ABAIXO EU INFORMO QUAIS SÃO AS 3 QUALIFICAÇÕES QUE SE PODE DAR A UMA FAMÍLIA BRASILEIRA E COMO EU ME ENQUADRO NESSAS EXIGÊNCIAS:


1] Antiguidade: os tais quatrocentões PAULISTAS:


# Título Moraes: Volume VII: Pág. 03, Pg. 25 e 56 [Genealogia Paulistana, Silva Leme]


Volume VII pg 3 > Moraes: Esta família teve princípio em Balthazar de Moraes de Antas, 12º avô de ANIBAL, que de Portugal passou a S. Paulo em 1556, em 1560 tinha terras no Ipiranga. Foi Juiz de Paz em 1579, e tinha prova de nobreza e pureza de sangue registrada por um neto, em 1670, na Câmara Municipal de São Paulo [é o único brasileiro do Sec. XVI que tem essa prova registrada].




# Antônio Raposo Tavares, "o Velho", 11º Avô de ANIBAL, nasceu em São Miguel do Pinheiro, concelho de Mértola e distrito de Beja, 1598 — e faleceu em São Paulo, [1659?] foi o bandeirante que mais expandiu as fronteiras brasileiras além da Linha de Tordesilhas. Chegou ao Brasil em 1618 com o pai, Fernão Vieira Tavares.



2] Título do Império: só houve 986 titulares nos 67 anos do Império em toda a população de 18,8 milhões ou seja, só 0,0052% dos brasileiros receberam um Título.


1ºBarão de Cajurú: [título concedido 30/6/1860, fons honorum D. Pedro 2º] ele é 4ºavô de ANIBAL e é pai: 2ºBarão Cajurú, Baronesa de São João d’El Rei, Viscondessa de Arantes [todos  tios 3ºs avós].


 


3] Brasão: só houve 239 Brasões concedidos nos 67 anos do Império em toda a população de 18,8 milhões ou seja, só 0,0013% dos brasileiros receberam um Brasão.


Manoel de Avellar e Almeida, fazendeiro de café em Vassouras, sec. XIX é outro 4ºavô meu, ele teve entre filhos e netos: Barão do Ribeirão, Barão de Massambará, 1ªBaronesa Rio das Flores, 2ºBarão Rio das Flores, Visconde de Cananéia, Barão Avellar Almeida [que recebeu Brasão ad personam sul cognome, que permite o uso do Brasão pela Familia, conforme o Direito Nobiliárquico]


 



 


 Barão                           Família


BRASÃO AVELLAR e ALMEIDA, CONCEDIDO AO BARÃO DE AVELLAR E ALMEIDA 

Este Brasão foi concedido e passado por Carta de Brasão a 22/11/1881, e está registrado no Cartório da Nobreza e Fidalguia do Império do Brasil, Livro II, folhas 9/11, ao Barão de Avellar e Almeida, Decreto de 7/1/1881, o título está registrado no Livro X pág. 70 Seção Histórica do Arquivo Nacional, foi um título concedido pelo Imperador Pedro 2º (fons honorum da Casa Imperial do Brasil) ad personam sul cognome, isto é, dado a uma pessoa específica e apoiado sobre o nome da família do titulado. Esta forma de título só é usada quando o Imperador deseja prestar homenagem também à família, dignificando-lhe o nome.


O Brasão tem uma um pé de café e uma abelha como arma heráldica e pode ser usado pela Família Avellar e Almeida sem o Coronel (coroa) e a comenda, que são exclusivos do Barão e não são hereditários, conforme as leis de heráldica e do Direito Nobiliárquico: Fonte Documental: Mário de Méroe, Estudos sobre o Direito Nobiliário, Centauro Editora, São Paulo, 2000, pgs: 24/25/26.


The Bee: Symbol of immortality and resurrection, the bee was chosen so as to link the new dynasty to the very origins of France. Golden bees (in fact, cicadas) were discovered in 1653 in Tournai in the tomb of Childeric I, founder in 457 of the Merovingian dynasty and father of Clovis. They were considered as the oldest emblem of the sovereigns of France.



# Jean-Jacques Chifflet: On May 27, 1653 a mason, Adrien Quinquin, working on the reconstruction of the church of Saint-Brice in Tournai, discovered a Merovingian tomb containing various articles, including a leather purse containing gold coins, a gold bracelet, some pieces of iron, and numerous pieces of gold cloisonnéed with garnets, among these the 300 bees. One of the pieces was a ring with the inscription CHILDERIC REGIS, identifying the tomb as that of Childeric I, father of Clovis. Archduke Leopold William, Spanish governor of the Netherlands, put his personal physician, Jean-Jacques Chifflet, in charge of studying and publishing the finds. In 1655 he published his work, Anastasis Childerici I Francorum regis. Leopold William took the treasure to Vienna when he left the Netherlands in 1656. On his death, the treasure became the property of the Emperor of Austria, Leopold I. In 1665 Leopold gave the treasure to Louis XIV as a gift in recognition of the help of the French against the Turks and against a revolt of Austrian subjects in Hungary.



Anibal de Almaida Fernandes, Abril, 2023 


 


 

Os textos desse site podem ser reproduzidos, desde que se informe o autor e o endereço do site.
 
Genealogia e Historia = Autor Anibal de Almeida Fernandes