Livro VIII, Pag. 54, Seção Histórica do Arquivo Nacional, com petição feita a 9/6/1860, pelo Visconde do Bonfim e pelo Visconde de Ipanema a Pedro II. Nasc. e bat. em 1797, São João d’El Rei, fal. 21/2/1869, S. Miguel do Cajurú, Ten-Coronel da Guarda Nacional, Comendador da Ordem da Rosa em 1849 e da Ordem de Cristo.
PETIÇÃO AO IMPERADOR PARA QUE FOSSE CONCEDIDO UM TÍTULO A JOÃO GUALBERTO
“Nós, abaixo assinados, atestamos que o Comendador João Gualberto de Carvalho, natural da Província de Minas Gerais e residente no município de Aiuruoca, é um cidadão prestante, distinto por seu patriotismo e probidade, respeitável pai de numerosa família, rico negociante e capitalista, proprietário de muitos bens de raiz entre os quais, se inclui a importante Fazenda de cultura denominada São Lourenço, (cultura de café) sita na Província do Rio de Janeiro, que há pouco comprou e que, por estas razões, o consideramos muito merecedor de um Título, ou qualquer mercê honorífica que S.M. o Imperador se digne conferir-lhe.
Rio de Janeiro, 09 de junho de 1860. (a.a.): Herculano Ferreira Penna, Visconde de Ipanema, Visconde do Bonfim e Jerônimo José de Mesquita".
Ana Inácia e João Gualberto, são pais de 9 filhos:
1) Militão 2º Barão de Cajurú a 20/7/1889, tio 3ºavô de Anibal, c.c. Maria, filha do 1º Barão de Cabo Verde,
2) Maria Brasilina, 3) Inácio, 4) João Pedro,
5) Libânia, Viscondessa de Arantes, tia 3ªavó de Anibal
c.c. Antonio Belfort de Arantes, Barão a 19/7/1879 e Visconde de Arantes a 18/7/1888, tio 3ºavô de Anibal
6) Guilhermina, Baronesa de São João d'El Rei, tia 3ªavó de Anibal
c.c. Eduardo Pereira da Silva, Barão de São João d’El Rei a 13/9/1871,
Solar do Barão de São João d’El Rei em São João d’El Rei
7) Custódio, 8) José e
9) Ana Elisa da Conceição, 3ª avó de Anibal,
Livro de Batismos de 25/12/1855, pg. 21, da Paróquia de Sto. Antonio do Rio Bonito de Conservatória, RJ, no batismo de sua filha Ursulina, a 16/10/1855, onde Ursulina, filha do seu 2ºcasamento, está registrada como neta materna do, ainda, Comendador João Gualberto de Carvalho, pois o Título de Barão de Cajurú, só foi recebido a 30/6/1860.
que segue:
6) Ana Elisa da Conceição, 3ª avó de Anibal (tem o mesmo nome Ana, que a mãe Ana Ribeiro do Valle, a avó paterna Ana Maria Joaquina, a tia paterna Ana do Angaí, a avó materna Ana Custódia da Conceição, e as bisavós maternas Ana Custódia de Paula e Ana Maria da Conceição), 1º c.c. Joaquim Carvalho de Arantes, 3º avô de Anibal, bat. a 7/1/1816 em Aiuruoca, MG, (ver fonte),
FAMILYSEARCH
NO SITE COMPARTILHAR NÃO CONSTA JOAQUIM *7/1/1816, PG 505 = 3ºAVÔANIBAL, CUJO DOCUMENTO DE BATISMO FOI FORNECIDO A ARNALDO ARANTES O AUTOR DO 1º LIVRO FAMÍLIA ARANTES, PUBLICADO EM 1953, PARA SER INCLUIDO NO TEXTO, MAS ELE NÃO O PUBLICOU, ALEGANDO FALTA DE PRAZO PARA A IMPRESSÃO!!, PORÉM TODO O MATERIAL DE ARNALDO FOI DADO PELA VIÚVA DE ARNALDO, MARINETE, PARA AMERICO ARANTES PEREIRA, AUTOR DO 2º LIVRO FAMÍLIA ARANTES QUE, FINALMENTE, INFORMA O BATISMO DE JOAQUIM À PG 505 [1 NO LUGAR DE 7 É ERRO DE VISUALIZAÇÃO DO DOCUMENTO]. ATENÇÃO: ESSE INTERVALO DE 5 ANOS ENTRE QUINTILIANO *1813 E BÁRBARA *1818, É MUITO ESTRANHO CONSIDERANDO A MÉDIA DE FILHO A CADA 2 ANOS MANTIDA PELO CASAL DESDE 1803. OS 2 DOCUMENTOS ABAIXO PROVAM A EXISTENCIA DE JOAQUIM, ATRAVÉS DE PROVAS DOCUMENTAIS.
"Brasil, Minas Gerais, Registros da Igreja Católica, 1706-1999", database with images, FamilySearch (https://www.familysearch.org/ark:/61903/1:1:665Y-PCYC : 23 February 2022), Manoel Rufino de Arantes in entry for Joa de Arantes, 7 de janeiro de 1816.
é neto do Capitão Mor de Aiuruoca, Antonio de Arantes Marques, 5º avô de Anibal, Patriarca do Ramo Arantes-Aiuruoca.
Joaquim Carvalho de Arantes é 9ºneto de João de Arantes, 13ºavô de Anibal
Pais de:
7) Ana Margarida, c.c. João Antonio de Avellar e Almeida e Silva, 2º avô de Anibal, neto materno de Manoel de Avellar e Almeida, 4ºavô de Anibal, Patriarca do Tronco Avellar e Almeida de Vassouras, RJ, que tem entre seus descendentes 7 titulares: 6 Barões: Ribeirão, Massambará, Avellar e Almeida, 2º Barão do Rio das Flores, Baronesa de Werneck, 1ª Baronesa do Rio das Flores e o Visconde de Cananéia.
O casal Manoel e Susana de Avellar e Almeida, 4ºs avós de Anibal, era dono da Fazenda Boa Vista do Mato Dentro. O casal tem o inventário nº 435 da Caixa nº 90 do Centro de Documentação Histórica da Universidade Severino Sombra, de Vassouras, informado nas pgs 280, 281, 282 e 305 do livro E o Vale era o escravo, do autor Ricardo Salles.
BRASÃO da FAMÍLIA AVELLAR e ALMEIDA
Este Brasão foi concedido por Carta de Brasão em 1881, e está registrado no Cartório da Nobreza e Fidalguia do Império do Brasil, Livro II, folhas 9/11, ao Barão de Avellar e Almeida, Decreto de 7/1/1881, cujo título está registrado no Livro X pág. 70 Seção Histórica do Arquivo Nacional. É um título concedido ad personam sul cognome, isto é, dado a uma pessoa específica e apoiado sobre o nome da família do titulado. Esta forma de título só é usada quando o Imperador deseja prestar homenagem também à família, dignificando-lhe o nome. O Brasão tem um pé de café e uma abelha como arma heráldica e pode ser usado pela Família Avellar e Almeida sem o Coronel (coroa) e a comenda, que são exclusivos do Barão e não são hereditários, conforme as leis de heráldica e do Direito Nobiliárquico: Fonte Documental: Mário de Méroe, Estudos sobre o Direito Nobiliário, Centauro Editora, São Paulo, 2000, pgs: 25/26.
Pais de:
8) Bernardina, n. 25/8/1869, f. 1936, foi casada a 30/1/1889 com Joaquim Rodrigues d’Almeida, (1866-1937), Vassouras/Valença/RJ-Araraquara/SP, fazenda Baguary/café. Pais de:
9) Anna, c.c. Anibal de Barros Fernandes, Campinas/Araraquara-SP. Pais de:
10) Anibal de Almeida Fernandes, em 1974, c.c. Maria José Giordano Del Grande. Pais de:
11) Ana Tereza Del Grande Arantes de Almeida Fernandes, n. em 1977, 11ª geração desde André do Valle Ribeiro, seu 9º avô, numa linhagem contínua de 11 gerações em 302 anos, com 27,45 anos em média, por geração, do século XVII (1675) até o século XX (1977), a 24/8/2007, c.c. Felipe Augusto Alonso, filho de Geraldo Alonso Filho e Ana Regina Alonso. Pais de:
12) Enrico Arantes de Almeida Alonso, n. 15/10/2010.
Fontes pesquisadas para estruturara este trabalho:
# Matriz de Aiuruoca: autos do Inventário, pg. 84, maço 5, Maio=1814 e Testamento, de 30/12/1800 de Antonio de Arantes Marques, (fal. 17/5/1801), Fazenda da Conquista, que consta de livro de Óbitos nº 7, pg. 179 verso, Aiuruoca, certificado a 29/8/1814 pelo presbítero: Cassiano Accioli d´Albuquerque. Museu Regional de São João del Rei, Tipo de Documento: Inventário, Ano: 1816, Caixa: 05.
. Biblioteca Pública e Arquivo Distrital de Braga, a 19/11/1946, carta do Diretor Francisco Lopes Teixeira, informa que os Arantes são oriundos das, Freguesias do Salvador do Couto do Souto e São Mateus da Ribeira, hoje pertencentes ao Concelho de Terras do Bouro, Distrito de Braga.
. Nantes ou Arantes ou D’anantes, que hoje He Arantes, 1994, trabalho do Padre Marcelino Pereira, Séc. XVIII, encontrado no Arquivo de Braga, manuscrito 876.
José Guimarães, dados fornecidos pelo insígne Genealogista de Ouro Fino, MG, sobre a ascendência de Ana da Cunha de Carvalho/Baltazar de Moraes de Antas.
. Guimarães, José -As Ilhoas, pg. 65, Revista Genealógica Latina, Vol. XII, IGB, SP, 1960.
. Pereira, Américo Arantes -A Família Arantes, estudo genealógico, Editora Legis Summa Ltda, Ribeirão Preto, 1993, editado por Flávia Meirelles Pereira Ferriani, filha do autor.
. Mário Arantes de Almeida, anotações sobre A Família Arantes Ramo de Araraquara.
Foto de 1900: Bernardina e Joaquim, avós de Anibal, casal tronco do Ramo Arantes-Araraquara, SP. Da esquerda para a direita: Bernardina (1869-1936), no colo Alzira, (1900-1984). Em pé: Mário, (1893-1958),estudou engenharia na Bélgica (1911-1914) advogado (São Francisco, 1923), Vereador e Prefeito de Araraquara. Joaquim (1866-1937). Na cadeira: Maria, (1898-1969). Em pé: Luisa, (1891-1936). No fim da monarquia, a caminho de Araraquara, SP, por conta da devastadora decadência da região cafeeira fluminense, passaram pelo Rio de Janeiro(foram ao Baile da Ilha Fiscal, junto com os Barões de Muritiba, pois a Baronesa era madrinha de crisma de Bernardina, avó de Anibal, que foi com um vestido amarelo de seda de Macau e com um colar de ouro e esmeraldas, pois as senhoras deviam estar vestidas com as cores do Império). Em 1890, chegaram em Araraquara, depois compraram a fazenda Baguary (a venda do colar de esmeraldas ajudou, pois nessa época do Encilhamento provocado pelo Rui Barbosa a economia estava um caos completo e os antigos Barões na miséria) e Joaquim voltou a plantar café, que é o que ele sabia e gostava de fazer. Tiveram 12 filhos: 1891, 1893, 1898, 1900, 1902, 1905, 1906, 1907, 1910, 1911, 1912, 1914, 6 homens (alguns estudavam no Colégio São Luiz em Itu)e 6 mulheres. Os 6 filhos estudaram em Universidades: Mário, Bernardino e Orlando se formaram em advocacia no Largo São Francisco (SP) e Luiz e José se formaram em Medicina na Praia Vermelha (RJ) e Joaquim abandonou o curso de medicina e cuidou da casa comercial criada por Joaquim para ter fonte de renda alternativa. Em 1936, morrem Luisa e Bernardina e, em 1937, amargurado com esses 2 terríveis golpes e desanimado/desiludido com o café por conta da crise de 1929, Joaquim morre. Em 1938 a Baguary é vendida, (Formal de Partilha, Cartório do 2º Ofício, Araraquara, 7/8/1937). Mário, Luiz e Bernardino Arantes de Almeida são nomes de ruas em Araraquara.
#Dicionário das Famílias Brasileiras, Cunha Bueno/Carlos Eduardo Barata, Brasília, 2000.
#A Família Arantes, Américo Arantes Pereira, Legis Summa, Ribeirão Preto, 1993.
#Testamento de Ana Inácia, 1ª Baronesa de Cajurú, Livro 2, Fl. 42v, 1º Cartório de Andrelândia, MG.
#FLS, 4/4/21: 18,8 milhões, essa é aproximadamente a população brasileira de 1890, conforme dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
#Os Ribeiro do Valle, José Ribeiro do Valle, pgs: 10, 11, 12, 57.
#Frederico de Barros Brotero, no livro da Família Junqueira, pg. 257, informa sobre a família, Ribeiro do Vale, tendo origem em Francisco Ribeiro Salgado c.c. Maria Angélica do Valle, o que está totalmenteerrado.
# Efemérides de São João d‘El Rey, Sebastião de Oliveira Cintra, Vol. II, pág. 426 = André do Valle Ribeiro fazia parte do Senado da Câmara de São João d’El Rey, em 1719.
#20 gerações de João Ramalho e Bartyra seus descendentes mineiros de Andrelândia e outras Grandes Famílias, Laerte M. Magno Ribeiro, S. Paulo, 1989, = André do Valle Ribeiro e Tereza de Moraes, só deixaram dois filhos conhecidos que são: Antonio do Valle Ribeiro e Maria de Moraes Ribeiro. (Arquivo do Dr. Cid Guimarães, São Paulo).
#Genealogia Paulistana, de Luiz Gonzaga da Silva Leme, (*1852 - †1919)
Título Moraes: Volume VII, Pgs: 3, 25 e 56.
Volume VII pg 3 > Moraes: Esta família teve princípio em Balthazar de Moraes de Antas, 12º avô de Anibal, que de Portugal passou a S. Paulo onde casou com Brites Rodrigues Annes f.ª de Joanne Annes Sobrinho, que de Portugal tinha vindo a esta capitania trazendo solteiras três filhas, que todas casaram com pessoas de conhecida nobreza.
Pedro Taques, de quem copiamos esta notícia sobre os Antas Moraes e que por sua vez copiou-a do título dos Braganções na livraria de José Freire Monte Arroio Mascarenhas em 1757.
Informação de Marcos Camargo, de San Diego, Califórnia, por correspondência eletrônica com Anibal em Out/2013. Prova documental: Florencia Francisca das Neves filha de Manoel de Moraes de Antas.
Prova Documental da Filiação: Florencia Francisca das Neves filha de Manoel de Moraes de Antas. Pg: 2 abaixo.
Acima, destaque da citação de Florencia, 7ªavó de Anibal como filha de Manoel de Moraes, 8ºavô de Anibal, ampliada por Laís Gonçalves Faria.
A parte mais importante diz que: de Manoel de Moraes procede Florencia Francisca das Neves e desta Rita Maria da Conceição que foi casada com Joao Duarte Franca.
Prova Documental da Filiação de Isabel de Moraes, 9ªavó de Anibal, como filha de Accenço de Moraes, 10ºavô de Anibal, fornecida por Vinicius da Mata Oliveira, 11ºneto de Isabel de Moraes, Jan, 2017.
"Aos doze dias do mês de maio era de mil setecentos e trinta e nove anos nesta vila de Nossa Senhora da Candelária de Itu faleceu Isabel de Moraes com ( ___ ) Sacramentos, viúva que foi de Pedro de Fonte Garcia do qual matrimônio teve filhos e depois foi casada com Manoel Fernandes Preto e também ( ___ ) deste matrimônio vários filhos, e também ( ___ ) deste marido, morreu de idade por dizer teria oitenta anos pouco mais ou menos, filha de Ascenço de Moraes e de sua mulher Maria de Siqueira todos naturais da cidade de São Paulo. Fez testamento do que deixou se lhe rezassem ( ___ ) missas, foi enterrada na Igreja na tumba? pobre ( ___ ) hábito de São Francisco, deixou por testamenteiros a seu filho Marcelino de Moraes e a Hermógenes de Moraes de que tudo fiz este assento. José Pires ?."
A Abelha como arma heráldica: The Bee: Symbol of immortality and resurrection, the bee was chosen so as to link the new dynasty to the very origins of France. Golden bees (in fact, cicadas) were discovered in 1653 in Tournai in the tomb of Childeric I, founder in 457 of the Merovingian dynasty and father of Clovis. They were considered as the oldest emblem of the sovereigns of France.
É ocasal tronco da Família Ribeiro do Valle,paulista e mineira.
Inventário
Museu Regional de São João del Rei
Caixa 324
Número de folhas originais : 30
Inventariado: André do Valle Ribeiro
Inventariante: Tereza de Moraes
Local: Rio das Mortes pequeno, Termo de São João del Rei
Data: 6-5-1720
Transcrito por Flávio Marcos dos Passos a pedido de Regina Moraes Junqueira.
FL.01- HERDEIROS
1] MANOEL DO VALE, de doze anos
2] MARIA, de idade de nove anos
3] ANTONIO, de idade de sete anos,7º avô de Anibal.
4] LUZIA, de idade de cinco anos
5] ANGELA, de idade de dois anos
6] ANDRÉ, falecido depois da morte do pai
7] QUITÉRIA, que também faleceu da mesma forma
FL. 05v- ESCRAVOS: 27
FL 08 – BENS DE RAIZ
1) ...haver uma roça e sitio que se (....) por título de conta com suas casas de vivenda e suas senzalas tudo coberto de capim e tudo visto e avaliado pelos ditos avaliadores em trezentas oitavas de ouro.
2) ...haver mais uma roça pequena de dois alqueires de planta visto e avaliado pelos ditos avaliadores em trinta e sete oitavas de ouro.
FL 14- Monte Mor: 7.719 oitavas
TEREZA DE MORAES
Inventário
Museu Regional de São João del Rei
caixa 464
Número de folhas originais: 83
Inventariante: Capitão LUIZ MARQUES DAS NEVES, cunhado da inventariada
Inventário em São João del-Rei
Data: 1/9/1727
Transcrito por: Flávio Marcos dos Passos a pedido de Regina Moraes Junqueira
FL.01- HERDEIROS
MANOEL DO VALE RIBEIRO de idade de 20 anos
ANTONIO RIBEIRO de idade de 14 anos, 7º avô de Aníbal.
MARIA RIBEIRA DO VALE casada com ANTONIO DE BRITO PEIXOTO
LUZIA DO VALE de idade de 12 anos
ANGELA de idade de 10 para 11 anos
FL.01V –
...que a dita defunta não fizera testamento e falecera a vinte de mês de agosto deste presente ano (1727)
FL. 03- ESCRAVOS: 29
FL 14: consta que o marido da inventariante é ANDRÉ DO VALE RIBEIRO
OBS: Não foi encontrado o valor do monte mor.
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Genealogia e Historia = Autor Anibal de Almeida Fernandes