Ana Tereza Del Grande Arantes de Almeida Fernandes = Teca


Pai: Anibal de Almeida Fernandes.


Mãe: Maria José Giordano Del Grande 


5º neta do 1º Barão de Cajurú.


Sobrinha 4ª neta: do Visconde de Arantes, do 2º Barão de Cajurú, do Barão de São João d’El Rei, do Barão do Ribeirão.


Sobrinha 3ª neta: do 1º Barão do Rio das Flores.


Prima dos outros 22 titulares, abaixo listados e identificados pelo avô comum com Ana Tereza.


Raízes portuguesas:


14o avô: João de Arantes, (*cerca 1460) Condestável (=Ministro da Guerra) conforme carta de nomeação a 2/1/1488 d’El Rei D. João II, o Príncipe Perfeito (*1455  +1495, 13o Rei de Portugal), Escudeiro Fidalgo de sangue e espada, Morador da Casa Real, Senhor da Quinta de Romay, casado com Genebra de San Payo, (aparecem em escritura de 16/2/1509),



pais de:


13o avô: Diogo de Arantes, (*cerca 1485) Escudeiro Fidalgo dos reis D. Manoel (*1469  +1521, 14o Rei) e D. João III (*1502  +1557, 15o Rei), Morador da Casa Real, casado com Maria Pires de San Payo de Besteiros. Deste casal descendem os 3 Troncos da Família Arantes no Brasil.


9o avô: André do Valle Ribeiro, nasceu a 24/5/1675, na Freguesia de Valongo, Bispado do Porto, Portugal, filho de Domingos Francisco e de sua mulher Maria do Valle, fal. em 1721 em São João d’El Rei, MG, Brasil, onde foi membro da Câmara em 1719, Patriarca da Família Ribeiro do Valle no Brasil.


Nobreza Titular: 4 titulares descendem de André do Valle Ribeiro:


I) o 5º neto João Alves de Gouveia, Barão de Lavras a 12/1/1889. Decreto Registrado no Livro XII, Pag. 78, Seção Histórica do Arquivo Nacional.


II) a 4ª neta Urbana Amélia Andrade dos Reis Baronesa do Ribeirão Vermelho a 25/9/1889: é baronesa por seu casamento com Antônio Torquato Teixeira, Barão do Ribeirão Vermelho. Decreto Registrado no Livro XII, Pag. 157, Seção Histórica do Arquivo Nacional.


III) a 4ª neta Francisca de Paula de Andrade dos Reis, Baronesa de Ingaí a 25/9/1889: é baronesa por seu segundo casamento com Custódio de Souza Pinto, Barão de Ingaí. Decreto Registrado no Livro XII, Pag. 158, Seção Histórica do Arquivo Nacional.


IV) o 4º neto José Joaquim de Andrade Reis Barão de Ponte Nova a 25/9/1889: Decreto Registrado no Livro XII, Pag. 164, Seção Histórica do Arquivo Nacional.


Raízes brasileiras:


13o avô: Balthazar de Moraes de Antas, (*cerca de 1537), vindo ao Brasil em 1556, dono de trras no piranga (SP) em 1560, tem carta de confirmação de nobreza e pureza de sangue reconhecida oficialmente, a 23/11/1580, pelo Ouvidor Geral da Bahia, Cosme Rangel de Macedo, (está registrada nos Títulos 1530-1805 do Arquivo Heráldico e Genealógico do Visconde Sanches de Baenae e na Câmara de São Paulo em 1670 e Alfredo Ellis Jr informa que Balthasar foi o único brasileiro no séc. XVI a ter comprovação de nobreza de 1ª linha),




a 30/1/1579, toma posse como Juiz Ordinário da Vila de São Paulo. Casado com Brites Rodrigues Annes, pais de 4 filhos, com enorme descendência no Brasil.


8ª avó: Antonia da Graça (*21/2/1687 = 3 Ilhoas) casada com Manuel Gonçalves da Fonseca, São João d’El Rei, MG, pais de 2 filhas.


Nobreza Titular: 2 titulares Junqueira descendem da Antonia da Graça:


I) o bisneto Gabriel Francisco Junqueira 1º barão de Alfenas a 11/10/1848.


II) o 4º neto Francisco Ribeiro Junqueira, barão de Christina a 25/9/1889.


8º avô: Antonio Ribeiro do Valle, (*1713 e + a 12/6/1763) Patriarca da Família Ribeiro do Valle-São João d´El Rei, MG, c.c. com Rosa Maria de Jesus, o casal teve 13 filhos.


Nobreza Titular: 2 titulares descendem do Patriarca Antonio Ribeiro do Valle:


I) o bisneto Joaquim Ribeiro do Valle, barão de Dores de Guaxipé a 3/8/1889, é sobrinho do 7º avô da Ana Tereza, Felisberto Ribeiro do Valle.


II) o trineto Joaquim Augusto Ribeiro do Valle, Conde Ribeiro do Valle pela Santa Sé, no séc. XX é sobrinho-neto do 7º avô da Ana Tereza, Felisberto Ribeiro do Valle.


7o avô: Caetano de Carvalho Duarte Patriarca da Família Carvalho Duarte-Cajurú, MG, c.c. Catarina de São José, (filha de Antonia da Graça 3 Ilhoas), pais de 13 filhos.


Nobreza Titular: 11 titulares descendem do Patriarca Caetano de Carvalho Duarte:


I) o neto, João Gualberto de Carvalho (*1797 +21/2/1869), 5º avô de Ana Tereza, 1º Barão de Cajurú a 30/06/1860, Comendador da Real Ordem de Cristo e da Imperial Ordem das Rosas (1849) casado com Ana Inácia Ribeiro do Valle (1804-1889) pais de 9 filhos, entre eles: o 2º barão de Cajurú, a viscondessa de Arantes a baronesa de São João d’El Rei, (abaixo identificados).


1º Barão de Cajurú


 


II) o bisneto, Francisco Gonçalves da Penha, barão de São Tomé a 25/9/1872.


III) o bisneto, o comendador Militão Honório de Carvalho (filho do 1º barão de Cajurú), 2º barão de Cajurú a 20/7/1889, é tio-4º avô da Ana Tereza.


IV) a bisneta, Libânia Jesuína de Carvalho (filha do 1º barão de Cajurú) é tia-4ª avó da Ana Tereza, viscondessa de Arantes pelo marido Antonio Belfort Ribeiro de Arantes, Visconde de Arantes a 18/7/1888.


V) a bisneta, Guilhermina Cândida de Carvalho (filha do 1º barão de Cajurú), tia-4ª avó da Ana Tereza, baronesa de São João d’El Rei pelo marido Eduardo Ernesto Pereira da Silva, Barão de São João d´El Rei a 13/9/1871.


VI) o bisneto, o Coronel José Rezende de Carvalho, barão de Conceição da Barra a 11/7/1888.


VII) a bisneta, Mariana Eleutéria de Carvalho (neta do Marquês de Valença e irmã do Barão de Conceição da Barra), baronesa de Ponte Nova pelo seu marido José Joaquim de Andrade Reis, Barão de Ponte Nova a 25/9/1889.


VIII) visconde do Rio Novo a 27/3/1867, o trineto José Antonio Barroso de Carvalho c.c. sua prima-irmã Mariana Claudina Barroso Pereira, que recebeu o título de Condessa após ficar viúva do visconde do Rio Novo.


IX) condessa do Rio Novo a 16/10/1880, a trineta Mariana Claudina Barroso Pereira de Carvalho, (filha do 1° barão de Entre Rios e irmã do visconde de Entre Rios) que recebeu o título de condessa após ficar viúva do visconde do Rio Novo.


X) barão de Entre Rios a 15/12/1852, o bisneto, Antonio Barroso Pereira.


Brasão Barão Entre Rios



XI) 2º Barão de Entre Rios (28/8/1877); visconde de Entre Rios (17/2/1883), o trineto Antônio Barroso Pereira, filho do 1º barão Entre Rios.


Brasão Visconde Entre Rios



7º avô: Domingos de Arantes, b. 30/07/1693, 6o neto de João de Arantes. A 06/08/1719 na freguesia do Souto, Portugal, c.c. Josefa Marques, b. 18/03/1699, pais de 10 filhos, dele descendem os 3 Troncos Arantes no Brasil: Formiga, Aiuruoca e Cunha.


Nobreza Titular: 2 titulares > Tronco Formiga e Tronco Cunha:


I) o trineto João Marciano de Faria Pereira, Barão de Piumhi a 27/6/1888, nascido a 1/1/1828, falecido a 7/12/1910. Tronco Arantes-Formiga, MG.


II) a 4ª neta Laureana, baronesa de Christina pelo marido Francisco Ribeiro Junqueira, Barão de Christina a 25/9/1889. Tronco Arantes-Cunha, RJ.


6o avô: Capitão-Mor Antonio de Arantes Marques (*17/7/1738  +17/05/1801) Patriarca do Tronco Arantes-Aiuruoca, Fazenda da Conquista, séc. XVIII, MG, c.c. Ana da Cunha Carvalho pais de 11 filhos, Tronco Aiuruoca.


Nobreza Titular: 3 titulares do Tronco Aiuruoca:


I) o neto Antonio Belfort de Arantes, 1o barão de Cabo Verde, a 15/6/1881, sobrinho do 5º avô da Ana Tereza, Manoel Rufino de Arantes,


II) o bisneto Antonio Belfort Ribeiro de Arantes, barão de Arantes a 19/7/1879 e visconde de Arantes a 118/7/1888, sobrinho-neto do 5º avô da Ana Tereza, Manoel Rufino de Arantes.


III) a bisneta Maria Cândida, sobrinha-neta do 5º avô da Ana Tereza, Manoel Rufino de Arantes, 2ª baronesa de Cajurú, pelo c.c. seu primo-irmão Militão Honório de Carvalho (filho do 1º barão de Cajurú, 5º avô da Ana Tereza), 2º barão de Cajurú a 20/7/1889.


5o avô: Manoel de Avellar e Almeida (*1767  +27/4/1848) Patriarca da Família Avellar e Almeida de Vassouras, RJ, c.c. Susana Maria de Jesus, pais de 10 filhos.


 


BRASÃO da FAMÍLIA AVELLAR e ALMEIDA


Carta de Brasão, registrada no Livro II, fls. 9/11, do Cartório de Nobreza e Fidalguia do Império do Brasil concedida a 22/11/1881. O Brasão pode ser usado pela Família Avellar e Almeida sem o Coronel (coroa) e a comenda, conforme as leis de heráldica e do Direito Nobiliárquico, um detalhe a ser destacado: o Brasão contém uma abelha como arma heráldica.



Fonte Documental: Mário de Méroe, Estudos sobre o Direito Nobiliário, Centauro Editora, São Paulo, 2000, pgs: 25/26. 


Nobreza Titular: 6 titulares descendem do Patriarca Manoel de Avellar e Almeida:


1)   o filho José de Avellar e Almeida, barão do Ribeirão a 22/6/1867, é tio-4º avô da Ana Tereza, tem brasão



II) o neto Marcelino de Avellar e Almeida barão de Massambará a 4/9/186, primo-irmão do trisavô da Ana Tereza, João Antonio,


III) o neto Bernardino Rodrigues de Avellar, barão de Cananéia a 15/2/1868 e visconde de Cananéia a 18/9/1886, primo-irmão do trisavô da Ana Tereza, João Antonio,


IV) o neto Laurindo de Avellar e Almeida, barão de Avellar e Almeida a 7/1/1881, primo-irmão do trisavô da Ana Tereza, João Antonio, tem Brasão que pode ser usado pela família Avellar e Almeida.


Brasão Barão Avellar e Almeida


 


V) a neta Maria Salomé, tia-3ª-avó da Ana Tereza, irmã de João Antonio=trisavô da Ana Tereza, é baronesa do Rio das Flores, pelo c.c. José Vieira Machado Cunha, 1º barão do Rio das Flores a 3/4//1867.


VI) o bisneto, Misael Vieira Machado da Cunha, (filho do 1º barão do Rio das Flores), 2º barão do Rio das Flores a 14/8/1886, sobrinho do trisavô da Ana Tereza, João Antonio de Avellar e Almeida. 


Raízes italianas: Giordano e Del Grande


Ana Tereza é neta de José Del Grande c.c. Thereza Giordano, bisneta paterna de Seraphim Del Grande c.c. Judite Del Carlo, Lucca, Itália, bisneta materna de Domingos Giordano, fundador da Casa Bancária Giordano & Cia, SP, c.c. Carmela Spina, trineta materna de Vicente Giordano c.c. Angela Maria Falci, nascidos em Torraca, Itália, vieram em 1888 para o Brasil.


Conforme o Testamento do Cavagliere Francesco Antonio Barra publicado no Estadão, [3/5/1889, coletado por Claudio di Giorgio] foram contemplados [600.000 reis] no testamento o casal Angela Maria Falci e Vincenzo Giordano, trisavós de Ana Tereza.


 


Ângela Maria Falci era filha de Domenico Falci e Camila Bifano. Ângela Maria era viúva quando se casou com Vicenzo Giordano que, por sua vez, também era viúvo, portanto o parentesco entre Giordano e Barra se dá pelo fato de Camila Bifano Falci ser irmã de Emília Bifano Barra que era esposa do Cavagliere Francesco que era Cavaleiro da Ordem de São Maurício e São Lázaro, Real Ordem de Mérito da Casa de Savóia Antonio Barra, pais de Nicolino, Barão Barra pelo Governo Italiano, primo irmão de Ângela Maria e, o Cavagliere Francesco Barra ser tio 4ºavô de Ana Tereza e o Barão Barra ser primo em 4ºgrau de Ana Tereza.


O Cavagliere Francesco Antonio Barra residia em um belíssimo palacete construído na Av. Liberdade, do nº 340 a 360, São Paulo, (que existe até os dias de hoje), tendo um frontão com as iniciais BCFA (Barra, Cavagliere Francesco Antonio).


 


 

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Genealogia e Historia = Autor Anibal de Almeida Fernandes